Lúgubre de gelo - Máfia Vermelha.

Capítulo 40

Raika

- Nós não estamos em lua de mel Salvatore. Eu estou é quase te largando seu idiota.

- Amor por favor. Eu erro pra caralho, mas eu amo você é nossos filhos mais que tudo.

- Você só me faz sofre. E me deixe em paz, eu vim pra esse congresso de medicina, e eu pretendia curti Paris sozinha. Você deveria está tentando arrumar as bicancas que você faz.

- Amor, vamos jantar e aproveitar nossa noite.

- Não.

- Vamos lá  meu anjo. Tem tantos anos que não víamos a Paris sozinhos.

- Você não anda merecendo nada Salvatore.

- Você sempre diz que amar é justamente amar quando o outro menos merece.

- Eu sou uma idiota. E me deixe quieta.

Ele beijou meu pescoço.

- Vamos lá amor. Amanhã a noite estaremos cercados por nossa bagunça.

- Eu amo está com nossos filhos.

- Eu também, mas também amo ter você só pra mim. Vamos lá.

- Só jantar Salvatore. Nós não estamos fazendo as pazes.

- Estamos sim amor. Estamos fazendo as pazes, e estamos curtindo nosso momento sozinhos.

Eu suspirei.

- Vou me arrumar.

Salvatore me levou pra jantar em meu restaurante preferido aqui em Paris. Nosso carro estava no beco ao lado do restaurante. Esse restaurante embora fosse simples, ele era um dos melhores que eu já conheci.

Salvatore abriu a porta pra mim,  e eu entrei. Nós já estávamos indo pro hotel . Emma estava com Maksim essa noite, eu precisava convencer Salvatore a fazer uma aliança. Embora ele fosse um idiota, ele morria de medo de perder os filhos, ou o amor deles. Ele faria a aliança com Emma lá.

Eu assustei com Salvatore caindo. Eu peguei uma arma no porta luvas e desci do carro correndo. Um rapaz negro de jaqueta de couro estava caído no chão. Ele pegou a arma, e apontou pra Salvatore. Então eu dei um tiro em sua mão. Quando ele tentou  levantar, eu atirei em seu joelho esquerdo.

- Vá embora eu não quero matá-lo. Você matou meu marido, meu Deus .

Ele levantou com dificuldade, e eu percebi que ele tinha levado um tiro na barriga também. Eu estava chorando desesperada, eu precisava checar Salvatore.

- Vá embora agora. Por favor.

Ele me olhou por um tempo, e saiu arrastando a perna, e entrou em um carro preto com detalhes laranja. Assim que ele arrancou, eu olhei Salvatore.

Eu liguei pro nossos segurança, e tirei seu terno. Mas eu não era capaz de cuidar do meu marido.
Eu estava na sala de espera do hospital, quando Salvatore veio em minha direção.

- Baby o que esta fazendo?

- Foi um tiro no ombro, e a bala atravessou.

- Você apagou Salvatore, você não vai sair assim.

- Vamos sim amor. Eu desmaiei porque bati a cabeça. Oito pontos .

- Salvatore.

- Fomos atacados e eu não consegui ver quem era. Porra amor, você podia está morta. Vamos pra casa, vou mandar Tony tentar achar algo. Viu alguma coisa?