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Menor narrando.

Lá pras 04:30 já estava só os mais chegado, o resto dos convidados já tinham tudo ido embora, Kessi tava meia estranha comigo e disse que queria conversar sério, falei com o Patati e troquei de turno com ele para eu ir embora com ela, fomos pra minha casa, minha irmã ainda dormia, mas eu tinha minha chave.

— Tava com saudades de tu ruivinha — Puxo o cabelo dela e ela sai de perto.

— O que foi Kessilly? Fala de uma vez... Tu tá com outro? — Falo sério, tranco a porta do meu quarto e ela senta na cama.

— Tá doido Silas??? Claro que não!!! Eu hein... — Ela revira os olhos.

— Então é o que neném? Hein? — Falo afastando o cabelo dela pro lado e beijando o pescoço dela.

— Não Silas, eu quero conversar. — Ela diz e eu sento sério olho pra cara dela e ela começa a chorar.

— Vida, o que foi? Não chora ruiva. — Abraço ela e começo fazer carinho no cabelo dela.

Ela estava sentida de verdade, deveria ser algo sério pois eu só vi ela chorando desse jeito quando a mãe dela tinha morrido.

— Amor, promete que não vai ficar bravo comigo? — Ela soluça e eu faço que sim com a cabeça. — Eu tô esperando um filho teu.

Aquela frase ecoou durante várias vezes na minha mente e a Kessi tava me olhando esperando alguma reação, mas eu não tinha nenhuma.

— Silas, por favor eu não quero tirar meu bebê. — Ela diz chorando e eu olho para ela estranho.

— Tá doida Kessilly? Quem vai tirar meu filho daí? Quem falou isso? — Eu falo no grito e levanto, ela segura minha cintura.

— Eu achei que você fosse mandar eu tirar. — Ela diz com os olhinhos inchados de tanto chorar, eu fico de joelhos na frente dela.

— Eu nunca faria isso meu amor, não estava nos meus planos, mas já que aconteceu, eu vou te assumir, vou assumir meu filho, eu vou amar vocês e cuidar de vocês, pra sempre. — Falo e beijo a mão dela e em seguida beijo sua barriga por cima do vestido mesmo.

— Eu te amo Silas. — Ela sorri e faz carinho no meu cabelo.

Levanto e faço ela levantar também, coloco os braços dela para cima e tiro seu vestido, fico feliz em saber que ela não usava sutiã, jogo o seu vestido para qualquer quanto e a puxo para mim, aquela mulher me fazia feliz como nem uma outra havia feito, ela me dava tudo que eu precisava e tudo o que eu queria, beijei sua boca com vontade e com as mãos apertei sua bunda fazendo ela levantar e puxar mais intensidade no beijo, com uma de minhas mãos acariciei seus seios e ela colocou a mão por dentro da minha bermuda.

— Hoje eu só quero te curtir, mais nada. — Falo beijando o pescoço dela.

Carreguei ela no colo e coloquei ela devagar na cama ficando por cima dela, tirei a bermuda e em seguida fui para cima dela de novo e comecei roçar meu membro no seu sexo.

Coloquei meu membro totalmente duro para fora, com a mão arredei a calcinha para o lado e fui penetrando devagar, fiz de vagar para nós curtimos o momento, beijava ela as vezes e logo acelerei, depois de deixar ela ofegante eu diminuía a velocidade novamente e assim foi.

Foi K.OOnde histórias criam vida. Descubra agora