Finnick fecha à porta com um baque forte do rangido metálico, o vejo fechando a divisória que nos dará privacidade. Eu avanço nele, o empurrando contra à mesma, ficando na ponta dos pés para beija-lo. Finnick geme de satisfação, suas mãos agarram meu corpo e ele me pressiona contra ele enquanto sua língua pede passagem para minha boca. Meu marido inverte nossas posições e me deixa contra à porta. Sua língua exige domínio sobre nosso beijo, e eu o deixo conduzir e me entrego à qualquer coisa que ele queira fazer comigo.— Vou te foder aqui mesmo — ele murmura, uma das suas mãos erguendo minha perna para ele se encaixar em meu corpo. — Com esses saltos... sim... vire de costas, minha esposa.
Uma risada ecoa pelo quarto, minha risada. Obedeço de imediato, sinto suas mãos no zíper do meu vestido, ele desliza devagar, como se aproveitasse cada segundo. Em segundos o vestido está sobre meus pés, um círculo de tecido perolado, eu saio de dentro chutando para longe e Finnick me empurra novamente e me beija.
Suas mãos passeando por todo meu corpo, ele mal me tocou ainda e estou pronta para derreter em uma poça a seus pés. Eu não sei se é a adrenalina pós-casamento ou às taças de vinho que tomei, mas todo pensamento racional desaparece, e eu aperto minha boca contra a dele. Finnick não perde tempo afundando a mão no cabelo na minha nuca, segurando com força.
Meu marido está em todos os lugares ao mesmo tempo; tudo o que posso fazer é segurá-lo e tomá-lo, e quando sua boca viaja pelo meu pescoço, sugando e beliscando, estou praticamente implorando silenciosamente.
— P-preciso de você — eu gemo e ele grunhe baixinho. Finnick apalpa minha bunda, e eu solto um ruído fino e desgrenhado.
— Tão impaciente — ele sussurra contra à minha boca.
Finnick se ajoelha na minha frente, puxando a camisa a arrancando do corpo. Com o cabelo bagunçado de onde eu o segurei e bochechas coradas, ele olha para mim. Suas mãos correm do meu tornozelo ao meu joelho, então descem novamente, ele praticamente arranca à minha calcinha branca e rendada. Finnick puxa uma das minhas pernas, me abre e apoia uma delas em seu ombro.
Estou prestes a abrir minha boca para dizer a ele para se apressar quando sua língua passa entre minhas dobras, circulando meu ponto latejante lentamente. Um gemido alto e desesperado ecoa pela quarto. Eu nem percebo que o barulho veio de mim até sentir seus ombros se moverem porque ele ri. Suas mãos enormes afundam na minha bunda, apertando ao mesmo tempo que ele chupa meu ponto mais sensível em sua boca de uma forma que me faz sentir como se estivesse flutuando.
Eu sou um desastre. Um naufrágio se contorcendo, gemendo e tremendo. Afundando minhas mãos em seu cabelo em busca de algo para segurar, um gemido satisfeito ressoa em sua garganta e as borboletas no meu estômago se multiplicam.
Finnick insere seus dedos enormes em mim, dois deles, e em segundos me faz gritar. Seu ritmo aumenta enquanto ele bombeia seus dedos para dentro e para fora de mim, perfeitamente coordenados com sua língua e, se ele não estivesse segurando meu corpo inteiro com a boca, eu já estaria no chão. A sensação continua crescendo, minhas mãos puxando mais forte o seu cabelo enquanto eu grito, os saltos cavando nos músculos duros de suas costas enquanto eu tento desesperadamente mover meus quadris para montar seus dedos.
— Finnick... — eu choramingo. — Amor, eu não vou aguen...
Eu me derreto quando um arrepio percorre por todo o meu corpo, a sensação absurda me fazendo gritar, enquanto tudo lateja e formiga. O prazer inunda meu corpo inteiro. Ele não para até se certificar que sugou cada gota de mim.
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70° edição dos Jogos Vorazes
Hayran KurguPerto de completar seus tão esperados 19 anos, Malia Dareaux estava contente por ser seu último ano sendo obrigada a escrever seu nome para ser sorteada como Tributo para os Jogos Vorazes. Ela sabia que depois desse fatídico dia, não teria mais que...