Capítulo 68

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Vocês estão sentindo um dejavu? Porque eu sim. Me lembra a Allie...
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TREVOR

     Eu não sou burro, muito menos cego eu sei que o Michael gosta da Eleonor. Mas não existe prioridade dele. E se vamos por tudo em uma balança, duvido, que meu sequestro tenta fodido a cabeça dela mais do que a insensibilidade do Michael.

    Eu falo e repito, eu queimaria o mundo para deixar ela sorrindo. E se os motivos dos sorrisos dela são Athos. Vou tratar Athos como uma princesa. Não tenho muito tempo livre como Michael tem, mas garanto que nas poucas semanas durante o ano, eu posso fazer a eleonor se sentir amada mais do que os 365 dias que o Michael tem essa oportunidade.

    Eu faço o trabalho sujo, eu realmente mato as pessoas que querem matar as três. Mas não me sinto uma aberração por isso. Eles são. Matar mulheres que são mães é covardia. Então a família deles que não vão ter mais o pai.

   Primeiramente porque eu sou leal a Serena

    Segundamente porque acredito que a Allie mereça um pouco de paz.

    E por fim mas o mais importante, porque a Eleonor deve e vai fazer tudo, absolutamente que ela quiser, vai patinar, brilhar, gastar seus dólares e euros como ela quiser. E parecer uma burguesa mimada o quanto ela quiser. Se ela não quiser gastar o dinheiro dela pode gastar o meu, eu ficaria grato.

     Eleonor para mim, é como uma religião, e nela eu sou devoto até o fim da minha vida e o pós. Para mim ela é o único ser divino que existe. Mesmo que isso me leve ao inferno. Serei devoto a ela até o fim da vida dela. Porque no dia que minha Eleonor deixar seu último suspiro nesse mundo eu meto uma bala na minha cabeça.

— Trevor! — Volto a mim e olho para eleonor. — Tudo bem?

— Divinamente bem. — Digo olhando para os olhos dela, cabelo e para a boca dela. Quando eu vou poder sentir isso? — Mas me chamou, não faz isso sempre. O que vai mandar eu fazer?

    Ela coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha e fica quieta por um instante. Ela cortou o cabelo, altura dos ombros, mandou a franja ao inferno.

— Eu não sou sua dona para mandar em você... Francamente. — ela diz mais para ela do que para mim.

— Poderia ser. — Digo segurando a mão dela. — Eu aceitaria até ser seu capacho.

— Por gentileza. Pare de falar desse jeito. —  ela diz olhando para outro lugar menos para mim.

— Achei seu cabelo maravilhoso. Pegou gosto pelo estilo da Serena? — Pergunto segurando uma mecha.

   Tão bem cuidado, tão sedoso e brilhante.

— Não. — ela disse com as bochechas cheias de ar. — Serena tem um corte Channel. Meu corte é nos ombros. Não faça eu parecer invejosa.

— Jamais. — Digo sorrindo ao ver a expressão de ansiedade nos olhos dela. — Apenas disse que está bonita. Combinou com você.

— Por que? — Ela me lança um olhar de quem vai me colocar na forca dependendo da resposta. Meu corpo vibra por isso.

— Porque você é brilhante e seu cabelo é lindo quando está assim, seu cabelo longo é divino princesa, mas curto está celestial, se acha que é mentira então por favor arranque minha língua.

Corrupt: It was never meOnde histórias criam vida. Descubra agora