39. Doce pecado

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AEMOND TARGARYEN

Um mês depois do beijo escondido...

Existe uma tensão de tal maneira que nem mesmo a tímida "Helaena" consegue evitar depois do nosso beijo na calada na noite... ela agora fica toda vermelha todas vezes que se encontramos. Sei que ela está em conflito em ser uma esposa fiel como foi ensinada ou se entregar por completo para mim. Eu perdi a batalha interna sobre não ir atrás dela no momento que nossos lábios se encontraram. Apenas desejo tê-la e sei que ela quer também.

Helaena não sabe mais descobri que o quarto dela e do Aegon tem uma passagem secreta também. Nenhuma surpresa. Diferente das outras essa só abre por fora, mas por dentro do quarto não é possível. Hoje ela estava tão deliciosa na mesa de jantar tentando negar que me quer, embora eu veja seus olhares de luxúria me acompanhando sempre que entro em algum aposento.

Sei que a Helaena está no quarto dela pronta para dormir. Sozinha. Sorrio maliciosamente. Abro a porta da passagem secreta e entro no quarto deixando-a aberta. O quarto está iluminado por algumas velas, mas onde estou está escuro. Helaena está sentada na penteadeira com uma camisola branca e fina. Eu amo ver ela penteando seu longo cabelo, ao mesmo tempo que é reconfortante também é excitante. Tão boazinha e inocente nem sabe que adoro assistir ela escondido. Começou quando eu sentava na janela do meu quarto vendo ela em seu jardim e depois quando a vi naquela banheira como uma deusa sedutora. Eu sentia vergonha de pensar nela enquanto me masturbava, mas era só o que eu tinha dela.

Ela vê meu reflexo no espelho e quase grita levando um susto. Me aproximo dela e abaixo minha cabeça perto de seu ouvido.

— Está com sono, Hela? — pergunto baixinho perto da sua orelha.

Ela estremece.

— Aemond... o que.. o que você está fazendo aqui? Como sabia dessa passagem? — ela pergunta, nervosamente.

Puxo ela para ficar de pé. Ela se apoia  de costas contra a penteadeira encarando a porta e desviando os seus grandes olhos para mim. Vejo curiosidade e medo de ser pega. Caminho até encostar meu peito no dela. Passo as mãos nas laterais das suas coxas enquanto ela solta um suspiro de satisfação. Minhas mãos percorrem sua cintura e ergo seu corpo para sentá-la na penteadeira, entro no meio das suas pernas enfiando meu rosto entre seu pescoço, beijando seu ombro.

— Eu estou com fome. E você está tão apetitosa, Elilla — lambo seu pescoço. — Sei que você me quer não adianta negar.

Seu rosto está corado e seus olhos brilham de interesse. Ela abre a boca para dizer algo e eu não perco tempo, beijo o canto da sua boca doce e delicada pedindo autorização com a língua e ela corresponde com a sua.

Rosno quando ela abre mais as pernas para me acomodar melhor. Meu pau antes duro, agora está forçando os calções de tão necessitado por ela. Agarro seus quadris me esfregando no calor do centro do seu corpo macio. Hela solta um suspiro de prazer e agarra meu pescoço com força.

Nosso beijo se torna lascivo, barulhento e violento. Chupo a sua língua gostosa me inclinando sobre ela. A penteadeira balança, mas não me importo. Helaena agarra meus cabelos trazendo para mais perto dela enquanto minhas mãos deslizam pelo seu corpo apertando seus seios grandes e pesados. Sinto suas coxas macias e quentes sobre o tecido que esconde seu corpo perfeito. Ergo a bainha da camisola expondo suas pernas longas e grossas. Solto um grunhido quando ela desliza a língua da minha boca para meu pescoço puxando meu cabelo com necessidade.

Enfio a minha mão direita atrás da sua nuca trazendo seu rosto para perto do meu. Helaena tem cheiro e gosto de morango e é minha perdição quando ergue o quadril buscando a fricção dos nossos corpos. Abro os olhos e vejo suas pálpebras pesadas e seus olhos brilhando de malícia. Perco o controle devorando sua boca em um beijo apaixonado e impaciente.

Presságios e Safiras | helaemond (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora