65

1.7K 110 9
                                    

Laysa Narrando

Luciano ligou a luz e eu não fiz questão de me enrolar no lençol, ele tinha que ver tudo o que ele estava perdendo mesmo.

— Caralho loira, assim tu me deixa louco. — Ele diz com a voz trêmula, exibindo a sua excitação.

— Eu não tô fazendo nada, Lucifer, tu invadiu meu quarto, e agora faz-me o favor de sair. — Eu digo irritada.

Lucifer encarava cada centímetro do meu corpo, me fita como um leão fita a sua presa, abri um pouco a perna e flexionei ela, deixando minha calcinha de renda vermelha exposta, o volume na calça dele estava cada vez maior e eu confesso que aquilo me deixou molhada.

— Não faz assim, Laysa. — Ele diz pegando em seu pau e mordendo o lábio.

— Assim? — Fechei os olhos em seguida comecei a passar a mão em mim mesma, me tocando com vontade.

— Caralho, loira... vai fazer eu gozar sem te tocar. — Ele diz virando os olhos e no pequeno tempo que fiquei de olhos fechados, ele já tinha colocado seu membro para fora e agora batia uma.

Vi seu pau duro, melado, grande e grosso e isso automaticamente me dava vontade de abrir as pernas e implorar para que Luciano me comesse ali mesmo, naquela posição, com voracidade, com força, com desejo, me fazendo gozar, do jeito que só ele conseguia. Levantei da cama, coloquei na face minha expressão de puta, sorri maliciosa e fui até onde o meu ex estava, ele ia me agarrar e eu me afastei, tirei as suas mãos da minha cintura, levei ele até a cadeira do computador, o fiz sentar e fiquei de joelhos em sua frente, antes de colocar todo o seu membro em minha boca, me engasgando eu lambi os lábios, nunca tinha me visto nessa situação, nunca tinha ficado com tanta vontade de alguém, como eu estava agora, depois de fazer Luciano gemer muito com um delicioso boquete, eu senti meu cabelo sendo puxado para trás, Luciano olhou nos meus olhos com cara de tesão e eu abri um sorriso desafiador para ele, que me fez ficar de pé em seguida abriu minhas pernas afastando-as e me guiando para sentar em seu colo, cavalguei em cima dele, o ritmo começou bem lento, mas em seguida fui totalmente preenchida e eu soltei um gritinho, ele levantou da cadeira com seu membro dentro de mim, deitou na cama e em nenhum momento soltou minha bunda.

— Senta como só tu sabe sentar, vagabunda. — Ele falou em meu ouvido e eu o obedeci.

Me posicionei em cima dele que segurou em meus quadris e quando comecei a sentar, ele me puxava para mais baixo, eu gemia como uma puta, o sexo com ele era de outro nível, nossos corpos tinham uma conexão inegável e infalível, eu senti que estava chegando ao ápice e fui com mais empolgação, gozei em seu pau e assim que ele sentiu, me segurou e ao invés de me fazer sentar, ele começou a meter... chegando ao seu ápice também.

Luciano me tirou de cima dele com cuidado, eu estava trêmula, ele me deitou do seu lado, estávamos os dois ofegantes e suados... ele diminuiu a temperatura do ar-condicionado e se virou para mim, beijou suavemente minha testa, sorriu e me abraçou com força e urgência.

Foi K.OOnde histórias criam vida. Descubra agora