Lúgubre de gelo - Máfia Vermelha.

Capítulo 16

Emma

Meu Deus, eu queria esse homem com todas as minha forças. Cada toque dele, deixava meu corpo em combustão. Eu estava completamente entregue a ele, e ele podia fazer o que quisesse comigo.

Quando ele passou a língua em meu seio, a sensação era indiscritível. Eu passei minhas mãos em seus cabelos, eu mal podia respirar. Eu senti sua mão em minha calcinha. Mas fui distraída com um barulho.

- Ouviu isso?

- Se você ainda está ouvido algo, eu não estou fazendo um bom trabalho.

Eu gargalhei, mas parei assim que ele afastou minha calcinha pro lado. E eu voltei a ouvi o som com mais clareza. Tinha um cachorro chorando.

- Mak, me coloque no chão .

- Tá brincando?

- Não.

Ele me colocou no chão, e meu estado era uma vergonha. Eu estava com o vestido enrolado na cintura . Eu puxei ele pra cima, e Mak puxou ele pra baixo. Eu fui em direção ao final do beco.

- Emma o que está fazendo?

- Pode usar a lanterna do seu telefone?

- Claro.

Assim que ele clareoo, eu vi o cachorrinho no canto.

- Oi, você esta machucada menina?

Eu me aproximei, e ela tentou se mover. Ela devia está bem machucada. Eu me abaixei e fiz carinho em sua cabeça. E assim que ela aceitou meu toque, eu aproveitei pra dar uma excepcionada nela.

- Me desculpe por acabar nosso encontro assim Mak.

- Nosso encontro não acabou Emma.

- Eu vou procurar uma clínica aberta, e vou levá-la. Ela provavelmente está com a pata quebrada, eu preciso cuidar dela. Ela é apenas um animal indefeso e machucado, não deixá-la pra trás.

- Pegue ela Emma. Vamos, vou levar você até a clínica veterinária.

Eu olhei pra ele sem acreditar. Ele era perfeito demais pra mim.

Ele me entregou sua jaqueta. E eu fiquei chocada com suas tatuagens. Seus dois braços eram fechados de tatuagens.

- Ele está sujo, coloque ela na minha jaqueta. Vou fazer uma ligação.

Ele saiu, e eu coloquei ela em cima da jaqueta. Ela chorou assim que eu a peguei . Ela estava muito mais machucada, do que eu imaginava.
Eu queria chorar, eu chorava na maioria das vezes.

Eu levantei, e fui em direção ao carro. Dessa vez, ele abriu a porta pra mim. Ele dirigiu rapidamente, e parou enfrente a uma clínica veterinária, depois de pouco mais de cinco minutos.

- Obrigada Mak.

- Você pode me agradecer depois.

Eu senti minhas bochechas ficarem vermelhas. Ele passou a mão nela, e eu olhei pra ele.

- Vamos Emma, estão esperando por nós .

O veterinário era um senhor de idade. Ele cumprimentou Mak, e logo depois pediu pra eu colocar ela na maca. Eu gostaria de examinar ela, mas eu não fiz isso.

O raio-x mostrou que ela estava com a pata quebrada, mas ela estava machuca. Ele achava que ela tinha apanhado. Eu o ajudei a engessar a pata dela. Ela era tão linda.