57. Amor genuíno

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AEMOND TARGARYEN

Um mês depois...

Helaena está me encarando faz dias e não sei interpretar se ela quer me matar ou dar para mim. Não estamos mais dormindo na mesma cama desde que nossa mãe passou a controlar o que fazíamos, até mesmo nossos aposentos não são mais seguros.

Faz uma semana que Helaena está podendo ter relações, só que estamos evitando qualquer contato porque tanto nossa mãe quanto Aegon estão sempre em torno das crianças, mas nesses últimos dias nosso irmão ficou acamado por estar com uma doença desconhecida e, nossa mãe não fica mais controlando de tão preocupada com seu primogênito. O Grande Meistre orientou ele ficar longe das crianças e dos mais velhos, caso fosse contagiosa. Eu não conseguia ver meu próprio filho durante o dia todo. Fiquei tentando manter a calma pelo bem da Helaena e das crianças o mês inteiro, embora a minha vontade fosse matar meu próprio irmão.

O preço é alto demais, sussurra a voz maldita.

Estou a caminho do meu quarto quando sinto uma mão puxando meu braço. Olho para trás pronto para reagir, mas vejo que é a Helaena. Ela está sorrindo para mim e abre uma porta de hóspede vazia perto de nós, puxando-me para dentro. Sorrio para ela, mas fico apreensivo que sejamos pegos.

Ela fecha a porta e me empurra contra ela. Seus braços agarram meu pescoço me puxando contra seu corpo. Agarro sua cintura quando nossos olhos se fecham. Sua boca toma a minha e nosso beijo se torna intenso enquanto nossas línguas duelam com prazer.

Estava com tantas saudades de ter ela só para mim.

Minhas mãos descem da sua cintura para suas coxas enquanto chupo a sua língua. Ela choraminga colando seu corpo no meu. Ergo ela no colo e agarro suas coxas macias. Helaena abraça meu quadril com as longas pernas. Podemos ser pegos, mas não aguento mais ficar longe dela.

Caminho com ela até a cama. Ela senta desabotoando seu vestido. Tiro minha camisa e sinto a mão de Helaena em meu peito. Vou tirar os calções, mas ela me interrompe.

— Temos que ser rápidos — seu vestido tem um decote baixo e quando ela abre alguns botões e seus seios pulam para fora. Meu pau já duro vira um ferro.

— Minha princesa devassa — ela sorri com as bochechas coradas enquanto puxa os botões dos meus calções expondo meu pau. Sua mão acaricia ele e seu olhar se ergue para mim. Seus olhos estão brilhando de desejo.

Subo na cama e ela vai para o centro dela.

— Segura na cabeceira e empina essa bunda para mim — ela obedece depressa. Ela segura a cabeceira de ferro da cama e eu paro atrás dela erguendo seu vestido até a cintura.

Sua bunda branca e redonda está nua me fazendo roçar contra ela. Seu vestido fica solto na frente e seus seios pesados e enormes estão de fora. Com uma mão agarro um dos peitos e com a outra enfio meu pau em sua boceta. Ela arqueja contra mim e eu entro fundo até não ter espaço entre nossos corpos. Solto um grunhido em seu ouvido.

Helaena está sempre pronta e molhada para mim. Meu pau desliza por trás na sua boceta quente e apertada. Ela geme baixinho me provocando. Seguro seu quadril com força puxando contra mim. Solto seu peito e pego seu cabelo.

— Passou semanas me devorando com o olhar — agarro sua longa trança trazendo suas costas contra meu peito enquanto fodo sua boceta. — Era isso que você queria.

Presságios e Safiras | helaemond (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora