Sixty-nine

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Esse capítulo contém mais de uma narração

Juliana
Chá revelacão - (11/03)

Deixei o chá revelação na responsabilidade da Dhiovanna, da Larissa, da Rafa e da Helena. Mandei elas se virarem.

Há dois meses eu estava nos preparativos de um casamento, o próximo evento que eu quero organizar é o aniversário de uma ano dos nenéns.

Apesar das 4 organizarem, me afirmaram que a Dhiovanna e a Larissa são as únicas que sabem do sexo.

— Obrigada por cuidar tão bem de nós, estrelinha — falo na varanda. Faço um carinho na barriga, que agora começa aparecer, por já ter completado 3 meses.

— Pretinha? — o Gabriel me chama.

— Oi, preto — me viro — meu marido é um gostoso, graças a Deus. Tá lindo — ele tá com um uma calça branca, blusa branca e uma jaqueta jeans.

— Preciso falar de você? Tá linda sempre.

— Mentira. Esses últimos dias eu tava horrorosa, tava passando mal pra caralho — ele nega e me dá um selinho.

— Bora descobrir? — me estende a mão e eu seguro.

É comecinho de noite, e estamos em um sítio que alugaram, não muito longe de casa. Terminamos de nos arrumar aqui.

A decoração está linda. As cores são: verde, rosa e branco. As pessoas mais importantes da minha vida estão aqui.

Na entrada tem um quadro com os nomes e espaço para cada um colocar o nome no que acham que são.

Após dias com muita conversa e algumas mini discussões, nós conseguimos escolher os 4 nomes.

Nala; significa “dádiva”.

Maia; significa “magia”.

Miguel; significa “quem é como Deus?”

Benni; significa “filho da felicidade”.

Se for um casal é Nala e Miguel.

— Tão achando que vem a Nala e o Miguel. Pô, tô com eles — passa a mão na barba.

— Será que cês tão certos? — pendo a cabeça para o lado. Até uns dias atrás eu tinha certeza que sabia os sexos, hoje eu tenho dúvidas.

Tem três potes de broches. Rosa para quem acha que são meninas, verde para quem acha que são meninos e o branco para quem acha que é casal.

Me aproximo da mesa onde estão os nossos amigos do elenco e as companheiras. As crianças também vieram e estão sentadas desenhando em uma mesa só para elas.

— Então essa mesa todinha tá achando que são um casal? — pergunto.

— Não, aqui o broche — vejo o broche rosa preso no vestido da Marília — Vem duas meninas, o Gabriel que lute — soltamos uma risada.

— Já eu acho que vem dois meninos.

— Estoy con a Gisellen, dois meninos — a Camila comenta.

— Quero ver quem vai acertar.

As brincadeiras começam. Competição de quem troca a frauda primeiro, stop e mímica em grupo — tudo relacionado a bebês — Uma grande competição.

— Trouxe pra você, pretinha — me entrega um copo de suco e um prato de salgadinho.

— Obrigada, preto. Hoje eu posso, nunca comi tão saudável quanto nesses últimos tempos.

Meu sonho - Gabriel BarbosaOnde histórias criam vida. Descubra agora