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⚠️ TW: Relações sexuais explícitas e palavras de baixo calão.

O único olho de Aemond se dilatou assim que ele e sua esposa entraram no quarto de hóspedes de Driftmark. Desta vez dividiriam um quarto não como amantes mas como um casal. Visenya caminhou até o espelho, retirando lentamente as rosas azuis que enfeitavam seu cabelo. Então, ela olhou para o reflexo de Aemond através do espelho, aproximando-se dela. Um arrepio lhe atingiu ao passo que seu corpo começou a arder. Aemond tinha esse efeito sobre ela.

— Precisa de ajuda? - Ele sussurrou por trás dela, levando suas mãos até a cintura de Visenya. Um pequeno mas maldoso sorriso se formou no rosto do príncipe quando ela assentiu com a cabeça de imediato.

Enquanto levava suas mãos para as costas do vestido, o príncipe Aemond resolveu explorar o pescoço de sua esposa. Beijou-a lenta e meticulosamente, sem deixar nenhum centímetro de pele de fora de seu ataque sensual. Aemond levou as mãos para o vestido, o puxando para baixo brutalmente mas sem rasgá-lo. Ele pôde assistir os seios dela se liberarem deliciosamente ao passo em que o vestido branco era puxado para baixo.

— Finalmente você é minha – sussurrou ele. — Apenas minha.

  Aemond virou-a de frente para ele e correu a língua pela parte inferior do seio, saboreando a essência de sua pele, então estendeu a mão e o tomou, apertando-o.

— Ah, Aemond... – gemeu Visenya. Aquilo era muito diferente da primeira vez que eles haviam transado. Claro que havia sido maravilhoso mas nada se comparava a aquela sensação de pertencimento um ao outro. De poderem fazer o que quiserem e ninguém os iria impedir.

— Devo chupá-la, minha esposa? – perguntou ele em tom de provocação, erguendo a vista com um sorriso sedutor nos lábios. — Devo?

Repetiu Aemond, adoçando a proposta com um leve e rápido movimento da língua por cima do mamilo. Ele gostava de ver o efeito que tinha sobre Visenya.

— Deve! – explodiu ela. — Sim, pelos deuses, deve!

Aemond Targaryen sorriu lenta e maliciosamente, saboreando o momento. Então, depois de deixá-la estremecer de ansiedade por um segundo mais, chegou o rosto para a frente e tomou seu seio na boca outra vez, libertando anos e anos de desejo, concentrando-os diabolicamente sobre um inocente mamilo.

— Porra... – arfou ela, agarrando a beirada da mesa ao lado do espelho em busca de apoio enquanto o corpo todo se arqueava para trás. — Ah, Aemond...

O príncipe caolho aproveitou-se da paixão que ela exprimia para deslizar as mãos em torno de seus quadris e erguê-la até estar sentada na mesa, as pernas se abrindo para ele enquanto Aemond se posicionava entre elas. A satisfação corria pelas veias dele mesmo enquanto o corpo clamava pelo próprio prazer.

Adorava poder finalmente fazer tudo aquilo com ela, sem temer nada. Poder fazê-la gritar, gemer e bradar de desejo. Aemond beijou, lambeu, mordiscou e puxou. Ele a torturou até achar que ela poderia explodir. A respiração saía alta e entrecortada e seus gemidos haviam se tornado mais e mais incoerentes. Então, apenas para provocá-la, ele se afastou. Uma chama perigosa brilhou nos olhos de Visenya. Ele havia acordado o dragão.

— Admito que gosto de seus joguinhos, meu marido - Ela o empurrou lentamente, levantando-se da mesa. — Mas esta noite, eu assumirei o controle.

Com uma das mãos sobre o peito dele, ela o empurrou para cima da cama e ele a encarou com o olho cheio de fogo, os lábios entreabertos de desejo enquanto a olhava, incrédulo.

— Por que não tira a roupa? – disse ela, provocando-o. Ele não se despira ainda e seu membro forçava o tecido de sua calça furiosamente. — Não está parecendo muito confortável – acrescentou, imprimindo à voz uma sutil insinuação de inocência.

𝐆𝐀𝐌𝐄 𝐎𝐅 𝐒𝐔𝐑𝐕𝐈𝐕𝐀𝐋 • 𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora