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📍 Brasil - Goiânia - Go

DEZOITO DE JANEIRO.
SÁBADO.

>>> Marília Mendonça.

21:19

Passamos o dia resenhando e já são: 21h19 da noite. Jantamos, conversamos, rimos, zoamos quem tínhamos que zoar. Foi muito bom. Laurinha tava dormindo, já e a Nayara sentada com a gente. Nossos pais. — minha mãe e o pai do Murilo. — foram no meu avô, dizendo eles, mais enfim né? Agora estamos um pouco babados e eu comendo carreteiro com carne assada mais uma vez.

— Marília vai se acabar nessa carne. — João Gustavo diz e eu dou dedo a ele.

— Ai, gente, me deixem comer, pelo amor de Deus. — ponho um pouco de arroz na colher e levo até a minha boca.

— Se a Marília tivesse namorando, eu diria que ela estava grávida, ela tá comendo essa comida com tanta vontade. — Babá diz e eu me benzo.

— O tanto de olhado que eu estou recebendo, não tá escrito, cruz credo. Eu não estou grávida, não irei ficar tão cedo e que cada um tenha o seu pra eu ser madrinha, pronto. Porque cês tão querendo tanto que eu engravide, gente?

— Também não sabemos, mas queremos um mini serzinho seu. — Maraísa sorrir

— Um mini Huff não seria nada demais também. — Fernando diz brincalhão olhando pro Murilo. — agora eu tenho pena da mulher que for ter o filho do Murilo, porque o tamanho da cabeça desse homem, não tá certo, minha gente. Se o filho dele vier com a cabeça dele, a mulher vai ser obrigada a fazer uma cesariana. — Murilo mostra o dedo ao Fernando e os meninos rir.

— Não fala assim dele, Fernando. Esse homem é tão lindo. — Babá diz sorrindo — tomara que o menino (a) venha a cara da mãe.

— E se ela for feia? — Maiara pergunta rindo — não tô desacreditando do seu bom gosto, Murilin, mas vai que? Né?

— Aí realmente tem que vir a cara do Murilo, ele é mais bonito. — Gustavo diz rindo.

Separo meu prato deixando de lado e tomo um pouco da minha cerveja.

— Como seria se o Murilo e a Marília tivesse um minizinho deles? — Gustavo diz e eu me engasgo com a cerveja e levanto os meus braços.

— A Marília até se engasgou. — Boiola rir e eu mostro meu dedo a ele

— Mas realmente, como seria um filho deles? Na minha opinião, o menino seria muito apegado a Marília, dizem que os filhos homens são um grude com a mãe, né? E se fosse uma menina, tenho pena do Murilo, porque o tanto que a Marília é ciumenta, tenho certeza que puxaria a personalidade todinha da Marília.

— Ô gente, vamos parar? Sério. — digo com um pouco de vergonha mas séria também. — vocês não vão me ver grávida nem tão cedo, vai demorar um pouquinho, pessoal, vamos falar de música? É gente, Música. Tantas coisas maravilhosas pra se falar, não que os meus futuros filhos não sejam, mas vamos por agora, vamos deixar pra lá, né? Eu ainda quero encontrar a pessoa certa, quero namorar, quero noivar e casar, quero ter momentos com o meu futuro marido de viagens nossas, sabe? Filho vem depois, quando a gente tiver preparado.

— É verdade, gente. — Murilo concorda e me olha sorrindo e eu sorri.

Continuamos a beber porém as gêmeas começaram a se despedir com o pessoal. — Fernando e Gustavo. — já que elas ainda iam pegar a estrada hoje.

𝐎 𝐍𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐃𝐞𝐬𝐭𝐢𝐧𝐨! - 𝑀𝓊𝓇𝒾𝓁𝒾𝒶Onde histórias criam vida. Descubra agora