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#MaratonaParte10 (ÚLTIMO DA MARATONA)

Lúcifer Narrando

1 semana depois...

As coisas no morro estavam indo bem, Logan chamou uns caras que eram conhecidos dele especialistas em armamentos também, marcamos um assalto para daqui a duas semanas em um banco para pagar os melhores carros blindados pra fazermos a operação. Laysa decidiu abandonar o cursinho e disse que não sabia mais se era faculdade que queria fazer, Kessilly já ia completar 7 meses de gravidez e tava deprimida, vivia 24 horas por dia falando no telefone com o Menor.

— Pai, a Ana falou que o senhor é ladrão, mas eu disse que não né papai, o senhor é herói. — Carla chegou da escolhinha me abraçando e eu olhei pra Laysa.

— É sim, o papai é herói. — Laysa carregou ela e beijou.

— Vai lá com a Rê, pra tirar essa roupa e vim almoçar com o papai. — Falei dando uma piscada pra ela.

Carla havia começado a me chamar de pai com mais frequência do que antes, na verdade, nas últimas semanas ela apenas me chamava de pai e nada de "Lu" ou "Tio Lu". Ela foi correndo na escada e eu olhei pra Lay cabisbaixo, Lay veio e sentou em cima do meu colo e me beijou.

— O que eu vou dizer pra ela, Laysa? Ela vai crescer... — Digo olhando sério em seu rosto.

— Luciano, ela te ama... ela já te chama de papai véi, deixa de paranóia. — Lay me abraça e me beija intensamente, e eu correspondo enquanto coloco a mão dentro do sutiã dela.

— Para Lu, alguém pode aparecer aqui. — Ela fala toda manhosa e eu chupo o pescoço dela.

— Deixa aparecer, eu sei que tu quer. — Sussurro baixinho no seu ouvido enquanto vou passando a mão por cima da calcinha dela, alisando com cuidado e com vontade.

A gente ficou se pegando na sala enquanto a Rê e a Carla não desciam pra almoçar, eu já estava ficando louco de vontade quando a porta é aberta e o Arthur ficou olhando pra gente.

— Foi mal pô, vim almoçar aqui... não fizemos comida em casa hoje.— Ele fala entrando e eu quis matar ele mentalmente.

— Chega aí pô, tamo esperando a Rê e a Carla, cadê a Kessilly? — Falo com ele e fazemos toque de mão.

Nem contei, mas desde o dia que ele me salvou dos PM na invasão, a gente voltou a se falar de novo, até porque ele tava de boa com a Paty e eu de boa com a Laysa, nossa briga era realmente boba.

— Kessilly foi no médico com a Samara e o Pietro, parece que ele tinha consulta marcada hoje. — Arthur fala.

— Samara e o Tio Kekel já voltaram? — Lay pergunta.

— Não pô, papai é foda, sabe que tá errado mas tem vergonha, sei lá... De chegar nela e pedir desculpa. — Arthur fala e a gente vai indo pra cozinha.

As meninas chegaram e nós almoçamos juntos, depois o Arthur foi embora, Rê foi com a Carla dormir e eu fiquei limpando a cozinha com a Lay.

— O Pietro ontem beijou a Carla na bochecha, disse que é isso que faz quando se gosta. — Laysa fala rindo e eu me acabo na risada também.

— Aquele moleque é foda, ainda bem que eles estão criança e não entendem disso, mas quando eles crescerem, rum... Vou fazer a mente dele pra não deixar ninguém encostar na Carla. — falo bravo e a Lay aperta meu nariz.

Subimos e enquanto ela arrumava o closet dela eu escovava meus dentes, quando terminei eu entrei lá, tranquei a porta e desliguei a luz... Agarrei Lay pela cintura e pendurei ela em mim e encostei ela na parede.

— Tá safado hoje... — Ela fala ofegante e eu rio mordendo o lábio dela.

— Tu que me mata de desejo com esse corpo maravilhoso que tu tem, essa tua inteligência, me deixa louco— sussurro no seu ouvido.

Laysa desce e ascende luz, em seguida ela se ajoelha na minha frente e faz cara de safada, pego os cabelos dela e faço carinho, meu short é tirado e em seguida meu pau é posto pra fora, fiquei calado, quando ela colou a boca eu não aguentei e deixei escapar um gemido de prazer, aquela loira me deixava louco.

— Caralho Laysa... isso... me chupa com vontade...

Lay fez um boquete bem feito e em seguida se levantou, virou de costas e se empinou pra mim, dei um tapa forte em sua bunda e coloquei meu membro todo dentro da sua bucetinha que estava muito apertada e pegando fogo.

— Aí Luciano, tá machucando... quero mais — Sorri enquanto colocava mais forte dentro dela.

— Tu é muito gostosa, Laysa... gosto tanto de te fuder, tu tá sempre tão meladinha pra mim, sempre tão apertadinha... — Enquanto falava putaria no ouvido da minha mulher, ela gemia e rebolava no meu pau.

Transamos a tarde toda e depois caímos suados no chão do closet, satisfeitos.

Foi K.OOnde histórias criam vida. Descubra agora