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Quando o caminhão parou de se locomover, Dean e eu descemos rapidamente e corremos pela calçada

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Quando o caminhão parou de se locomover, Dean e eu descemos rapidamente e corremos pela calçada.

— Não acredito que passamos a noite em cima de um caminhão! — digo, rindo.

— Sam mandou uma mensagem dizendo que temos um caso aqui — falou, olhando para a placa que indicava onde estávamos. — Dumas, Texas; estamos bem longe de casa, encrenquinha. — Dean passa seus braços pelos meus ombros.

— Vamos encontrar um hotel e comprar algumas roupas.

— Você está ótima assim, essa calça deixa sua bunda uma delícia. — Dean desce suas mãos pelas minhas costas até chegar na minha bunda; ele a aperta e ergue uma sobrancelha, confuso, quando não sente um tecido a mais. — Por que está sem calcinha?

— Eu estava tomando banho quando você disse para eu fugir, não ia usar a mesma — sorrio. — Qual é o caso que temos?

— Uma garota fugiu do hospital, e parece que todos os demônios estão atrás dela. — Dean abre a porta de uma loja e entra, me puxando com ele.

— As coisas aqui custam um rim — sussurro, olhando todas as roupas nos cabides.

— E? O cartão é roubado, baby — beija meu ombro. — Gaste o quanto quiser. — Ele se afasta de mim e vai para o lado masculino.

A loja é enorme, repleta de vasos de plantas e espelhos, e também há vários vidros que dão visão para a rua. Pego uma calça social preta e uma jeans azul claro; encontro algumas roupas íntimas e as pego também; avisto algumas blusas que me chamaram a atenção, as tiro do cabide e caminho até o provador, experimento-as e sorrio ao ver que ficaram certinhas em meu corpo. Levo mais algumas roupas comigo até o caixa e tiro do bolso o cartão que Dean havia me entregado.

— Encontrou tudo? — Dean chega por trás de mim e fica com seu peitoral colado nas minhas costas. Respiro fundo e balanço a cabeça concordando.

— Vocês são familiares... — a atendente franze as sobrancelhas e nos olha fixamente.

— Tá delirando. — Dean paga tudo rapidamente e me puxa para sair da loja com ele. — Com certeza saímos nos jornais — fala baixo, caminhando rápido com a cabeça baixa.

Dean passa em frente a uma loja de bonés e óculos, ele passa rapidamente e joga uma grana nas mãos do vendedor, vejo-o pegar dois bonés e dois óculos.

— Coloca — me entrega.

Eram todos pretos e bastante escuros. Coloco-os e olho para Dean.

— Está ótimo. — Ele coloca o óculos e o boné, dou um sorriso pelo jeito que ele fica usando essas coisas. Estava gostoso pra caramba.

Entramos em um hotel e pedimos um quarto. Respiro aliviada quando finalmente conseguimos ficar sozinhos naquele quarto enorme.

— Se formos pegos... — falo enquanto tiro o boné e meus sapatos.

▰ 𝗖𝗢𝗥𝗥𝗨𝗣𝗧 「⛓️」❪ 𝐃.𝐖 ❫Onde histórias criam vida. Descubra agora