44-Enzo Smith

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—Promete—me só que vais com calma—ela olhou nos meus olhos.

—Eu prometo minha pequena— beijei os seus lábios e apalpei os seus seios—vamos divertir—nos muito...eu prometo.

Comecei por beijar o seu pescoço, mordi de leve o seu ombro enquanto massajava as suas maravilhosas mamas. Os meus beijos desceram pelas suas costas parando no fundo das mesmas e sorri ao me deparar com o seu belo e maravilhoso rabo. Dei leves mordidas no seu lindo rabo e já podia imaginar o que iria acontecer a seguir. Sorri com os meus próprios pensamentos. Abri a gaveta da mesinha de cabeceira e de lá tirei um lubrificante no qual eu passei no seu rabo com muito amor e carinho.

—Enzo....—a minha pequena ofegou.

—Eu vou com calma meu anjo—beijei as suas costas e puxei—a para a beira da cama afastando um pouco mais as suas pernas—se estiver a doer quero que me digas e eu paro, está bem?

—Sim—ela assentiu e eu sorri.

Coloquei o meu amiguinho na direção do seu rabo e muito lentamente empurrei. Senti o seu corpo ficar um pouco tenso, por isso tratei de a descontrair e massajei as suas costas e dei pequenos beijos nas mesmas ao mesmo tempo que entrava dentro dela. Sorri quando me vi todo dentro dela e aos poucos fui fazendo os movimentos de vai e vem muito lentamente. Sorri quando senti a sua respiração ficar acelerada, sabia exatamente que a sua dor estava a ser substituída pelo prazer, por isso comecei a entrar nela mais rápido.

—Ahhh...—ela gemeu.

—Continua meu amor—falei agarrando nos seus lindos cabelos ruivos—estás a ir muito bem.

—Enzo...—vi as suas mãos agarrarem nos lençóis com força e sorri—eu quero mais Enzo.

Sorri com a sua confissão e, então, aumentei os meus movimentos e segundos depois ambos chegamos ao nosso orgasmo juntos. Saí de dentro dela e apanhei—a antes dela cair exausta na cama. Virei—a de frente para mim e sorri ao ver a sua cara rosadinha. Beijei os seus lábios agarrando nos seus cabelos e ela enlaçou—me pelo pescoço.

—Amo—te—ela falou encostando a sua cabeça no meu peito.

—Não mais do que eu pequena—beijei os seus cabelos.

Tapei—nos com o lençol e passamos o resto da tarde na cama, acho que deixei a minha pequena exausta. Sorri.

(...)

—Enzo....querido...—abri os meus olhos com a voz da minha mãe.

—Mãe?!—olhei dela para a Carol adormecida ao meu lado e depois outra vez para ela—o que fazes aqui?

—Desculpa—ela sorriu olhando para a Carol—mas vim chamar—te para jantar.

—Jantar?!—olhei confuso para ela—que horas são?

—Precisamente 19:00 horas meu querido.

—Ah ok...—eu sentei—me na cama e bocejei—nós já descemos mãe.

—Estamos à vossa espera—ela sorriu beijando a minha testa.

Olhei para o lado e sorri ao ver a minha pequena dormir tranquilamente com os seus cabelos espalhados pela sua almofada. Peguei nela ao colo e levei—a para debaixo do chuveiro onde caía água quentinha e ela logo abriu os seus olhos atrapalhada.

—Enzo...—ela agarrou—se ao meu pescoço.

—Calma pequena—ri dela.

—Não tem piada—ela fez biquinho—quase tive um enfarte.

—Desculpa meu amor—beijei o seu pescoço e coloquei—a no chão—estão todos à nossa espera para jantar.

—Jantar?—ela olhou para mim.

—Parece que dormimos a tarde toda—encolhi os ombros e comecei a esfregar o seu corpo.

Depois do banho tomado vestimos os nossos pijamas e descemos até à sala de jantar onde encontramos os meus pais e os meus irmãos.

—Boa noite—falei sentando—me à mesa com a minha família.

—Boa noite meus amores—a minha mãe falou sorrindo.

Olhei para a minha pequena ao meu lado e vi o seu estado cansado e sorri. Ela estava com a cabeça pousada na sua mão enquanto bocejava.

Saí dos meus pensamentos quando a campainha tocou e Helena foi abrir a porta.

—Boa noite—um homem falou seguindo Helena.

—Boa noite—todos responderam menos a minha pequena.

—Não pode ser—Carol levantou—se da cadeira.

Ela e aquele homem encararam—se por alguns segundos e eu vi a minha pequena com lágrimas a escorrerem pelo seu rosto.

—Caroline?—aquele homem falou surpreso—és mesmo tu?

—Pai?!—Carol correu para os seus braços e chorou nos mesmos.

Eu olhei para a minha mãe à espera de uma explicação para tudo aquilo, mas ela estava tão atordoada quanto eu.

—Oh pai—Carol chorou agarrada ao pai—meu deus.

—Eu estou aqui meu amor—aquele homem agarrou na minha pequena e deixou escapar uma lágrima também.

—Como?!—ela afastou—se dos seus braços e olhou—o nos olhos—como é que me encontraste?

—Eu vim ter com a tua mãe—ele falou.

Eu olhei outra vez para a minha mãe confuso e ao que parece ela estava ainda mais confusa que eu. Eu pensei que a mãe da Carol tivesse morrido.

—A mãe?—Carol afastou—se ainda mais dele—mas a mãe....morreu.

Dispersamos daquela conversa quando ouvimos alguma coisa cair ao chão e partir. Quando olhamos vimos Charlotte com uma cara preocupada a olhar para Carol e aquele homem à sua frente.

Carol olhou para todos os presentes naquela sala e, então, olhou para Charlotte e aproximou—se dela.

—Tu?!—Carol olhou para ela—isso não pode ser verdade.

—Carol...—Charlotte aproximou—se da minha Carol—temos de falar.

—Como?!—Carol olhou para ela a chorar—tu não és igual à minha mãe....a não ser que....

Carol aproximou—se de Charlotte outra vez e colocou a sua mão por cima do coração de Charlotte e segundos depois no lugar daquela mulher de cabelos pretos apareceu uma mulher com os cabelos igualmente ruivos aos da minha pequena. Nossa fiquei tão atordoado com aquilo. Carol começou a chorar assim como Charlotte e ambas se abraçaram e choraram nos braços uma da outra.

Eu sentei—me na cadeira e fiquei a observar aquela cena. Olhei para a minha mãe que sorria com lágrimas nos olhos assim como Helena.

💗💗💗

Olá olá pessoas lindas do meu coração. Tudo bem com vocês? Ainda bem.

O que acharam deste capítulo? Muitas novidades, né? Ehehe.

O que acham que vai acontecer a seguir? Palpites?

Votem e comentem.

Até ao próximo capítulo.

Kiss💗

Coração De LoboOnde histórias criam vida. Descubra agora