Apavorada.

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Madison narrando...

Três dias depois...

Depois de três dias após aquela discussão eu não sei como eu estou. Minha mãe veio me visitar ontem junto com a Lori e a tia Eloy e eu fingi estar tudo bem. Eu estou morrendo por dentro, e agora tô sozinha em casa, porque o pessoal saiu e eu não quis is. Ouvi a campainha sendo tocada e logo fui abrir. Quando abri um homem de terno preto colocou um pano na minha boca, senti um cheiro forte e depois daí apaguei.

[...]

Me acostumando com a claridade que os meus olhos encontraram abrindo, eu vejo que estava em um lugar que eu nunca vi antes, depois de minutos vejo o Hector entrando no lugar onde eu estava, e me noto amarrada nas mãos.

Eu: por quê eu estou aqui? ME SOLTA! ME SOLTA!  - grito mas ele só me olha sorrindo.

Hector: por quê eu te soltaria Madison? Bem-vinda ao seu quarto, e a sua casa que na verdade é minha. Agora essa é a sua morada, até que a morte nos separe.

Eu: o que você quer de mim? Por favor me deixe em paz, por favor. Eu tenho uma filha para cuidar e criar, por favor. - falo já com lágrimas nos olhos.

Hector: qual filha? Essa? - fala e mostra um vídeo em que um homem estava saindo da creche com a Kiraz.

Video***

Kiraz: a minha mãe também vai na casa onde está me levando?

Moço: sim ela vai. Mas poucas vezes porque ela viajou urgentemente.

Kiraz: por quê não me deixou com os meus tios, tias e avós?

Moço: porque eles também estão ocupados. Mas você vai gostar da nova casa.

Kiraz: tá bom. - fala e sobe no carro.

Video****

Hector: viu? Ela está bem!

Eu: não, por favor não faça isso com ela. Ela é filha do seu filho. Pense no William por favor. - falo chorando.

Hector: e você pensou em alguém dizendo para o William que eu matei o seu pai? Vou te ensinar a se importar com os vivos, não com os mortos.

Eu: me solta por favor. - falo e desabo em choros.

Alexa narrando...

Depois de passearmos por vários lugares, voltamos para a casa da Madi.

Eu: Madison! Madison! Passamos na escola da kiraz mas ela não tá. Você foi buscar ela? - grito mas ninguém responde. Procuramos por toda casa, e ninguém estava, liguei para ela e caía na caixa postal, ficamos todos preocupados. Ligamos para o Oliver, William, tia Eloy, dona Brianna e ninguém sabe dela. Estávamos muito preocupados e insistimos até ela atender o celular.

Uma vingança quase perfeita Onde histórias criam vida. Descubra agora