Aproveitem a vibe desses capítulos, ok?
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Carmem;Sentei devagar e de frente para o Pedaço, olhando nos olhos dele e observando a expressão safada. Suspirei pesado mexendo meu quadril lentamente contraindo minha buceta, ele gemeu fechando os olhos e apertou a parte de trás do meu pescoço, puxando alguns fios de cabelo soltos alí. Apoiei minhas mãos na parte de trás do vaso, gemendo e sentindo a boca dele procurar a minha subindo pelo meu pescoço e maxilar, abaixei um pouco a cabeça e roçando minha boca na dele, gemendo contra.
Pedaço: Quietinha, porra.. ou eles vão te ouvir. - Avisou e eu ri, a mão dele se fechando contra meu rosto com força enquanto ele mordisca meu lábio inferior. - Tu é minha, caralho. Não quero ninguém por aí sabendo como minha mulher geme..
Carmem: É, hum.. - Gemi um pouco mais alto e lambi a boca dele, rindo baixinho em seguida. Os olhos vermelhos se prenderam em mim, me repreendendo com apenas um olhar e um tapa ardido na bunda. - Foda-se eles e porra, me fode logo.
Ele puxou meu corpo mais ainda contra o dele, colando totalmente. Inclinei um pouco minha cabeça para trás, mordendo meu lábio e segurando os gemidos, Pedaço começou a meter em mim por baixo e enterrou a cabeça no meu pescoço, beijando e mordendo a região exposta. Passei minha mão pelas costas dele por baixo da camisa e a outra entre o cabelo bem cortado, agarrando com os dedos os fios. Eu acho incrível como a cada foda ele sempre consegue se superar, é sempre melhor do que a vez passada..
Apertei minhas pernas contra ele, sentindo minhas pernas formigando e minha voz falar, arqueei minhas costas e mexi meu quadril com força rapidamente. Ouvi a voz rouca dele no pé do meu ouvido no momento em que senti ele gozar dentro de mim, e a sensação gostosa de orgasmo me atingir também. Relaxei em cima dele e respirei ofegante, aliviada por ter gozado.
Pedaço: Gostosa do caralho! - Beijou minha boca e se recostou no vaso sorrindo, passando o polegar pela minha boca. - Minha puta particular, porra eu devia te pagar pelo o que tu faz.. não brinca em serviço, caralho.
Puxei o ar com forçar e me levantei um pouquinho, apoiei meu pé no chão e depois o outro, me levantando de vez. Sorri pra ele sentindo minhas pernas trêmulas e ele me lançou um sorriso safado. Olhei em volta procurando o papel higiênico, alcancei o rolo atrás dele e tirei um pedaço enrolando na minha mão. Passei o papel entre minhas pernas limpando e depois dei outro pedaço pra ele se limpar. Eu cheguei em um nível, em que eu transei em banheiro público que é frequentado por crianças do time de futebol..
O Pedaço se levantou ajeitando a bermuda e a camisa polo branca, puxou o cordão arrumando ele por cima e depois me olhou. Fiquei encurralada entre ele e a porta da cabine, ele deu um sorriso e desceu o olhar pelo meu corpo. Acompanhei observando ele se abaixar e agachar na minha frente, os dedos da mão esquerda seguraram a lateral da minha calcinha que ele só tinha arrastado pro lado, e puxaram ela para baixo. Engoli em seco quando ele segurou minha panturrilha com a outra mão e me fez erguer a perna direita, passou a calcinha pelo meu pé e depois eu ergui um pouco a perna esquerda. Com atenção encarei a calcinha branca de renda na mão dele, ele se levantou e ergueu o meu short na outra.
Pedaço: Se veste. - Mandou e eu peguei o short da mão dele, a calcinha ele balançou e guardou no bolso. - Essa é minha, Estrelinha.
Carmem: Amor, eu queria dançar. - Ele balançou a cabeça e tomou o short da minha mão, se abaixando um pouco e batendo na minha perna. - Sem calcinha é estranho..
Pedaço: Não sei se estranho é bem a palavra certa. - Bufei revirando os olhos, ele tá debochando. Ergui minhas pernas uma de cada vez, ajudando ele a colocar o short em mim. - Mas tu aguenta a pressão, relaxa.. De qualquer maneira eu quero tu pertinho de mim, já tem muito filho da puta te olhando e tu nem precisou fazer nada, então, só vai dançar pertinho de mim.
Deu um tapinha na minha coxa e subiu a mão até o vestido transparente na altura da minha cintura, puxou ele para baixo e sorriu.
Carmem: Tu é muito pervertido, muito mesmo. - Empurrei ele um pouquinho e me virei destrancando a porta. Ele aproveitou o momento para grudar em mim e me abraçar por trás, ri querendo reclamar puxando a porta para abrir. - Me larga, Pedaço, credo! Tu bebe e fica o próprio ninfomaníaco, insaciável!
Ele me soltou e eu passei para fora da cabine, olhei para o banheiro totalmente vazio e a porta dele aberta. Dei apenas três passos antes de sentir minha bunda doer com o tapa pesado. Ah, que ódio! Coloquei minha mão onde ele bateu e reprimi o gemido de dor.
Pedaço: Tudo isso aí, é meu. - Bateu no peito passando na minha frente e apontou pra mim. - Gostosa. Pô, abaixa mais esse vestido que tá muito em cima, por favor.
Carmem: Se manca, cara. - Reclamei puxando o vestido e passando a mão pelos meus cabelos, ajeitando qualquer fio fora do lugar. - Que vergonha, um monte de gente viu nós dois entrando aqui juntos.. Não sei porque eu caio no seu papinho.
Ele esticou a mão e eu segurei, ele me puxou para a frente dele e foi guiando para fora do banheiro. Observei a quadra agora mais cheia, o som alto e um trap gostoso tocando.
Pedaço: E o que tem? Pô, geral sabe que nós dois transamos. Hoje mermo, tá geral aí comemorando uma transa nossa que resultou no Jorginho. - Riu atrás de mim e eu parei, me virei e encarei ele negando. - Menti? Ah, não menti pô.. Tudo gira em torno da nossa foda e não adianta nem negar, é um fato maneiro.
Carmem: Meu Deus, eu nunca mais te deixo beber. Se você disser isso pra alguém eu juro, que vou fingir que não te conheço, maluco. - Apontei rindo e me virando para andar. - Mas tenho que concordar que é uma verdade.
Pedaço: Acho que a gente não devia deixar o Gateu beber, olha aquilo ali.. Tu ainda quer falar que o bêbado sou eu, pô, aquilo ali é o que?
Olhei um pouco mais pro lado e abri minha boca em choque, começando a rir em seguida. O Gateu balançou a camisa no ar, dançando em cima da mesa e acredito eu, que ele tá sensualizando alí em cima ou pelo menos tentando.
Carmem: O que tu deu para ele beber?! - Perguntei sentindo meus olhos arderem, a risada se descontrolando.
Pedaço: Não olha essa porra não, ficou maluca? - Colocou a mão no meu rosto me impedindo de ver o que o Gateu tá fazendo. - Ah pô, tu só me acusa.. Porra, é tudo culpa minha agora então? Aposto que esse filho da puta batizou minha bebida e a dele. Tenho certeza!

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Fiéis Amantes - [M]
Romance"Lua cheia no morro, invictos no jogo não fugimos da guerra. Mais cedo ou mais tarde, exigindo liberdade, o olhar de maldade é o extinto selvagem". Uma alma quebrada, um coração partido e um corpo mutilado. Apenas o amor, é capaz de construir e reco...