A porta começou a ser aberta e Mun se escondeu atrás dela. Assim que o espírito maligno entrou, Mun deu um chute, fazendo-o bater contra a parede. Antes que o espírito pudesse reagir, Mun desferiu outro soco certeiro no rosto dele, seguido por um chute giratório que fez o espírito bater a cabeça novamente e desmaiar.
O segurança que vinha atrás ficou com uma expressão de medo. Mun o puxou com psicocinese e o fez adormecer, caído no chão. Em seguida, apagou as memórias do segurança.
Mun se levantou e disse para Sofia, que estava perplexa:
—Pronto... problema resolvido.
Dentro da van, Hana perguntou ansiosa:
— Mun, o que você fez? Só ouvimos barulhos...
— Apaguei os dois. Vou levar o espírito para o carro, no palácio a gente interroga.
Hana sorriu, satisfeita:
— Ótimo. Bom trabalho.
👑♠️
Quando todos estavam na estrada do palácio e Woong-min levava o espírito desmaiado para dentro, Mun se aproximou de Hana, querendo perguntar se ela não ficou magoada com o que ouviu. No entanto, antes que pudesse dizer algo, uma voz interrompeu todos:
— Hana!
Hana se virou e se deparou com Park Do-whi. Mun fechou a cara na hora.
— Do-whi? O que faz aqui?
— Leonardo esteve no norte. Ele matou meu pai ontem... — diz quase em susurro, com dor em sua expressão.
Hana se aproximou com educação, tentando manter a compostura.
— Sinto muito, meus pêsames, Do-whi.
— Obrigado... Eu queria saber se posso participar da captura de Leonardo. Meus caçadores estarão a postos como quiser.
Mun respirou fundo, contrariado, enquanto os outros representantes riam disfarçadamente pelo ciúmes dele.
— Claro — Hana respondeu. — Ele provavelmente tem um exército. Não sei como fará para entrar com eles, mas ele é bom nisso... Deve usar algum ponto cego da fronteira.
— Agradeço, Hana. — ele diz sorrindo.
Ela disse gentilmente:
— Pode ficar no seu antigo quarto, assim como sua comitiva. Há espaço no terceiro dormitório para os caçadores.
Do-whi sorriu outra vez e se aproximou dela, dizendo:
— Obrigado de novo, você ainda está a mesma. Doce e gentil.
Hana sorriu nervosamente pelo elogio, e antes que Do-whi se aproximasse mais, como ia fazer, Mun pegou no pulso dela e a levou para as escadas.
Assim que entraram, na primeira sala e mal iluminada, por causa do horário. Hana disse, zangada:
— O que você está fazendo? Isso dói.
Mun soltou o pulso dela imediatamente e disse:
— Me perdoe, não controlei a força.
— Percebi — disse ela, ainda irritada.
Ele pegou o pulso dela outra vez e checou se não havia marcas, e, felizmente, não havia nenhuma.
— Me desculpe, Noona.
— Está tudo bem... — disse ela, notando o desânimo dele. — Mas o que você quer? Por que fez isso?
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Destino Impossível
Fiksi PenggemarNum mundo onde reis ainda governam, a princesa Do Hana anseia por ser mais do que uma figura decorativa. Determinada a ser uma caçadora em campo de batalha, ela se vê presa por um destino cruel: foi prometida a Park Do-whi, um príncipe distante e in...