•|𝙲𝚑𝚊𝚙𝚝𝚎𝚛 𝙵𝚒𝚏𝚝𝚎𝚎𝚗.|•

156 16 33
                                        

📍 Brasil - Caldas Novas - Go.

VINTE E TRÊS DE FEVEREIRO.
DOMINGO.

>>> Murilo Huff.

00:13

O show tá um sucesso, a galera explodindo de alegria, a Marília entregando tudo de si e nós cantando com ela aqui do palco. Eu sempre acreditei que ela iria longe e ela realmente tá indo muito longe.

Está eu, João Gustavo, Iollanda, Giselle, Henrique Bahia tá perto da Marília, o Boiola com a gente e o otário do Yugni.

Mas essa não é a questão, o único momento importante e o show que a Marília está dando de pau. O show tá realmente incrível, o Iago me mandou mensagem dizendo que daqui a pouco estaria aqui com Analu e nós estamos esperando eles chegarem. O Boiola deixou um segurança lá fora, pra ficar esperarando eles chegarem e não ter perigo de algo acontecer com eles.

— Não quer comer nada, amor? O show vai demora, ainda. — João Gustavo pergunta pra Iollanda enquanto ela assistia o show.

— Não, amor. Tô sem fome. — João assente e bebe um pouco da cerveja dele.

— O Iago já chegou, o segurança tá trazendo ele. — Boiola diz e nós assentimos.

— Valeu, Boiola. — agradeço e ele assente voltando pra perto do Babá.

Logo o Iago chega e cumprimenta a gente e a Analu faz o mesmo.

— Eu amo a Marília, a mulher sabe humilhar sem fazer esforço nenhum. — Analu diz sorrindo.

— Eu concordo, ela é minha cunhada e a minha ídola. — Iollanda diz sorrindo.

— Eu não acho essas coisas toda não. — Giselle diz olhando pras meninas.

— É porque você talvez não tenha bom gosto o suficiente. — Iollanda diz sem desgrudar o olhar da Marília.

João e eu íamos rir mas preferimos segurar a risada bebendo as nossas cervejas. As meninas cantavam com a Marília e a mesma de vez enquanto olhava pra gente e voltava a cantar.

— Gente, eu quero apresentar pra vocês, um cara massa, incrível, talentoso pra. Por enquanto, ele só compõe, mas as músicas dele é Maravilhosa, gente. Eu digo porque eu já vi uma e ele tá sabendo disso agora. — Marília diz sorrindo —  depois ele vai me matar, desculpa, Murilo, mas eu não resistir em ler a música, mas é boa, tá? — ela diz rindo. — Vem cá Murilo. Babá, põe o monitor nele, por favor e entrega um microfone a ele. — Babá assente.

Ele entra no camarim, e em seguida vem até mim e põe o monitor em mim me entregando um microfone.

— Valeu, Babá. — ele assente. Vou na Marília abraçando ela. — Oi, oi, Caldas Country. — a galera agita.

— Escolhe uma música pra gente cantar juntos, Murilo. — ela pede indo na mesinha dela bebendo sua cerveja.

— Eu gosto muito da sua música De quem é a culpa? Podemos cantar ela?

— Claro, pega lá sua cerveja pra colocar aqui na mesinha. — vou na mesa que eu estava com o pessoal e pego a minha cerveja voltando e pondo meu copo na mesa dela. — vai pessoal.

𝐎 𝐍𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐃𝐞𝐬𝐭𝐢𝐧𝐨! - 𝑀𝓊𝓇𝒾𝓁𝒾𝒶Onde histórias criam vida. Descubra agora