Lucifer Narrando:
Geral brotou no baile, as vendas de cocaína e maconha dispararam, somente no meu ponto os crias ultrapassaram a meta que era de dois tabletes de pó e três de maconha, fora as outras drogas que vendiamos: bala, LSD, lança perfume. Nosso ponto faturou muito e eu tava lá administrando tudo, na verdade, fiquei dentro do barraco jogando frifas e ligado no movimento do entra e sai de dinheiro, os cria que fazem os trabalhos pra mim, lógico que fiquei teclando com minha loira, ela não gostava quando eu tinha que ficar de plantão durante a noite, muitas vezes não dormia bem e a gente ficava falando por ligação ou teclando até ela pegar no sono, o que dessa vez foi bem rápido, antes de dar 02hrs ela caiu no sono.
Fiquei no ponto até de manhã, lá pras 07 da matina eu deixei um cria de confiança no meu lugar e peguei a mochila que tava cheia de dinheiro e fui prestar conta com o Kekel, como a gente tinha combinado ontem... caso algum cana passar lá pra pegar dinheiro, ele não põe as mãos no dinheiro grande. Fui entrando sem bater mesmo e não tinha ninguém na casa, um dos crias que ficava na frente da casa disse que Menor e Kessilly brigaram, que Arthur tinha levado uma loira da rua de baixo pra dormir na casa deles e que nem sinal do Kekel, aproveitei pra dar uma passada na casa da minha loira.
Entrei de fininho no quarto dela, joguei a mochila em um canto e me deitei devagar para não acorda-la, o que foi em vão, pois ela começou a gemer acordando... abracei ela por trás e ela se esfregou em mim, fazendo acidentalmente meu pau levantar e subir um fogo em mim.
— Lay, amor? Tá sentindo? — Perguntei baixinho no seu ouvido enquanto esfregava meu pau duro em sua bunda.
— Ahn?... tô! Amor... — Ela dizia toda sonolenta.
Percebi que ela estava muito cansada, provavelmente por ter ido dormir tarde e por ter cuidado sozinha da Carla e Pietro, eles juntos aprontavam todas, dei um jeito de me concentrar e quietar meu pau que estava implorando por ela, dei vários beijinhos nela e tomei uma água pra ver se realmente tava tudo certo com esse cara de baixo que tem vida própria, depois disso me emcaminhei pro quarto da minha princesinha, ela e Pietro dormiam juntos embrulhadinhos, eles pareciam irmãos de tanto que um cuidava do outro, mesmo brigando e implicando.
Voltei pro quarto da loira depois de me certificar qur estava tudo bem com os bebês e me enfiei de novo em baixo do edredom com ela, lhe abracei e fechei olhos, antes de pegar no sono pedir à Deus para que guiasse nossos passos, que abençoasse nossa união, que me ajudasse a ser um bom pai pra Carlinha e que me fizesse ser uma pessoa melhor.
Mais tarde acordamos com Carla e Pietro em cima da nossa cama, Carla pedia café da manhã e Pietro pedia para que deixássemos eles brincarem com o cachorro que ficava na área dele. Laysa e eu levantamos e fomos providenciar o café da manhã deles, enquanto Lay fazia o café e o leite, eu fazia misto na sanduicheira.
— Papai Lu, eu te amo — Carla disse isso com aquela carinha de sono e eu fiquei automaticamente derretido com aquela cena.
— Oh meu deus, o papai também ama você, minha pequenina. — Lhe carreguei no colo e ela colocou o nariz perto do meu e fizemos um carinho que sempre fazíamos: passar a ponta dos nossos narizes de um lado pro outro.
O jeito como ela segurava meu queixo com aquelas mãozinhas me aquecia o coração, o carinho da minha filha era combustível diário para que eu pudesse seguir em frente.
— Amo vocês, mas o misto vai queimar se o Lu não tirar ele da sanduicheira. — Lay disse rindo servindo suco para o Pietro que estava sentadinho na cadeira.
Coloquei a pequena em uma cadeira ao lado dele e fui tirar os mistos da sanduicheira, depois coloquei mais dois pra mim e pra Lay, por fim tomamos café da manhã juntos , assistimos um desenho na tv da sala e fomos dar banho nos dois, Lay deu banho na Carla e eu dei banho no Pietro no quarto da Lay.
Depois de darmos banho, arrumar e deixa-los na sala vendo tv, fomos para o quarto da Lay tomar banho.
— Amor, o que acha de irmos almoçar fora hoje? Queria muito comer uma besteira do shopping hoje e as crianças vão amar ir brincar nos brinquedos do parque de lá. — Falei enquanto Lay e eu tomávamos banho.
— Amor, eu tô sem dinheiro... o dinheiro que tenho, preciso comprar umas coisas pra nossa casa nova. — Ela disse eu acho graça.
— Lay, para com isso... dinheiro não é problema pra gente. — ela vira os olhos.
— Só não gosto de sair sem dinheiro algum, vai que a gente briga e tu me larga sozinha com a Carla e o Pietro lá. — Ela fala passando o sabonete pelo seu corpo.
— Eu não faria isso, tu sabe que eu não faria isso nunca... ainda mais que eu sou apaixonado nesse teu corpo, nesse teu sorriso. — Comecei a passar as mãos pelo seu corpo, apertei os seus seios contra meu peito e lhe beijei com força, com vontade, meu corpo implorava por ela.
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Foi K.O
Teen Fiction+18 || Laysa sempre soube que seu pai comandava um morro, mas nunca aceitou essa realidade. Morava com sua mãe, em um bairro nobre e sempre teve tudo oque queria, escolas particulares e roupas caras, mas em uma troca de tiros entre policiais e ladrõ...