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Eu odeio precisar me arrumar, ainda mais pra sair com a família do Pedri

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Eu odeio precisar me arrumar, ainda mais pra sair com a família do Pedri. 

Não pode ser arrumada demais, porém não posso ir feia. 

—Eu não tenho roupa— falei entrando no quarto da minha irmã. 

Estava ela e o Rapha arrumando o berço no quarto deles. 

Está perto do meu afilhado chegar, minha ansiedade está enorme. 

—Que?— meu cunhado perguntou. —Garota você tem mais roupa que eu. 

—Mas nenhuma é bonita o suficiente— falei me jogando na cama deles. 

—Rafa, é só um jantar pra comemorar o aniversário do seu sogro— minha irmã falou. 

—Por isso, eu nem sei quem vai estar lá— falei. 

—Acho que ninguém da família, eles devem se reunir quando a avó do Pedri chegar— levantei a cabeça na hora encarando ele. 

—Avó?— perguntei sem entender nada. 

—Sim, acho que ela deve chegar no final de semana— ele respondeu. 

Será que ele vai querer que eu conheça ela?

Eu espero que sim. 

—Vai se arrumar, daqui a pouco ele chega— minha irmã falou jogando uma almofada em mim. 

Levanto da cama e vou no closet dela, pego um vestido rosa que ia até no meio da minha coxa. 

—Melhor que nada— falei olhando no espelho. 

Vou pro meu quarto, como já tinha tomado banho só coloquei o vestido e fui fazer minha maquiagem, preferi ficar com algo mais simples. 

—Ótimo— falei. 

Passei um gloss rosinha da dior, e soltei meu cabelo, tinha feito babyliss, então ele estava meio cacheado. 

Coloquei um salto preto e peguei uma bolsa branca, uma roupa cheia de informação, o plano de ser simples foi embora. 

—Gostaram?— perguntei voltando pro quarto da minha irmã. 

—Você está linda— minha irmã respondeu. 

—Muita informação né?— meu cunhado falou e ganhou um tapa da minha irmã. —Mas você está perfeita, não tem nem como ficar feia— ele completou. 

Nem dava tempo de trocar, o Pedri tinha acabado de chegar, me despeço deles e desço correndo encontrando o jogador encostado no carro enquanto olhava o celular. 

—Oi— chamei a atenção dele. 

—Meu deus— ele falou assim que me viu. —Você está perfeita— dou um sorriso enorme. 

—Obrigado, pepi— dou um abraço no jogador e ele abre a porta pra mim entrar no carro. 

Ele estava lindo com uma calça preta e uma camisa branca, o tênis era branco também, mas o melhor era o perfume que estava em todo o carro. 

Vício ● Pedri GonzálezOnde histórias criam vida. Descubra agora