Kun

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Qian Kun

— Vejam só, a aberração de quatro olhos chegou. - (s/n) diz rindo juntamente a suas duas amigas enquanto viam o chinês andando no corredor.

— Chega a ser patético a forma que ele anda. - diz Ji-Hye.

— As roupas dele me dão nojo. - Sun-Mi diz logo em seguida fazendo uma cara enjoada.

— Ei, Kun! Não sente vergonha em aparecer com essa cara feia na escola? - (s/n) grita em direção a ele, fazendo com que ele fique envergonhado com tantos olhares e risos para cima dele.

O garoto nada diz, apenas ajeita sua mochila de ombros e apressa seus passos para a sala. E assim que chega em seu destino, ele se descarrega em sua mesa, abaixando sua cabeça para diminuir a tensão dos olhares sob ele.

O sinal não demora muito para tocar e logo alunos e professores entram em suas devidas salas. (s/n) entra na sala atrasada como sempre, atraindo olhares dos alunos, sejam por admiração e apaixonite ou por desgosto e inveja.

— Atrasada novamente, senhorita. - comenta o professor de história.

— Me desculpe, professor. Houve um imprevisto. - ela anda até sua mesa e sorri forçado para o professor, que apenas dá de ombros para dar início a aula.

(s/n) olha para a mesa ao lado, em busca do olhar de Kun e o mesmo evitava olhar para ela. A garota suspira e tenta prestar a atenção no que o professor falava.

[…]

— Antes de ir, quero que façam uma pesquisa sobre a Revolução Industrial e falem sobre as vantagens e desvantagens da Revolução, e me entreguem amanhã. Até. - o professor se retira da sala após passar o dever.

— Hey, Kun! - (s/n) sussurra para o rapaz ao lado que a olha de canto. — Passarei na sua casa depois da aula.

Ele apenas balança a cabeça positivamente e volta a arrumar seu material para a próxima aula.

[…]

Assim que as aulas finalizam, os alunos são liberados para voltarem para casa. Kun caminha até sua casa, onde deixou sua mochila em um canto da sala e seguiu para o banheiro lavar suas mãos, se olhou no espelho e suspirou.

— Vai ficar tudo bem. - disse a si mesmo enxugando as mãos na toalha.

Deu continuidade a seus afazeres, indo na cozinha preparar o almoço, faria algo rápido, simples e gostoso. Ele tinha um tempo razoável para cozinhar, sabia que (s/n) demoraria para chegar em sua casa, pois ela sempre enrola para sair da escola.

Assim que terminou o almoço, arrumou a mesa e foi para a sala para continuar a série que estava assistindo esses dias. E quando o episódio acaba, escuta a campainha tocar e sem pressa, foi atender já sabendo quem estava por trás da porta.

— Oi, amor. - (s/n) pula em seus braços lhe envolvendo em um abraço apertado.

Kun também a aperta, sentindo toda a saudade que sentia da garota percorrer seu corpo, e um misto de amor e alívio preenchia seu coração.

— Senti sua falta. - diz ele acariciando os cabelos dela.

— Também senti a sua. - ela sorri.

(s/n) ergue a cabeça e beija os lábios do rapaz, um beijo calmo para apenas sentir um ao outro.

— Vem, eu já preparei o almoço. - ele a leva para a cozinha assim que finalizam o beijo.

— Uau! Isso esta maravilhoso, Kun. - comenta ao ver a comida que ele havia preparado.

— Obrigado.

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