Trevor
Levanto, puta merda, porque aquele médico inútil não soube fazer um ponto certo, agora eu tive que fazer na frente de duas medrosas. Bom, já outro dia então elas devem ter saído. Movo-me um pouco para pegar meu telefone na criado mudo. Deixo ele derrubar no chão e xingo.
A porta abre. Ah que bela visão, eu estou no céu, Eleonor está de pijama entrando no quarto? Devo ter morrido.
— O que você acha que está fazendo? — Ela diz irritadinnha.
— Pegando meu telefone, mas não acha que posso ligar para alguém.
— Você parece vivo. — Athos aparece atrás dela com uma expressão de puro cinismo.
— Não é um sonho. — Digo indignado, nos meus sonhos a Athos não aparece.
— Lógico que não. Agora deita aí. — Eleonor diz me empurra para cama. — E escute aqui seu lunático. Não venha a mim sangrando de novo.
Eu levei alguns tiros depois de matar um cara, mas eu tinha levado ponto e retirado a bala, estava sem nada para fazer na Itália e resolvi vir a França para ver a Eleonor. Mas no meio do caminho começou a sangrar, devo me lembrar de matar aquele médico de merda. Mas eu veria ela e depois cuidaria disso. Não deu tempo.
— Isso com certeza é algo que está além das expectativas de um sonho. — Digo olhando para ela quase em cima de mim. — Se eu pedir você me beijaria?
— Não. — Ela disse irritada. — Você deveria me agradecer por eu não ter deixado você morrer mas está falando merda.
— Merda não. — Digo sorrindo — Apenas verdades.
Athos entra novamente no quarto com um café da manhã, ela entrega para a mãe linda e gostosa dela e eleonor me olha como se me testasse.
— Pode usar os braços né? —ela disse colocando a bandeja de café da manhã no meu colo, ela está sem sutiã? Está! Eu estou fodidamente louco agora. Porque nem se ela quisesse eu poderia foder ela com meu abdômen com três buracos. A não ser que ela sentasse em cima de mim. Seria uma bela visão...
— Não posso. — Digo sorrindo e ela sorri de volta.
— Que sorte hein Athos. Vai alimentar ele. — Athos bate palminhas e sobe na cama com um pijama da mesma estampa da manhã.
Eleonor sai do quarto, porque ela parece que está rebolando quando anda. Não...ela só está andando.
— Não pode. — Athos disse com uma colher na minha frente — Não é nada cavalheiro olhar para bunda da minha mãe.
— Não sou cavalheiro. — Aceito o alimento e ela me olha emburrada.
— Mamãe não quer se casar, então desiste. — ela disse enfiando uma colher cheia de comida na minha boca.
Levanto o braço e pego o café. Isso aí foi tentativa de assassinato! Ela me olha como se eu fosse judas.
— Mentiroso. Ainda bem que a mamãe não ficou. você pode usar os braços. — disse espremendo os olhos.
— Eu sou estrategista. — digo e ela para de me dar comida. — Achou mesmo que eu perderia a chance de ver sua mãe me dar comida na boca?
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Corrupt: It was never me
Fiksi Penggemar⚠️ Aviso ⚠️ * É um dark romance * Contém linguagem imprópria. * Gatilhos como, drogas, agressão, estupro, etc. * É para maior de dezoito anos. (o Preto) * É apológico a religião. * A cidade é fictícia, tudo é fictício. * Devil's night.(Mas não tem n...