•|𝙲𝚑𝚊𝚙𝚝𝚎𝚛 𝙵𝚒𝚏𝚝𝚢|•

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📍 Brasil - Goiânia - Go

VINTE E DOIS DE JULHO.
TERÇA - FEIRA.

>>> Murilo Huff.

07:53

Seis dias voaram, e chegou o grande dia: o chá revelação do nosso bebê e o aniversário de 23 anos da Marília. Estávamos na chácara da família, o lugar perfeito pra reunir todo mundo — família, amigos, e aquela energia boa que só um momento assim traz. Acordei cedo, antes dela, com o coração acelerado de ansiedade e felicidade.

É o dia da minha loira, da nossa rainha, e do nosso filhote, que logo saberíamos se era Léo ou Marcela. Preparei uma bandeja de café da manhã com tudo que ela gostava: pão quentinho, geleia, suco de laranja, e um café bem caprichado.

Café da Manhã.

Subi pro quarto, e lá tava ela, ainda dormindo, o cabelo loiro espalhado no travesseiro, a barriguinha mais evidente sob o lençol

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Subi pro quarto, e lá tava ela, ainda dormindo, o cabelo loiro espalhado no travesseiro, a barriguinha mais evidente sob o lençol.

— Bom dia, minha rainha — murmurei, deixando a bandeja na mesinha de cabeceira e me inclinando pra dar vários selinhos nos lábios dela. — Parabéns, amor. E feliz dia do nosso chá revelação.

Ela abriu os olhos, um sorriso radiante tomando conta do rosto, o humor milagrosamente nas alturas.

— Meu moreno, seu lindo! — exclamou, sentando na cama e puxando meu rosto pra mais um beijo. — Café na cama? Tô me sentindo mimada.

— Você merece, loira — falei, sentando ao lado dela e passando a mão na barriga dela. — Hoje é teu dia, e do nosso filhote. Pronta pra descobrir se é o Léo ou a Marcela?

— Tô morrendo de ansiedade! — ela disse, mordendo um pão com geleia, os olhos brilhando. — E, ó, ontem à noite... você tava inspirado, hein? — provocou, com um sorrisinho malicioso que me fez rir.

— Eu? E você, que não me deixou dormir? — retruquei, roubando um selinho enquanto ela ria, quase derrubando o suco. — Eu sou louco por você, Mendonça. Sempre.

Ficamos nos olhando por um bom tempo nos admirando, porém, ela logo voltou a tomar o seu café da manhã ali, comemorando o aniversário dela e o chá na cama, entre beijos e provocações sobre a noite passada e risadas.

Quando terminamos o café, puxei ela pra levantar.

— Vem, amor, vamos tomar banho. Hoje é dia de caprichar. — Entramos no banheiro, e o banho virou aquele momento nosso, cheio de intimidade e tensão.

A água quente caía, e eu não resisti, puxando ela pra mim, as mãos na cintura dela, descendo pela curva da barriga.

— Olha essa barriguinha, amor — murmurei, beijando o pescoço dela enquanto ela ria, me empurrando de leve.

𝐎 𝐍𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐃𝐞𝐬𝐭𝐢𝐧𝐨! - 𝑀𝓊𝓇𝒾𝓁𝒾𝒶Onde histórias criam vida. Descubra agora