Fiéis Amantes - [M]

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Reta final, ok? Aproveitem pois a depressão vem com força e blindada.

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Pedaço;

Apertei com a mão direita a coxa da Carmem, a mão esquerda eu coloquei na frente dela e apertando o rosto dela, o que já abafou os gemidos dela pelo beco. Fui mais fundo dentro na buceta dela, sentindo ela me engolir e as mãos da Carmem puxaram minha camisa, apertando o tecido da gola.

Gateu: Porra, Pedaço! Anda aí caralho! - Gritou lá do outro lado e eu dei risada ignorando, olhei pro rostinho de puta inocente da Estrelinha e encarei os olhos fechados, logo se abrindo e revirando de prazer. - Vinte minutos, tu é a porra de uma máquina? Vamo caralho!

Senti o ar quente saindo da boca dela contra minha mão, em uma risada desesperada e prazerosa, sei que essa desgraçada tá com mais tesão ainda por saber que tem gente por perto e que eles sabem o que tá rolando. Vejo isso nos olhos dela.. gemi rouco apertando mais o rosto dela, sentindo ela contrair a buceta em volta do meu pau e rebolar também. Meu pau pulsou dentro dela e eu chacoalhei a cabeça, agora não porra, agora não! Ela gemeu mais alto e apertou as pernas em volta de mim, sorri pra ela que me olhou e contraiu mais vezes a buceta.

Pedaço: Goza pra mim, Estrelinha.. - Mandei tirando a mão do rosto dela e coloquei entre a gente, esfreguei o polegar no clitóris dela com força e joguei a cabeça pra trás.. porra! - Quero tu gozando pra mim, gostosa. Quero sentir tu desmontando pra mim, pô, goza pra mim..

Ela puxou mais minha camisa e colocou a própria mão na frente da boca, abafando o gemido alto que ela deu quando gozou. Encarei o rosto dela e gozei juntinho com ela, segurei pra caralho até chegar junto dela. Respirei fundo tirando as mãos de perto dela e colocando na parede gelada. Inclinei a cabeça e encostei no ombro dela, ouvindo ela respirar ofegante eu dei risada.

Carmem: Banheiro de festa, beco da comunidade.. eu te odeio! - Falou e eu ergui a cabeça, colocando entre o pescoço dela e passando a língua pela pele branca, chupando perto do queixo. Parei no maxilar dela e suspirei beijando a bochecha, seguindo até a boca, já Iniciando um beijo mais calmo. Ela riu entre o beijo e me empurrou, afastando. - Chega..

Pedaço: Tu ama minha loucura, pô, se faz não. - Ri me afastando e puxando a cueca e a minha bermuda, estiquei a mão e ela pegou se levantando e descendo da borda da janela. - Se limpa, pô, com a toalha..

Ele se virou pegando a toalha e conferindo se tava limpa. Depois pegou a parte que ficou sentada em cima e passou entre as pernas, observei ela se limpando e ri comigo mermo.. Eu demorei pra desenrolar um beco decente, aí achei esse aqui e essa janela de uma das casinhas que deixo todos os armamentos. Tem um puxadinho tipo uma borda em baixo da janela, aí eu convenci ela e rolou. Mas ela me fez arrumar uma toalha pra colocar onde ela sentou e eu achei uma boa, tá sujo e ela grávida, fácil pegar uma bactéria pô.

Carmem: Arruma meu vestido, por favor. - Pediu embolando a toalha e eu me aproximei, olhei o vestido preso na metade da barriga grande e sorri.. logo mais meu pivete tá na pista. - Puxa com cuidado se não rasga.

Segurei o pano fino e puxei com cuidado aos poucos, a barriga foi cobrindo e eu puxei até uma parte da coxa. Coloquei a mão na cintura dela e fiz menção pra ela se virar e assim ela fez, observei o vestido embolado na metade da bunda dela e respirei fundo puxando para baixo.. Pano curto do caralho, a porra de um pedaço de pano mermo mas eu não posso falar nada, se eu falar ela surta pô. Balancei a cabeça negativamente e me afastei dando um tapa na bunda dela.

