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A começar com essa imagem aí de cima, A P A I X O N A D A

OK

obrigado por acompanhar, mesmo quem não comenta nada, que não curte, só por lê tá valendo, mas caso queira me xinga? Xinga caralho...

Mete o dedo nesse teclado virtual, só não quebra a porra do celular, a menos que isso não seja algo de valor e possa trocar a hora que quiser... Ma se tu é lascada(o) como está que vos fala... toca de leve.

Kkkkkkkkk

Segue abaixo conforme solicitado.

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Os dias passaram como se fosse um livro sendo foleado lentamente, com descobertas em todos os setores, os treinos seguiam sendo realizados, com data marcada para serem movidos para os campos do Refugio do Vento, superei esse meu sentimento por aquele lugar, uma, que Emerie viva lá, sozinha, não devia ser assim tão ruim.

Os estudos sobre Koschei nos trouxeram maldições, linhas tênues e descobertas assustadoras, acima de tudo ele era um colecionador de seres, o ser era tão antigo e sem nenhuma sombra de bondade, como se tudo dele fosse varrido, sem sentimentos. Vassa era alguém com quem desejei muito conversar, Feyre falava dela como o pássaro de fogo belíssimo que lutou junto com eles, isso me fazia arrepiar, mas eu queria conversar com a única entre todos que já o vira, que teve uma proximidade.

Merill foi brilhante, fez descobertas que nos levaram a um ponto crucial.

Minha relação com meu irmão Lucien vinha crescendo, e o ciúme de meu parceiro também, mas sempre que Azriel se sentia movido a possessividade eu era arrebatada para ser fodida contra uma parede, sem tirar uma peça de roupa, já que em uma proposta ousada dele depois de rasgar enumeras calcinhas disse que não as usasse caso ele se desse ao rompante obscuro.

Tinha que encontrar tempo para as minhas irmãs? Não.

Tinha que arrumar tempo para ser sacerdotisa? Não.

Tinha que arrumar tempo para as pesquisas? Não.

Tinha que arrumar tempo para meu irmão? Não.

Tudo isso era porque Azriel era Azriel, o macho era movido a dever e honra, nos achávamos no meio tempo entre uma coisa ou outra, vindo do culto nas profundezas da montanha, ele me pegava e me amava.

Estudando ao lado de Rhysand e Amren tão focados nos textos, e um olhar ou um roce de sua mão por minha coluna, ou apenas se aproximar me levava para ele, as vezes ele espiava meu livro, o que lia sobre lendas mitos, enquanto um Rhysand recitava um texto antigo em uma língua antiga, era de longe algo primoroso.

Entre ser irmã de Nestha a ponto de passar por uma cerimônia de parceria, e ser a parceira do Azriel, entre ser irmã de Lucien, e colega de estudos dos cabeças de nossa corte, entre babar um Nyx cada vez mais encantador e grudento, eu seguia fazendo as minhas coisas, entre ouvir Emerie lutando com palavras para convidar Morrigan para um encontro... Entre um Cassian cada dia mais exigente! A visita eminente do macho que podia e era meu pai, ainda assim eu era eu, Gwyneth Bendara ainda saia para:

Cantar...

Treinar...

Estudar...

Socializar...

Aconselhar...

Passear...

E namorar.

Dentre todas essas coisas estar entre todos eles eram a melhor coisa, era quando vestíamos apenas nossas roupas, deixávamos os títulos e proezas heroicas e éramos a família que falava bobagens, que sorria, me vi sendo puxada para o lado de Elain certa noite, a mesma me ofereceu um doce que tinha feito, sorrindo, olhando para como Azriel não tirava os olhos de mim, ela disse:

Corte Segredos Das Sombras - GWYNRIELOnde histórias criam vida. Descubra agora