Capítulo 33

1.3K 131 5
                                    

Eleonor

    Me odeio, me odeio, me odeio, me odeio, me odeio por ser idiota, me odeio por ser fraca e me odeio por estar molhada por causa desse cara. Não importa quantas vezes eu pense nisso. É uma brincadeira. Ele não vai me foder, nem fodendo.

— Você tem duas opções Eleonor. — ele disse abrindo a camiseta branca social. — A primeira você vai me aceitar e eu vou te foder. A segunda, você vai me aceitar, depois de que eu te foder com raiva.

   Senti todos os pelos do meu corpo eriçarem, sentir uma camada fina de suor na minha testa. Nenhuma das opções eu saio daqui. Que ótimo. Começo a dar passos para trás, vou me trancar no banheiro, se eu achar o banheiro.

— nenhuma das duas me agrada. — digo encarando os olhos dele com raiva e ele está sorrindo. Parece divertido para ele? — Que tal você se foder?

— Ah tem uma terceira opção amor. — ele disse já sem camisa, que visão do inferno. Meu deus. — Te faço desmaiar de tanto gozar então amanhã, você vai acordar em um ótimo humor e você vai me aceitar.

— para com isso. — digo olhando sem nenhuma cerimônia para o corpo perfeito, grande, gostoso, dele. Eu tô fodida. — Michael, eu sou cinco anos mais nova que você.

— Você é mais nova que eu, mas foda-se? — ele retira o cinto — Você é maior de idade. Então não é crime.

     Sinto meu ar faltar, e tento correr mas ele me agarra antes que eu tente. Eu nem tentei de verdade, eu sou uma vadia que gosta disso. Meu deus.

— Quer no chão? — ele disse me virando e batendo minhas costas no chão. — Vai doer suas costas. Mas de é o que você quer. Vai ser ótimo.

— Não! — Digo gritando — Eu não posso me machucar. Não mais.

   Estou de tala no tornozelo e minha mão está enfaixada. Não posso me machucar mais e o jeito que ele está me olhando eu vou sair muito machucada.

   Michael me olha e me levanta como se eu fosse uma pena e jogou contra cama, senti o colchão afunda quando ele abriu minha blusa com uma rapidez de quem vai morrer em uma hora.

— Ah Eleonor. — Ele disse me olhando de cima, que coisa mais vergonhosa. Que saco — Olha esse pescocinho! Vai ficar lindo quando eu morder ele.

  Encarei ele, então cai na real. Se eu estava ferrada de verdade, queria me foder com tudo que eu tinha direito e isso incluí tudo que posso ver em Michael, o corpo, os olhos, a boca o pau. Por hoje seria meu. Depois eu penso nisso. Eu sempre quis transar com ele e transaria há três anos.

    Me sento na cama e retiro a camiseta de manga comprida e jogo em qualquer lugar. Eu o queria não poderia mentir não é mesmo. Eu sempre quis.

— Ok. — Digo passando os dedos pelo rosto exposto, firme, lindo que ele tem. — Me foda.

   Não precisei de muito.   O sorriso de Michael cresceu . Ele se inclina para beijar meus lábios, ele mode meu lábio inferior, sua língua passea pela minha boca como se fosse o parquinho dela. Suas suas mãos na minha coxa, e como ele me domina profundamente antes de descer para beijar meu pescoço.

— Isso é o que eu gosto de ouvir Eleonor.

    Ele lentamente desabotoa suas calças e as tira, deixando você exposta ao olhar dele. Ele admira a visão do meu corpo, seus olhos demorando-se em suas curvas. E suas mãos agarram meus sutiã de renda preta.

Corrupt: It was never meOnde histórias criam vida. Descubra agora