Capítulo 50

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Didô

Estava com tanta raiva da Analua por ter-me trago nessa festa de merda e ter me largado pra ficar com o Zé ruela do Gustavo. A minha vontade era de matar os dois. Puta que pariu. Já que ela quis brincar comigo então irei brincar com ela, e dessa vez o meu brinquedo vai ser a própria amiguinha dela.

-''Entra no carro. '' Sayra estava sem fôlego e olhava para mim sem entender. –''Anda logo, porra. '' Esbravejo e a mesma entra sem falar nada

-''Pra onde iremos? '' Indagou. Olhei para ela e abri um sorrisinho. Você vai ver só Analua, já sofri demais com você e se tu acha que vai me fazer de otário, não irá mesmo. Se ela pensa que isso vai ficar assim está muito enganada.

-''Relaxa. '' Dou partida e seguimos para o motel

Eu a levo para um motel perto dali e percebo que a mesma ficou toda animada. Chegamos à recepção e eu peço um quarto para dois, o motel era simples nada luxuoso. Eu só quero fazer sexo mesmo e foda-se como é o lugar ou não. Logo quando entro já vou tirando a camisa e Sayra fica parada me olhando.

-''Que foi? Tu não quer? '' pergunto e a mesma está com os olhos arregalados.

-''Eu quero... Mas você namora a Analua. '' Ela diz quase me fazendo acreditar que ela liga para o meu ''relacionamento. ''

-''Beleza então, eu tenho outras que pode fazer esse servicinho. '' Pego a minha camisa e ela tira a mesma da minha mão me beijando.

Sabia que essa Sayra só estava fazendo cu doce. Beijo ela e abro o zíper do vestido. Seu vestido cai no chão e eu analiso seu corpo. Até que era gostosa, mas era magra demais. Jogo ela na cama e tiro sua calcinha e a penetro sem fazer as preliminares antes, a mesma se contorce de prazer gemendo e chamando pelo meu nome. Tiro seu sutiã e pego em seus seios macios e fartos, coloco um na boca e chupo, penetro cada vez mais fundo nela e a mesma arranha minhas costas.

-''Ai Didô... Meu Deus... Não p-ara... Por favor... Mais rápido... Hmmm... '' Pus a mão em sua cintura e a outra se apoiava na cabeceira da cama. A cama rangia a cada investida que eu dava. Estava com muita raiva de Analua, em pensar que ela pode estar agora fazendo o mesmo com o filho da puta meu sangue ferve, inferno, por que você faz isso Analua? Por quê? Descontei toda a minha raiva fazendo sexo com Sayra que por sinal estava adorando esse jeito bruto.

Sayra me beijou e eu retribuo, nossos corpos estavam soados e acabamos gozando. Seus cabelos loiros estavam espalhados pela cama e eu desabo ao seu lado. Respiro fundo e olho para o teto, Sayra fica de lado olhando para mim cobrindo seu corpo nu com o lençol.

-''Uau... Você é muito selvagem na cama. '' Ela diz e eu reviro os olhos. Tenho que sair daqui, oque eu fiz foi errado, mas oque Analua fez também foi errado então foda-se.

Sayra estava com as mãos em meu peito e a mesma me olhava com admiração. Seus olhos verdes brilhavam sobre a luz do quarto e parecia uma menina feliz depois de ganhar um doce, ela beija meu peito e depois o meu queixo, viro o rosto e a mesma segura meu rosto me dando um beijo doce. –''Obrigada, isso foi muito bom. Sei que não está feliz com isso, mas aconteceu e pode ficar tranquilo que Analua não irá saber disso. '' Ela dá um beijo no meu rosto se levantando. Ela põe a roupa e eu fico vigiando a mesma, porra ela era bonita só que Analua era mais. Inferno. Queria que fosse Analua aqui comigo e não ela, mas não posso culpa-la eu que trouxe aqui e fui eu que a beijei primeiro. Levanto-me e coloco também a roupa e vejo que agora quem está me olhando é ela. Passo as mãos no rosto e sento na cama esperando ela se recompor.

Ela ajeita o vestido que estava todo amassado e em seguida arruma o cabelo e depois me encara respirando fundo.

-''Tá pronta? '' Pergunto e ela consente. Pago pela estadia que durou menos que uma hora e em seguida entramos no carro. Fomos o caminho todo em silêncio e estava quase chegando à casa dela.

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