Capítulo 20

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POV SOFIA

Chegámos ao centro de treinos e logo nos dirigimos para as bancadas. Quando lá chegamos tinha uma rapariga sentada o que fez com que o Jota se risse ao meu lado.

- Conheces? - perguntei estranhando a sua reação.

- Sim. - respondeu - Era a rapariga que estava com o Rúben ontem. Parece que estão a fazer progressos.

- Por isso é que ele saiu tão apressado de casa. - rio-me também.

Mal chegámos perto da rapariga, logo ela se levanta.

- Olá Jota. - cumprimentou-o com dois beijinhos de cada lado.

- Olá Carolina. - retribui - Estou a ver que finalmente se decidiram a assumir.

Ela gargalha e responde.

- Quase isso. - ela olha para mim - Tu deves ser a namorada dele, Sofia certo?

- Não somos namorados, mas sim sou a Sofia. - brinco com a situação.

- Ainda não somos. - corrigiu-me o moreno.

A minha mais recente conhecida olha-o de forma chocada.

- Não me digas que ainda não pediste a rapariga em namoro, esperava mais de ti.

O rapaz aperta-me mais contra si enquanto deposita um beijo no meu pescoço.

- Estou a tratar disso. - ele sorri-me - Vou tratar de me equipar antes que chegue atrasado.

Ele larga-me aos poucos e antes de caminhar em direção aos balneários deposita um pequeno beijo na minha boca sussurrando um até já.
Enquanto conversa com a Carolina reparei que os jogadores entravam em campo dando início a mais um treino.
Assim que o Jota saiu do balneário caminhamos em direção ao seu carro.

- Temos que ir ao hotel buscar as tuas coisas. - disse-me.

- Hmm. - concordei - Vamos depois do jantar certo?

- Sim. - agora foi a vez dele de concordar - Mas antes vamos almoçar.

- Onde? - inquiro.

- Já sabes que eu não te vou dizer nada. - ele pisca-me o olho.

Depois de irmos ao hotel para eu buscar  as minhas coisas e ele a sua casa buscar a dele prosseguimos  caminho. Já no carro o moreno procura a minha mão e entrelaça com a sua em cima da minha perna. Durante todo o caminho vou brincando com as nossas mãos e quando olho para a janela um grande sorriso apodera-se dos meus lábios fazendo o rapaz sorrir também.
Andámos em direção à casa e assim que entro deparo-me com a mesa já posta e a comida no forno.
Passo as mãos pelo pescoço do rapaz beijando-o calmamente.

- Estás-me a habituar mal. - digo olhando nos seus olhos.

- Eu disse-te que ia mostrar sempre o quão especial és para mim.- ele aperta-me mais contra si.

- Gosto tanto de ti. - confesso abraçando-o.

O rapaz pousa a cabeça em cima da minha enquanto me abraça.

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