O sol raiava intensamente quando Joo-yeon terminou sua refeição no quarto, pegou sua espada e saiu em busca da sala de treino. Ao encontrá-la, viu um homem mais velho treinando homens e mulheres, alguns exibindo habilidades sobrenaturais e outros praticando esgrima.
Motak, de braços cruzados, observava os treinos quando notou a figura curiosa de Joo-yeon.
— Você aí. Quem é?
Joo-yeon se curvou levemente.
— Olá, senhor. Faço parte da comitiva do príncipe Leonardo. Fiquei curiosa, posso me juntar ao treino também? Sou caçadora... — disse, hesitante.
Antes que Motak respondesse, Woong-min entrou no ambiente.
— Quer mesmo treinar conosco? — perguntou, desconfiado.
Joo-yeon sorriu.
— Sim, apesar de estar aqui para a temporada, sei bem os meus deveres. Quero continuar o treino. Creio que meus irmãos vão querer também... Podemos servir enquanto estivermos aqui.
Woong-min trocou um olhar com Motak, que não parecia ver problema.
— Ah, por que não? Venha. E traga seus irmãos na próxima, o que mais precisamos é de caçadores ultimamente — disse Motak, acenando com a cabeça.
Joo-yeon sorriu amplamente, sentindo-se um pouco mais à vontade. Ela entrou no salão de treino, observando os movimentos dos outros caçadores. O ambiente estava carregado de energia e concentração, e ela sabia que se provar ali seria crucial para os planos de Leonardo.
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O sol da manhã iluminava a escola primária enquanto o rei contava sua história favorita para as crianças. Hana, observando o sorriso encantador dos pequenos, sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Ela percebeu a presença de um espírito maligno nas proximidades.
Decidida a enfrentar a ameaça, Hana se afastou silenciosamente e começou a percorrer os corredores da escola, procurando a fonte da energia sombria. Finalmente, encontrou o espírito maligno, que estava prestes a atacar uma professora.
—Você não vai machucar mais ninguém! — exclamou Hana, determinada, enquanto se preparava para a batalha.
O espírito se virou para ela, emitindo um som gutural e lançando-se para a frente. Hana se esquivou ágilmente e retaliou com um golpe rápido. Ela sentiu a energia fluir através dela, uma sensação de poder ancestral que a impulsionava.
A luta era intensa, e Hana estava determinada a proteger os inocentes.
Enquanto isso, o rei e as crianças continuavam sua leitura, alheios à batalha que se desenrolava nas sombras da escola. A professora, salva por Hana, olhava com admiração para a princesa em ação.
Finalmente, com um golpe certeiro, Hana fez o espírito desmaiar e começou a invocação. Era a primeira vez que ela invocava, e ao ver o espírito sendo enviado de volta ao inferno, ela experimentou uma sensação de triunfo. Apesar da proibição de seus pais e de sua falta de treinamento adequado, a sensação de proteger os outros e derrotar o mal era indescritivelmente gratificante para ela.
—Obrigada, princesa! — disse a professora, emocionada. — Você me salvou.
Hana sorriu, sentindo-se realizada. Ela chamou um dos guardas para levar o homem à prisão, garantindo que ele não representasse mais perigo para ninguém.
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Hana estava deitada na cama folheando um livro quando seu parceiro de Yung a chamou.
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Destino Impossível
FanfictionNum mundo onde reis ainda governam, a princesa Do Hana anseia por ser mais do que uma figura decorativa. Determinada a ser uma caçadora em campo de batalha, ela se vê presa por um destino cruel: foi prometida a Park Do-whi, um príncipe distante e in...