•|𝙲𝚑𝚊𝚙𝚝𝚎𝚛 𝚂𝚎𝚟𝚎𝚗𝚝𝚢|•

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📍 Brasil - Goiânia - Go.

DEZESSEIS DE JANEIRO.
TERÇA FEIRA.

>>> Murilo Huff.

20:52

Quase nove da noite e a casa finalmente tá em silêncio. O Léo tomou banho, fez a última mamada da noite, arrotou como um campeão e capotou no berço do quartinho dele. A Marília ligou a babá eletrônica, deu uma última espiada no monitor — ele tá lá, de bruços, bundinha empinada, mãozinha na boca — ela voltou pro nosso quarto. Eu tava largado na cama, só de short, rolando o celular, mas quando vi ela entrar, larguei tudo.

Ela tá de camisola fina, aquela branca com renda no decote, que mal cobre as coxas. Os seios dela... meu Deus. Já são fartos naturalmente, mas com os seus seios cheios de leite, ficam enormes e provavelmente pesados, a camisola esticada, o decote quase implorando pra ser puxado. Ela senta na beirada da cama, pega a bombinha elétrica e começa a tirar leite. O barulhinho ritmado, o leite jorrando nos potinhos... é hipnótico. Ela geme baixinho, eu acho que porque deve doer, com os meus olhos semicerrados, eu fico só olhando, sentindo o sangue subir.

— Amor, pega a mamadeira do Léo pra mim? — ela pede, voz rouca, sem tirar os olhos do potinho que já tá quase cheio.

Levanto rapidinho, pego a mamadeira esterilizada no frigobar do quarto, volto e entrego pra ela. Ela despeja o leite quente, ainda fumegante, na mamadeira, fecha com cuidado e guarda no frigobar.

Depois guarda as bombinhas, limpa os seios com um paninho úmido — os mamilos rosados, inchados, brilhando — e me olha com aquele sorriso que me desmonta.

— Vem tomar banho comigo — diz, voz baixa, quase um sussurro.

— Convite aceito, loira. — Eu sorrio malicioso, já de pé.

Ela ri, pega minha mão e me puxa pro banheiro. A luz é suave, amarelada, o box de vidro embaçado do vapor que já começa a subir. Ela deixa a camisola cair no chão — sem sutiã, sem calcinha, só o corpo perfeito, as curvas mais cheias desde a gravidez, os seios pesados balançando levemente. Eu tiro o short, fico nu, e ela me puxa pra debaixo do chuveiro.

A água quente cai nos ombros dela, escorre pelos seios, pinga dos mamilos. Eu passo as mãos na cintura dela, subo devagar, aperto os seios com cuidado — ainda cheios, sensíveis. Ela geme, encosta a cabeça no meu ombro.

— Devagar, amor... ainda tá doendo um pouco — sussurra, mas a voz tá carregada de desejo.

— Vou ser delicado — prometo, beijando o pescoço dela, descendo até o colo. — Mas você tá... perfeita. Esses seios... nunca vi tão lindos. — Ela ri, ofegante, as mãos no meu cabelo.

— São seus, vida. Só seus — diz, me puxando pra um beijo molhado, quente, língua dançando com a minha.

Eu aperto ela contra a parede fria do box, a água caindo nas costas. Minhas mãos descem pelas costas, apertam a bunda, sobem de novo. Ela geme na minha boca, uma perna se enrosca na minha cintura. Sinto ela molhada — não é só a água. Meus dedos deslizam entre as coxas dela, encontram o clitóris inchado, e ela treme inteira.

— Amor... — geme, voz falhando. — Faz tempo que eu não...

— Eu sei, loira. Eu também — sussurro, beijando o lóbulo da orelha dela. — Mas hoje é nosso. Sem Léo, sem cólica, sem campainha. Só nós dois.

Ela ri, ofegante, e me empurra de leve pra eu me virar. A água agora cai no meu peito. Ela se ajoelha devagar, os seios balançando, e me olha com aqueles olhos castanhos que me matam. Pega meu pau com as duas mãos, acaricia, lambe a ponta devagar. Eu gemo alto, apoio as mãos na parede.

— Você é louca, Marília — digo, com a minha voz rouca.

— Louca por você — ela responde, antes de me engolir inteiro, quente, molhado, a língua rodando, os seios roçando nas minhas coxas.

Eu puxo ela de pé antes que eu perca o controle, viro ela de costas, beijo a nuca dela, aperto os seus seios por trás. Ela empina a sua bunda, se esfregando em mim. Eu entro devagar, sentindo ela me apertar, quente, molhada, perfeita. Ela geme alto ao eu entrar por completo dentro dela, ela apoia as mãos dela no vidro embaçado.

— Devagar... — pede, mas empurra contra mim.

— Você que manda — respondo, mas acelero, uma mão na cintura, a outra descendo pro clitóris, fazendo círculos.

Ela goza primeiro, tremendo inteira, as pernas fraquejando, o nome "Murilo" saindo como um grito abafado. Eu gozo logo em seguida, dentro dela, apertando ela contra mim, beijando o seu ombro, a nuca dela, e o cabelo molhado.

A água ainda cai, quente, lavando tudo. Eu viro ela de frente, beijo devagar, as mãos no rosto dela.

— Te amo, loira. Dez meses nosso. Um mês de Léo. E ainda parece o primeiro dia.

— Te amo mais — ela sussurra, os olhos brilhando. — E essa noite... foi nossa. Mesmo com cólica, mesmo com tudo.

— Mesmo com tudo. Sempre com tudo. — Eu rio, beijo a testa dela.

Saímos do banho, nos secamos, ela veste uma calcinha fio preta de renda e uma camiseta minha velha. Eu visto um short.

Deitamos na cama, a babá eletrônica ligada, o Léo dormindo tranquilo. Ela se aninha no meu peito, a mão no meu coração.

— Amanhã tem mais cólica? — pergunto, brincando.

— Se tiver, a gente enfrenta junto — ela responde, beijando meu peito. — Mas hoje... hoje foi perfeito.

E foi. Mesmo com cólica, mesmo com leite, mesmo com tudo. Porque é ela. Porque é nós.

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Palavras: 910

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Continua.....

𝐎 𝐍𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐃𝐞𝐬𝐭𝐢𝐧𝐨! - 𝑀𝓊𝓇𝒾𝓁𝒾𝒶Onde histórias criam vida. Descubra agora