Gateu: O filho da puta, eu quero usar droga! Vamo! - Gritou e a Carmem me olhou rindo. - Terminou né?!

Pedaço: Eu tô indo, porra, desesperado! - Gritei de volta e puxei a Carmem, coloquei ela na minha frente e fui guiando pelo beco escuro. - Me dá a toalha, vou jogar dentro do carro antes de voltar lá pra dentro. Beleza?

Ela assentiu e o cabelo balançou junto com a cabeça, passamos pela entrada do beco e eu já vi o Gateu erguendo os braços. Peguei a toalha da mão da Carmem e joguei nele, ele deu um pulo para trás se batendo na moto e tropeçando no meio fio, ri pra caralho vendo ele cair e se levantar chutando a toalha. É dele mermo, então que se foda.

Gateu: Tá maluco? Porra, que nojo! - Chacoalhou os braços e a Carmem gargalhou. - Pode queimar essa merda, quero mais não! Ou pode até pegar pra tu, tem problema não, pô. Só não quero mais.. que nojo, na moral mermo. Tu jogou isso em mim irmão, isso não se faz, não mermo.

Pedaço: Vou queimar então, pô. - Avisei pegando a toalha no chão e embolando de novo, tirei a chave de dentro do meu bolso e cliquei no botão destravando o carro. Fui até ele e abri a porta do passageiro, joguei a toalha e fechei travando o carro. - Bora entrar, Estrelinha? Quero comemorar, pô.

Ela sorriu vindo até mim e ergueu as mãos, segurou meu rosto e me beijou. Sorri passando os braços em volta dela e mordi o lábio dela puxando ele. Ela afastou o rosto e riu me abraçando.

Carmem: Hum, eu não te dei parabéns. - Falou e o Gateu gargalhou atrás de nós, ela riu de novo e começou a sussurrar. - Feliz aniversário, amor. Eu só não vou te desejar tudo de bom porque eu sou o tudo de bom, e você já me tem.. mas eu amo você, tá? Obrigada por tudo isso e pelo Jorge, eu te amo. Meu Sub-30..

Apertei ela tomando cuidado com a barriga e sorri ouvindo ela falar baixinho no meu ouvido, na moral mermo? Eu amo ela.

Pedaço: Valeu minha puta.. - Brinquei beijando a lateral da cabeça dela. - Eu amo tu, mas disso tu sabe bem.. Tem que me agradecer por nada não, independente de tudo nós somos família, faria até mais do que já fiz por tu. Principalmente agora que tu é minha mulher, a mãe do meu filho.. eu movo a porra do mundo por tu se for preciso.

Gateu: Chega dessa parada boiola, faz o favor pô. Será que eu posso voltar lá pra dentro e usar a porra de uma droga? - Pediu e eu encarei ele sério. - Me olha assim não, eu fiquei aqui fazendo a segurança da tua foda por quase meia hora.. porra, tu é uma máquina caralho?

Carmem: Pode ir, Gateu, vai. - Se intrometeu com vergonha e ele negou dando alguns passos.

Gateu: É que assim, pô, juro por Deus que é com todo respeito.. - Olhei pra ele e franzi as sobrancelhas, ih, lá vem.. - Juro pra tu irmão, mas porra vinte minutos? Com uma mulher desse porte? Impossível!

Pedaço: Quer saber, pô, eu acho melhor tu ir lá pra dentro mesmo. Porra, tá falando merda atoa aí. - Ah, caralho, falando da Carmem na cara dura.. sei bem como ela é bonita e gostosa, ninguém precisa me lembrar disso não. - Vai caralho, tá ouvindo não?

Carmem: Para, tadinho. - Reclamou e o Gateu foi saindo rindo, se perdendo no meio do monte de gente entrando e saindo do baile. - A gente devia entrar também.. eu quero dançar e curtir essa noite, já que é a última antes do parto. Daqui uns dias eu mal vou poder fazer algo.. Vamos?

Concordei fazendo o mermo esquema de sempre, colocando ela na minha frente e guiando. Atento e cuidando com qualquer um que olhar demais pra minha mulher.