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— Você quem irá me treinar? — Me aproximo de Dean; ele estava no gramado, na parte de trás da casa de Bobby

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— Você quem irá me treinar? — Me aproximo de Dean; ele estava no gramado, na parte de trás da casa de Bobby.

— Você está bem arrumadinha para quem irá somente beijar o chão. — Se aproxima. — Prenda o cabelo. — Aponta para as mechas loiras caídas sobre meus peitos.

Tiro um amarrador do bolso do meu short preto, ajeito minha camiseta rosa e prendo meu cabelo. Sinto os olhos de Dean em meus peitos; ele nem disfarça!

— Aqueça. — Se aproxima de mim. — Se alongue.

— O que eu faço? — Olho nos olhos dele.

Sua mão desce por minhas costas, sua outra mão puxa meu braço para a esquerda, sinto meus ossos estalarem.

— Há quanto tempo você não faz um alongamento? — Se afasta. — Abertura. — Aponta para o chão.

— O quê? — Encaro o chão. — A última vez que fiz abertura foi no balé, quando eu tinha quatorze anos!

— Ótimo, você sabe como se faz.

Respiro profundamente, abro minhas pernas e deslizo meus pés pela grama; sinto minhas virilhas doerem, mas continuo.

— Não vai mais. — Apoio minhas mãos no chão; faltavam poucos centímetros para estar completamente no chão.

Dean se aproxima de mim; ele fica na minha frente e posiciona suas mãos em meus ombros. Fecho meus olhos tentando ignorar seu pau marcando na calça. Quando menos espero, ele pressiona as mãos em meus ombros, fazendo meu corpo se chocar contra o chão e minhas pernas se abrirem completamente. Fecho os olhos com mais força e mordo meus lábios tentando fingir que não doeu.

— Isso. — Dá as costas para mim. — Agora você não vai travar quando tiver que chutar alguém ou dar uma chave de coxas; basta treinar todo dia.

Me levanto devagar do chão e me aproximo dele; minhas virilhas estão latejando um pouco, mas nada insuportável.

— Seus reflexos são bons? — Me encara e tenta me acertar, mas desvio rapidamente. — Você pensou muito; tente ser mais ágil.

— Você só está fingindo que sabe como me ensinar isso. — Sorrio.

— Sim. — Sorri também. — Me dê um soco, Elizabeth. — Ordena.

— Como é? — Arqueio uma sobrancelha.

— Um soco. — Ele leva seu indicador até seu peitoral e o pressiona ali. — Bem aqui, quero ver do que é capaz. Coloque toda sua força.

O encaro por alguns instantes, então fecho meu punho e tento batê-lo contra o peitoral dele, mas Dean agarra meu pulso e me gira, logo em seguida me dá uma rasteira. Sinto minha bochecha fazendo contato com a grama; ele começa a me rodear, segurando a risada.

— Não deixaria você me bater de graça. — Se abaixa na minha frente. — A cada tombo seu, será a contagem de semanas que você terá que ficar conosco.

▰ 𝗖𝗢𝗥𝗥𝗨𝗣𝗧 「⛓️」❪ 𝐃.𝐖 ❫Onde histórias criam vida. Descubra agora