Ji-Sung

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→ parte 2
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Park Ji-Sung

— Que sol chato! - resmunga Ji-Hwan secando o suor que se acumulava em sua testa.

— Está muito forte hoje. - comenta (s/n) entregando sua garrafa de água para Ji-Hwan.

— O verão chegou. - Ji-Sung pega a garrafa após o irmão beber um poucos da água gelada.

— Crianças, vocês já terminaram? - a senhora Park aparece os assustando.

— Oh, sim! - Ji-Sung mostra os milhos colhidos todos descascados como a mais velha pediu.

— Uau! Vocês são rápidos. Obrigada crianças. - ela pega um dos cinco cestos e leva para o celeiro, onde faria uma fornada de pães.

Os três jovens também ajudam a levar os cestos, enquanto ouviam as reclamações de Ji-Hwan sobre carregar dois cestos nesse calor.

— Eu não sinto os meus braços! - grita o irmão assim que chegam no celeiro. — Estão doendo muito, acho que a morte vem.

— Para de drama, os cestos nem eram tão pesados. - (s/n) ri.

— Nem eram pesados?! Oras, então que você tivesse carregado então, senhorita musculosa.

— Não era você que queria ficar forte para impressionar a filha dos Kim? - afineta.

— Ela não tem nada a ver com isso. - diz emburrado. — Descobri que ela gosta de outro.

— Sorte a dela. - diz Ji-Sung e logo recebe um tapa em seu braço, dado pelo seu irmão.

— Concordo, ela não aguentaria seus dramas. - comenta (s/n).

— Vocês são chatos!

Ji-Hwan se senta no feno, desviando de qualquer olhar sob ele, deixando (s/n) e Ji-Sung rindo do mesmo.

— Ah, esqueci de te contar. - Ji-Sung chama a atenção da garota. — O pé de amora acabou de florescer e elas estão docinhas, quer experimentar?

— Quero sim.

Ji-Sung pede para a garota o acompanhar, deixando Ji-Hwan para trás já que o mesmo havia adormecido. Os dois vão andando até a plantação das amoras, que foi a mãe de (s/n) que aconselhou a família Park a plantar, já que geléia de amora fica ótimo com pão de milho.

— Aqui, pega. - Ji-Sung entrega a frutinha escura após passar uma água nela.

A garota come a fruta, sentindo uma explosão de sabor doce e azedo ao mesmo tempo.

— Nossa, esta delicioso. - ela comenta.

— Estão mesmo. - Ji-Sung come uma também. — Vou pegar algumas para fazer a geléia.

O garoto pega uma bacia que tinha perto da árvore e coloca várias amoras com a ajuda de (s/n). Logo em seguida eles vão para a casa preparar o doce.

— Pega o açúcar para mim enquanto eu lavo as amoras, por favor? - pede Ji-Sung.

(s/n), já conhecendo o cômodo, abre o armário e encontra o pote de açúcar, o colocando ao lado do fogão e sem o rapaz pedir, ela adianta em pegar uma panela para ele.

— Oh, obrigado. - sorri ao ver tudo pronto.

Ele colocou as amoras e o açúcar na panela e ficou misturando até levantar fervura.

— O cheiro esta maravilhoso. - ele comenta e dá espaço para a garota sentir também.

— Vai ficar perfeito.

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