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Estou dirigindo tranquilamente até um bar

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Estou dirigindo tranquilamente até um bar. Encontrei o número de celular de uma tal Hellen, e havia uma mensagem dela dizendo que poderia ajudar com o demônio, mas foi há quatro meses. São exatas 2:03 da madrugada. Vejo uma luz à frente e abaixo o farol do carro, então vejo várias pessoas cercando a pista. Tá de sacanagem. Levanto o farol novamente e piso no acelerador. Não são pessoas, devem ser algum metamorfo; pessoas normais não estariam cercando a rua assim.

— Pare o carro!! — Um dos caras diz e atira em um dos faróis. Filho da puta.

Freei o carro, virando-o na pista. Pego dois facões e coloco na parte de trás da minha calça e desço com uma arma em mãos.

— Caçadora.. — Uma das mulheres que estava ali fica em posição de ataque. Então eu vejo as presas: vampiros! Mas papai nunca disse nada sobre eles. Espero que arrancar cabeças ajude em alguma coisa.

— Quem diria, minha caça veio direto a mim. — Sorrio e jogo a arma no chão, eu sabia que armas de fogo não adiantariam. — Não é todo dia que ganhamos algo de mão beijada.

— Não é todo dia que ganhamos a comida tão fácil assim. — Um dos vampiros se aproxima; presumo que seja o alfa do grupo.

— Se me atacarem, saibam que eu não sou a única caçadora. — Levo a mão até minhas costas e toco no facão.

— Ela é uma Winchester.. — Alguns deles se afastam. — A família dela está com o Colt.

— Puxa vida, como as notícias voam. — Deixo o facão de lado, abro meus braços e dou uma risada. — Quem vai correr para o corredor da morte primeiro?

Uma vadia corre na minha direção. Dou uma rasteira nela, e ela cai no chão. Pulo para cima e bato meus dois pés na cabeça dela, esmagando-a. Pego os dois facões, um em cada mão.

— Pensei que fossem mais rápidos. — Giro os facões em minhas mãos e arremesso um deles na garganta de um vampiro que mostrava os dentes para mim. Vejo sua cabeça ser arrancada.

— E eu pensei que fosse mais esperta. — O alfa do grupo me pressiona contra o carro. — Acha mesmo que conseguirá alguma coisa sozinha?

— Acho. — Seguro fortemente o cabelo dele e puxo com bastante força. Vejo o couro cabeludo dele em minha mão. — Eca. — Jogo o couro cabeludo no chão e o chuto na barriga.

Tiro um mini fogo de artifício do meu bolso, acendo-o e deixo explodir no céu. Era um sinal que combinei com meus irmãos. Se estiverem por perto, irão ver.

— Pois achou errado. — Sinto uma mordida na minha jugular.

— Você cavou sua própria cova, desgraçado. — Sussurro no ouvido dele com a voz rouca.

 — Sussurro no ouvido dele com a voz rouca

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