— Shhh... minha mãe está dormindo.— meu sussurro o faz rir.Minhas costas batem na parede de madeira atrás da escada. Eu pulo e ele me pega pelo quadril, entrelaço minhas pernas em sua cintura e me seguro em seus ombros. Finnick me beija avidamente, nós dois desesperados um pelo outro. Sua boca encontrou o meu pescoço e eu arfei arqueando minhas costas, ele me lambeu como se limpasse uma gota de suor. Meus dedos do pé se curvam dentro da pantufa cinzenta.
— Meu quarto... Finnick...— consigo dizer.
Estamos no lugar mais exposto possível, janelas em toda a sala, a escada ampla que qualquer um que descer para tomar uma água que seja nos verá.
— Não tem quartos no andar de baixo? — ele pergunta ofegante.
Isso é ainda melhor. Finnick anda cegamente comigo o guiando, também como uma cega. Nós paramos na cozinha e ele perde a paciência. Sou colocada em cima do balcão da ilha, bem no centro, o local iluminado apenas pela lua. Me arrepio quando minha bunda entra em contato com o gelado do mármore.
Não me contenho em deslizar minhas mãos em seus cabelos, passando pelas mechas macias, descendo pela sua cabeça até parar na curva do seu pescoço. Puxo o para mais perto assim, Finnick levantou a cabeça e reivindicou minha boca. Minhas pernas se abrem mais, e Finnick se acomoda entre elas, pressionando firme quando nossas línguas se encontram.
Eu gemi, sentindo o gosto de sorvete e chocolate e seu cheiro característico de colônia chique, esfregando meu corpo contra a rigidez exigente dele. O short fino samba canção e a minha calcinha mais fina ainda não serve de nada para disfarçar sua ereção e nem o quão molhada estou. Finnick envolveu minha língua com a sua, descendo às mãos da minha cintura para agarrar minha bunda. Arquejo quando seus dedos se enterram e ele me puxa mais forte contra ele.
Finnick tira sua camisa, e eu passo meus dedos pelos músculos do peitoral, embasbacada. Meus dedos descem pelos músculos contraídos das costas, da barriga. Estou frenética, desesperada para toca-lo inteiro.
Minha camisola se foi, Finnick mordiscou a pele exposta dos meus seios, acima do sutiã rendado branco que eu estou usando. Agarrando a minha cintura com ambas às mãos, os calos arranhando minha pele, Finnick me inclinou para trás, me deitando no balcão. Me apoiei nos cotovelos para olha-lo quando ele se afastou, deslizando como ondas recuando, suas mãos descem dos meus seios até a barriga. Finnick prende os dedos no cós da minha calcinha, mas para por instantes, me olhando como se fizesse uma pergunta silenciosa.
Eu não sou louca de negar nada a ele.
— Sim... sim.— minha voz não parece minha.
Finnick sorri e pela primeira vez é um sorriso malicioso. Delicadamente, muito delicadamente, pegou meu tornozelo direito, beijando a parte interna. Lambendo a panturrilha, a dobra do joelho.
Ah deuses, aquilo estava acontecendo. No meio da minha cozinha, onde qualquer um poderia descer e nos ver em uma posição que nem existiria desculpas. Finnick vai me dar prazer bem ali. E eu preciso disso, preciso mais do que qualquer coisa.
Finnick fez círculos com a língua no interior da minha coxa direita. Mais e mais alto. Estou trêmula. Suas mãos deslizam para cima, fechando no cós da minha calcinha. Ele deu um beijo por cima do tecido. Eu me desfaço, incapaz de ficar imóvel, estou exigindo algo que nem sei o que é. Finnick abafa a risada, a respiração morna contra meu lugar que é mais sensível.
— Eu vou mata-lo...
Ele riu mais, e então beijou minha coxa esquerda, começando uma trajetória indecente, tirando minha calcinha, e avançando. Estou exposta mais do que já estive em toda minha vida, meu rosto parece que vai queimar, derreter.
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70° edição dos Jogos Vorazes
FanficPerto de completar seus tão esperados 19 anos, Malia Dareaux estava contente por ser seu último ano sendo obrigada a escrever seu nome para ser sorteada como Tributo para os Jogos Vorazes. Ela sabia que depois desse fatídico dia, não teria mais que...