Me Tornei Uma Mulher Em Um Mundo de Cultivo Marcial! [Continuação II]

Capítulo 399: Desastre Natural #1

Capítulo 399: Desastre Natural #1

Desastres naturais aconteciam a todo momento pelo mundo. Enchentes devastadoras que alagavam metade do mundo em poucas horas.

Tornados que devastavam continentes. Tempestades ainda mais devastadoras que causavam deslizamentos, mudando totalmente a paisagem de um lugar durante séculos ou milênios.

Ondas extremamente intensas e extensas de frio ou calor que faziam o ambiente mudar totalmente. Erupções vulcânicas que destruíam totalmente a vida no ambiente.

Desastres naturais eram eventos, que nesse mundo eram praticamente cotidianos e imprevisíveis, e causavam tanta devastação que absolutamente ninguém ousava tentar parar um deles. Prever isso era inútil e tentar parar depois dele começar era igualmente inútil.

E quem possuía o poder para fazer isso já havia alcançado o estágio de não se importar com isso.

O medo desses desastres naturais era tão profundo que apenas a menção desse nome era proibida em muitas seitas e regiões.

Mas entre esse desastres naturais, muitos deles eram recuperáveis. O solo ainda podia ser recuperado através do cuidado. O ambiente que foi devastado ainda podia ser mudado usando o poder dos cultivadores, afinal de contas eles controlavam uma energia que era centenas de vezes mais poderosa do que a energia da natureza; o Qi.

Entretanto havia um desastre natural que não importava se o cultivador era mortal ou imortal. Se ele podia quebrar uma pedra ou dividir os céus movendo as mãos.

Tantos as formigas quanto o Imperador mais poderoso de todos sequer sonhavam em entrar no seu caminho. Um desastre natural que era verdadeiramente onipresente, o único desastre natural que ocorria apenas mencionando seu grandioso nome.

Dizer o nome desse desastre era o mesmo que entregar a própria vida nas mãos do destino e deixar ele julgar se você merecia viver ou não.

Inúmeros deuses e demônios tiveram suas almas apagadas do mundo quando tentaram enfrentar ou fugir desse desastre; e seus contos e lendas eram ilimitados. Um desastre natural cujo poder era mais insondável que o poder de um deus.

A única existência cujo julgamento podia decidir o justo e correto do errado e injusto; e ninguém podia ir contra.

Esse desastre natural se chamava Tribulação Celestial.

Manifestada no mundo na forma de uma tempestade com nuvens negras como a noite mais escura, e raios que podiam queimar até a mais forte das almas. Seus trovões quebravam a barreira de qualquer dimensão, não importando qual fosse, abalando tanto o corpo quanto a alma de todos os seres vivos ou mortos.

A Tribulação Divina é, foi, e sempre será a personificação do Poder Absoluto e da Origem de Tudo. O Julgamento e a Punição Mais Justa.

Nada pode alcançar a Verdade e a Força, que não seja através da Tribulação Celestial.

...

Se movendo mais rápido do que a luz as espadas do Mornarca da Verdade do Caos e do Mestre da Espada Louca colidiram, cada uma tentado arrancar a cabeça do seu inimigo.

Na visão dos dois o mundo perdeu totalmente o movimento. Quando os dois se chocavam tentando terminar com as vidas um do outro, o poder resultante disso criava rachaduras na estrutura do mundo fazendo com que a qualquer movimento um do outro, seus corpos pudessem ser despedaçados!

O Monarca da Verdade do Caos sorriu quando atacou, liberando uma técnica que restringiu o Mestre da Espada Louca tanto que ele ficou tão lento quanto o mundo. O Mestre da Espada Louca sentiu arrepios e ativou seus tesouros de proteção!