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Nota

Venho por meio desta avisar aos leitores:
bebam água,
Tomem seu remedinho de pressão,
Apertem os cintos, digo mantenham as calcinhas,
Não é permitido nenhum tipo de toy

Não é sexta-feira mas hoje tem.

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...

Quando sentei, o macho ficou no meio do quarto e começou a remover os sifões. Porque embora ele estivesse sem seu couro illyriano que é a base de sua armadura usava os sifões, adagas, um guerreiro mesmo nas horas vagas, pronto para tudo. Meu coração bateu forte, Az começava a puxar a barra da camisa para fora de suas calças, pelo caldeirão, a camisa se fora deixando apenas pele, recoberta de tatuagens, uma cinta projetada para ficar sobre seu peitoral com duas alças passando por seus ombros, só ali três adagadas de lâmina negra, embainhadas ocultas caso ele precisasse, meu parceiro não podia ser definido como comum.

Ombros largos, braços fortes, olhar marcante, seu corpo era poderoso, suas asas gigantes, as sombras espiralando densas, elas falaram com ele agora? Então o que diziam para ele? Eram conscientes de nós, sim eu já tinha notado como elas vinham pra mim, como me rodeavam, eu as sentia, sussurros muito baixos provinham delas.

Passou ao trabalho de remover a cinta superior, e como se seu corpo fosse algo irresistíveis ele próprio passou suas mãos me fazendo acompanhar o curso delas, pescoço, peito, abdômen, seus dedos hábeis abriram as fivelas superiores que mantinham as cintas no lugar mais adagas e ali em sua coxa a Reveladora da Verdade disposta para sua mão direita embora ele use as duas sem distinção ou vício, o vi lutando suficiente para saber que em nada seus movimentos são viciosos.

Azriel despindo-se era uma atração, uma que estava me deixando quente. Lembro de certa vez que ele chegará muito perto pedindo permissão é claro e me ajudou com o jeito certo de segurar a lâmina, seu toque queimou minha alma, assim como a imagem adiante, foram-se as adagas visíveis, Az abre o primeiro botão sempre olhando em meus olhos, com rara exceção quando olha como estou contraindo minhas coxas mesmo com a saia do vestido longo ele pode ver que o faço e seus olhar fica mais intenso, suas pálpebras ficam pesadas, sua boca mais larga, seu maxilar mais apertado, segundos de uma expressão para a outra, ele não oculta mais suas emoções ele está cru, despido para mim.

Ajoelhado em um só joelho ele se dedica a destravar a bota, fivela por fivela, saca uma adaga oculta ali, deuses este macho tinha uma fixação por adagas. Descalça a primeira bota, inverte a posição e repete o processo, então de pé em uma posição que é impressionante cheia de um poder obscuro, onde suas asas estão a meia vela, balançando ao seu respirar, Azriel estende sua mão palma pra cima, no próximo movimento me entrega a reveladora da verdade, algo como um ronronar da lamina passa por minha mão, até mesmo Azriel sorri, a aceito a seguro, e como se tomada por um vontade não minha a aponto para ele, para sua garganta, um sorriso torto emoldura suas feições, como se não esperasse minha atitude.

- Deite-se Encantador de sombras! - Sem mover um músculo só seus olhos, como uma animal poderoso ele gira sem me dar as costas, e segue para a cama deitando-se nela, diminuo a distância e o monto com meus olhos fixos no macho onde sentei. - Quero que toque em meus seios, Azriel, sem movimentos bruscos. Ou vai se ferir.

- Sim minha Lady! Tudo que ordenar. - Suas mãos subiram pelo meu dorso por cima do tecido, quando Azriel encontrou os meus seios foi como me queimar, ele mudou a posição sentando-se na cama, sem esforço algum, as asas sustentando seu peso, suas mãos acariciando onde ordenei.

- Suba a saia do meu vestido! - Olhos nos olhos ele fez, lentamente, seus músculos evidenciando-se a cada movimento, tão próximo a minha boca, as sombras rodopiaram por meus cabelos e as fivelas caíram, como se mãos invisíveis as abrissem. Sua garganta trabalhando evidentemente, seu pau inchando em suas calças, a lâmina o conteve, ele queria me beija eu neguei com um mover de cabeça.

Corte Segredos Das Sombras - GWYNRIELOnde histórias criam vida. Descubra agora