Capítulo 77

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Maksim

Nós já estávamos em Nova York a uma semana, e ontem teve uma nova vítima.
Eu estava brincando com Zoya no chão da sala, quando Heitor entrou na sala correndo.

- FBI está subindo aí. Levando em conta que que não tem nenhuma equipe da swat junta, eles devem apenas ter conseguido seu número.

- Eles vão me interrogar. Nosso plano aparamente deu certo, Heitor você precisa localizar Giancarlo.

- Vou fazer isso. Ainda bem que Renzo é neurótico, assim consigo trabalhar tranquilamente. Embora eu mal consiga falar com Giulia. Sabe que ele quer minha cabeça e a sua né?

- Eu sei, e não dou a mínima. Ele está bem?

Heitor fez uma careta .

- Ele já está na casa dele. Chegou ontem, eu achava que ele só era dramático. Vou ligar pra Giulia mais tarde.

- O que Genevieve te falou?

- Que é pra esperar Renzo está bem, pra irmos lá. E que vai ter uma boa conversa com você.

Quando bateram na porta, Emma estava saindo da cozinha e atendeu. Eles estavam em cinco.

- Garotão eles são do FBI, e querem falar com você.

- Porquê não leva nosso solzinho pra tomar banho raio de sol.

Ela me encarou e eu coloquei Zoya no seu colo, e dei um beijo nela.

- Tá tudo certo.

Ela saiu e eu encarei os agentes .

- Em que posso ajudá-los .

- Senhor  Makhilov, gostaríamos de fazer algumas perguntas.

- Percebe-se . Porque não sentam.

- É casado a muito tempo senhor Makhilov, sua esposa parece bem jovem.

- Pouco mais de um ano. É sobre minha esposa que precisam falar?

- Não falou a idade dela.

- Não eu não falei . E vocês não disseram o que querem, e eu não consigo imaginar nenhuma motivo pra ter agentes do FBI na minha sala.

- Não mesmo?

- Não. A não ser que vocês agora tratem de excesso de limite de velocidade, não lembro de ter feito outra coisa ilegal na minha vida.

A agente abriu a pasta irritada, e distribuiu fotos das mulheres morta na minha mesa.

- Não seja um engraçadinho senhor Makhilov . Recebemos uma informação que você pode esta ligado a essas mortes, e adivinha? Você esteve aqui em Nova York todos as vezes que teve uma vítima.

- Eu sou um empresário senhorita kerr, eu praticamente vivo aqui em Nova York.

- É mesmo.

- Onde esteve ontem à noite?

- Eu jantei com minha esposa na casa de um amigo da família, e depois passamos a noite aqui, e não voltei a sair.

- Alguém além de sua esposa pode confirmar isso?

- Meu irmão, meu tio. As câmeras de segurança do prédio e da rua. Você escolhe.

- Você estaria disposto a nos dar uma amostra do seu DNA?

- Claro.

Não havia a menor chance de ter DNA nas minhas vítimas.

Lúgubre de gelo - Máfia Vermelha.Onde histórias criam vida. Descubra agora