Epílogo

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Mun e Hana estavam deitados sobre um campo de flores no bosque, um lugar que haviam cultivado ao longo dos anos. As flores estavam altas e bonitas, refletindo o tempo e cuidado que dedicaram.

Eles se levantaram, sentando-se enquanto o sol da tarde os envolvia.

Hana perguntou:

— Você está bem?

— Sim, só que ser rei não é fácil. — desabafou num suspiro.

Hana sorriu um pouco.

— Não mesmo, sinto falta de caçar espíritos malignos.

Mun sorriu e olhou ao redor.

—Apesar de tudo, gosto de cuidar deste reino. E com você ao meu lado, tudo sempre dá certo.

Ela selou os lábios deles.

— Sim, somos bem jovens, mas estamos nos saindo muito bem. — disse orgulhosa.

— Sim, realmente... nunca imaginei que chegaríamos aqui, noona.

Hana então falou mais animada:

— Falando nisso, quero te mostrar uma coisa.

— O quê? — questionou ele sorrindo.

— Lembra do coma? Tudo o que eu pensava era em você, mas ninguém sentia o que eu sentia.

— E então? — perguntou Mun, mais curioso, tentando não ficar triste ao lembrar do coma dela.

Ela tocou na cabeça dele e fechou os olhos. Mun começou a ver imagens deles dois juntos, desde a primeira vez que ela o viu, cada sentimento, tudo na visão dela: o que ela pensou em cada beijo, no noivado, na primeira vez, em todo o casamento.

Quando abriram os olhos, Mun tinha lágrimas caindo.

— Isso foi lindo! Hana, eu te amo! Eu amo você, amo demais.

— Eu também te amo demais, Mun, muito mesmo.

Os dois logo se envolveram em um beijo, mas foram interrompidos por Joo-yeon e Woong-min, cada um segurando um dos filhos deles.

— Irmão, eles querem os pais.

As crianças de um ano de idade foram entregues aos seus pais. Joo-yeon e Woong-min também se sentaram no chão.

Mun falou para seu filho:

— Diz papai, Jin-seok.

— Pa-pa-i.

Todos ficaram cheios de alegria ao ouvir a primeira palavra do menino. Logo depois, ouviram a menina dizer:

— Ma-ma-e.

Hana, orgulhosa, disse:

— A Hyo-Jin ama a mamãe aqui.

As crianças sorriram e se aconchegaram no colo dos pais. Mun e Hana escolheram nomes que significassem "tesouro" e "raio de luz precioso", refletindo a importância dos filhos em suas vidas e o lindo e poderoso território.

As crianças começaram a brincar com as mãos uma da outra de maneira fofa e engraçada, provocando outra explosão de risos. Todos se envolveram em conversas animadas enquanto a luz suave do sol os atravessava, preenchendo o momento com alegria e amor.

Mun e Hana tinham um destino impossível. Ela era noiva de outro, e ele um espírito maligno, mas a verdade e a justiça prevaleceram. Eles passaram por altos desafios, com Hana entre a vida e a morte, e até o fio do destino se rompeu, mas o amor deles foi mais forte. No fim, nem todo destino é impossível. Tudo pode ser possível, se você tiver coragem e começar a reescrever ele.

O destino se tornou possível! I can do it, We can do it!

👑 Fim♠️

Olá pessoal! Está história chegou ao fim... estou triste com isso, mas feliz também, quero agradecer a cada um de vocês que leram até aqui, que votaram e comentaram, foi um grande incentivo a mim.

Eu fiquei muito feliz de ter escrito, é sério e vocês me fizeram sentir muita felicidade, por ler e pelas doces palavras de apoio.

Eu realmente amo escrever, e escrever Munhana é incrível.

Porém, eu vou parar de escrever e não sei por quanto tempo, mas foi bom enquanto durou. Eu fiquei muito feliz nesses últimos meses, e vocês fizeram disso possível.

Ainda vou vir com one shots, de vez enquanto, então não vou desaparecer...

Adeus! 🤍🥹

Destino Impossível Onde histórias criam vida. Descubra agora