⚠ ️TW: Relações sexuais explícitas.
E então as mãos de Aemond deslizaram sob seus quadris e ele a ergueu, puxando a camisola de debaixo dela. Visenya arfou diante da intimidade do gesto. Ela estava completamente nua, nunca se sentira tão exposta na vida, e ainda assim delirava a cada instante, cada vez que o olho dele cruzava seu corpo. Aquela sensação não era nada parecida com a que ela tivera aos doze anos na Casa dos Prazeres. Com Aegon ela sentia medo, nojo, ódio mas com Aemond era completamente diferente, era bom.
A mão dele percorreu sua barriga com delicadeza e ele disse:
- Creio que estou vestido demais, não acha?
Visenya arregalou os olhos quando Aemond saiu da cama e tirou o restante das roupas. Seu corpo era perfeito: o peito, musculoso, os braços e pernas poderosos, e o...
- Pelos deuses... - disse ela com um suspiro. Ele sorriu.
- Vou considerar isso um elogio.
Visenya engoliu em seco sem parar. No fundo, ela estava com medo. Sua mãe lhe falara sobre isto certa vez e a dor que poderia ou não vir, assustava Visenya. Mas ela não queria parecer ingênua nem tola, por isso não disse nada, apenas tentou sorrir. Aemond percebeu o lampejo de terror em seus olhos e sorriu gentilmente.
- Confie em mim, meu amor - murmurou, deitando na cama ao lado dela. Pousou as mãos na curva do quadril dela e esfregou o rosto em seu pescoço. - Apenas confie em mim.
Aemond percebeu que ela assentia e apoiou-se num dos cotovelos, usando a mão livre para traçar círculos preguiçosos na barriga dela, movendo os dedos cada vez mais devagar até chegar ao meio de suas pernas. Visenya estremeceu e ele ouviu um sopro de ar preso passar entre seus lábios.
- Shhhh.
Disse em tom tranquilizador, inclinando-se para distraí-la com um beijo. Enquanto explorava a boca de Visenya com a língua, sua mão mergulhava ainda mais embaixo, até alcançar o calor úmido de sua vagina. Ela arfou mais uma vez, e ele persistiu, provocando e tocando, desfrutando de cada um de seus espasmos e gemidos.
- O que você está fazendo? - murmurou ela contra os lábios dele.
O príncipe caolho ofereceu-lhe um sorriso enviesado e deslizou um dos dedos para dentro dela.- Meli māzis ( Apenas confie em mim ).
Visenya gemeu, o que o agradou. Se a sobrinha conseguisse falar algo inteligível, ele saberia que não estava agindo direito. Aemond se moveu para cima dela, afastando suas pernas com as coxas. Suspirou quando sua pênis acomodou-se contra o quadril dela. Mesmo ali, ela parecia perfeita, e Aemond estava quase explodindo ao pensar em penetrá-la.
Tentava manter o controle, procurava se certificar de que permaneceria lento e gentil, mas seu desejo aumentava cada vez mais e sua respiração se tornava rápida e entrecortada. Ela estava pronta para ele, ou, ao menos, tanto quanto poderia ficar. Ele sabia que na primeira vez ela sentiria dor, porém esperava que não durasse mais de um minuto.
Aemond se acomodou na abertura dela, usando os braços para manter o corpo alguns centímetros acima do seu. Murmurou seu nome e os olhos azuis dela, enevoados pela paixão, fixaram-se nos dele.
- Vou fazê-la minha agora - disse ele, aproximando-se ao falar.
O corpo de Visenya contraiu-se ao redor dele. A sensação era tão deliciosa que Aemond teve de trincar os dentes. Seria muito fácil perder-se no momento, lançar-se para dentro dela e buscar apenas o próprio prazer.
- Diga-me se dói - murmurou com a voz rouca, permitindo-se avançar com pequenos movimentos. Sem dúvida, ela estava excitada, mas era muito apertada, e ele precisava dar tempo para que se adaptasse àquela invasão íntima. Ela assentiu. - Está doendo?
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𝐆𝐀𝐌𝐄 𝐎𝐅 𝐒𝐔𝐑𝐕𝐈𝐕𝐀𝐋 • 𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧
FantasyOnde Visenya Velaryon luta pelo trono em um violento jogo de sobrevivência chamado Dança dos Dragões.