Do-Young

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Kim Dong-Young

(s/n) acabara de se mudar para a Coréia do Sul. Ela já havia visitado esse país, desde a primeira vez que pisou no solo coreano, se encantou com o lugar. Mas, agora ela veio para morar.

- Finalmente sozinha... - disse a garota olhando para o cômodo vazio.

Sem demora, ela tira seus pertences das caixas e vai arrumando aos poucos aquele local, onde ela passaria o restante da sua vida.

A garota havia passado horas arrumando sua casa, então resolveu pedir uma pizza já que estava muito cansada para cozinhar. Pedido feito, ela foi tomar um banho quente.

A campainha de seu apartamento foi tocado, (s/n) corre para atender a porta na esperança de ser o entregador de pizza.

- Boa noite, vizinha. - diz um menino muito bonito.

- Boa noite...

- Do-Young.

- Ah, prazer em conhece-lo. Meu nome é (s/n). - ela diz sorrindo.

- Seja bem-vinda. - o garoto também sorri. - (s/n), eu acho que algum cano deve ter estourado e...

- Não me diga que... - disse a menina arregalando os olhos.

- Sim, molhou minha casa.

- Ai meu Deus! Me desculpe. - a menina se reverência. - Você tem o número de algum encanador?

Desesperadamente, (s/n) pega seu celular e liga o mais rápido possível para o encanador, assim que Do-Young dita o número do mesmo.

- O encanador virá amanhã de manhã. - diz a garota. - Quer ajuda com alguma coisa? O estrago foi grande? Se quiser pode dormir aqui em casa e...

- Está tudo bem. - o garoto ri do desespero de sua vizinha. - Só molhou a minha cozinha.

- Me desculpe, de verdade. - (s/n) dá um pequeno sorriso.

- Não precisa se preocupar. - Do-Young olha para baixo. - Eu vou indo, desculpe por te incomodar.

- Não incomodou, Do-Young. E desculpe pelo vazamento.

- Relaxa... Boa noite.

- Boa noite. - (s/n) se despede e estava por fechar a porta. - Ah... Qual o número do seu apartamento?

- 120. - diz o garoto sorridente.

- Obrigada. - a menina retribui o sorriso.

Assim que (s/n) fecha a porta de seu apartamento, ela se senta no sofá e fica pensando no ocorrido, o que faz ela rir, mas, por dentro ela estava morrendo de vergonha.

- Aquele garoto tem cara de ser interessante...

Ela diz para o nada e depois bate em sua testa quando se tocou no que acabara de falar.

A campainha de seu apartamento tocara novamente, (s/n) tinha certeza que dessa fez seria o entregador de pizza. Assim que abre a porta, abre um enorme sorriso quando vê sua pizza nas mãos do entregador. Depois de paga-lo, (s/n) anda até a cozinha, salivando, pois sua fome era imensa.

[...]

Na manhã seguinte, o encanador chega no apartamento de (s/n) e conserta o local onde estava com vazamento. Assim que o encanador foi embora, (s/n) se apressa para ir na casa de Do-Young. Ela toca a campainha do apartamento do mesmo e aguardou pacientemente o garoto atender.

- Bom dia, vizinha. - o garoto diz, sorrindo assim que abre a porta.

- Bom dia, Do-Young. - a garota retribui o sorriso. - Eu vim aqui lhe dizer que o encanador passou lá em casa a consertou o vazamento, então não terá que se preocupar com o vazamento.

- Oh, que bom. - o menino sorri.

- Você... já tomou café da manhã?

- Ainda não, eu iria tomar agora.

- Vamos na cafeteria aqui perto.

- Não precisa...

- Eu não perguntei, agora vai se trocar que daqui a 10 minutos eu volto.

(s/n) sai correndo para o seu apartamento, indo pegar sua blusa. Já que fazia muito frio nas ruas de Seoul. Assim que deu os 10 minutos, ela desce para o andar de baixo, ela não sabia do por que estava tão feliz. Mas, aquele garoto a deixava muito feliz. Era cedo demais para estar apaixonada. Ela tocou a campainha da casa do garoto. Ele atende a porta, já pronto, ele sorri para a menor e sai de sua casa, logo trancando seu apartamento.

O casal caminha em direção a cafeteria. E assim que chegam, sentam em uma mesa perto da janela.

- O que vão querer? - pergunta a atendente.

- Um cappuccino de caramelo com um pedaço daquele delicioso bolo de chocolate. - a garota diz apontando para a o bolo.

- E o você, moço?

- Eu vou querer o mesmo.

A atendente anota os pedidos e se retira. (s/n) não parava de encarar o bolo que havia pedido e Do-Young começa a rir da garota.

- Por que está rindo?

- Você está babando. - Do-Young ri mais ainda.

(s/n) passa seus dedos em sua boca e realmente, ela estava babando. Isso permitiu que ela fique corada.

- Quando se mudou? - Do-Young pergunta.

- Ontem mesmo.

- E da onde você veio? - Do-Young abaixa a cabeça, achava que estava interrogando de mais a garota que acabará de conhecer.

- Vim do Brasil. - a garota ri da expressão fofa do garoto. - Acho que seremos ótimos amigos.

(s/n) diz baixo, logo a garçonete volta com os pedidos. O casal começa a comer o que pediram enquanto conversavam. Eles seriam ótimos amigos, ou mais que amigos.

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