•|𝙲𝚑𝚊𝚙𝚝𝚎𝚛 𝚂𝚎𝚟𝚎𝚗𝚝𝚢-𝙵𝚘𝚞𝚛|•

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📍 Brasil - Goiânia - Go

DEZOITO DE JANEIRO.
QUINTA FEIRA.

>>> Murilo Huff.

02:26

O quarto ainda cheirava a sexo, vinho e nós dois. A respiração pesada, o suor frio na pele, o coração batendo tão forte que eu sentia no peito da Marília. Ela deitada em cima de mim, a cabeça apoiada nos braços cruzados sobre o meu peito, os cabelos loiros bagunçados caindo no seu rosto. Passo minha mão devagar pelas costas dela, sentindo cada vértebra, cada curva, cada arrepio que ainda tremia na pele dela.

— Você é linda, loira — murmurei, beijando a testa dela. — Mesmo assim, suada, fodida, com cara de quem não aguenta mais.

Ela riu baixinho, levantou o rosto, os olhos castanhos brilhando de desejo e cansaço misturados.

— Você que é lindo, amor — disse, beijando o meu queixo, depois a boca, um selinho leve, depois outro, depois outro. — E ainda tá duro… meu Deus.

Eu ri, sentindo o meu pau latejar de novo dentro dela, ainda semi-duro, mesmo depois de gozar duas vezes. Ela subiu devagar, os lábios ainda grudados nos meus, a língua dançando lenta, molhada.

Ela sentou no meu colo, as coxas abertas, a buceta quente e molhada roçando na cabeça do meu pau. Eu gemi na boca dela.

— Devagar, amor… — sussurrei, segurando a cintura dela. — Você tá toda inchada.

— Quero você de novo — ela gemeu, descendo devagar, centímetro por centímetro, o pau grosso esticando ela, preenchendo ela. — Ai… porra… tão grande…

Ela começou a rebolar, lento, circular, os quadris rodando, a buceta apertando meu pau como um punho quente. Eu mordi o lábio inferior dela, puxei, chupei.

— Rebola mais, loira… — rosnei, apertando a cintura dela, os dedos marcando a pele branca. — Me fode devagar…

Ela se apoia no meu peito, as unhas cravando, acelerou os movimentos, subindo e descendo, o barulho da buceta molhada ecoando no quarto. Eu gemi alto, os quadris subindo pra encontrar os dela.

— Isso… assim… — gemi, uma mão descendo pra bunda, apertando forte. — Você é minha putinha, Marília… minha…

— Sua… — ela gemeu, a voz falhando, os seios balançando, os mamilos duros roçando no meu peito. — Só sua…

Gozei primeiro, forte, jatos quentes dentro dela, gemendo o nome dela como um mantra. Ela gozou logo depois, a buceta pulsando, apertando meu pau, gritando meu nome, o corpo tremendo inteiro.

Não esperei. Virei ela de quatro na cama, a bunda empinada, branca, perfeita. Entrei de uma vez, sem dó, sem piedade, a buceta já escorrendo porra e desejo.

Fodi forte, fundo, o barulho dos corpos se chocando ecoando no quarto — ploc ploc ploc —, os gemidos dela altos, roucos, desesperados.

— Toma, loira… toma tudo… — rosnei, uma mão no clitóris dela, esfregando rápido, a outra na cintura, puxando ela contra mim.

Ela gozou de novo, gritando, a buceta apertando tanto que quase me expulsou. Eu gozei dentro dela mais uma vez, gemendo alto, enchendo ela de novo, o corpo tremendo.

𝐎 𝐍𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐃𝐞𝐬𝐭𝐢𝐧𝐨! - 𝑀𝓊𝓇𝒾𝓁𝒾𝒶Onde histórias criam vida. Descubra agora