A Noite Continua...

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Capítulo 19

Renato

Ouvir a história de Júlia me fez admirar ainda mais essa mulher. Passar por tudo o que passou com esse louco e ainda ter forças para levar sua vida adiante?
Se fosse outra, entraria em estado depressivo, mas ela não. Encarou de frente, tomou coragem para jogar tudo pro alto. Saiu de cabeça erguida de um relacionamento fracassado e seguiu adiante. Isso só me mostra o quão guerreira ela é. E eu a admiro demais por isso.
Saímos da banheira e voltamos para o quarto. Precisávamos um do outro e estávamos famintos por mais sexo.
Nossos corpos se encaixavam perfeitamente e nós já nos entendíamos pelo olhar. Nossa sintonia era imensa.
- Minha gostosa! - Eu sussurrei no seu ouvido.
- Sim, sua! - Ela respondeu.
- O que você quer? Pede Júlia. Pede que eu te dou.
- Você.
- Já sou seu.
- Então me fode gostoso Renato.
Ela não precisou pedir mais de uma vez. Segurei firme em seus cabelos e lhe dei um beijo avassalador. Decidi fazer sexo na posição que ela mais gosta.
- Fica de quatro para mim, minha safada!
- Uiiiiiiiiiii. Pedindo desde jeitinho não tenho como negar! - Passou a língua nos lábios e os mordeu me provocando.
Se posicionou na cama e inclinou o quadril na posição certa para eu me encaixar nela. Aliás ela se inclina no ângulo perfeito. Puta que pariu, essa mulher fode o meu juízo!
Enquanto ela se inclinava, fiquei admirando aquele corpo que deslizava na minha cama. Dei um belo tapa na sua bunda. Ela soltou um gemido gostoso.
Apoiei minha perna na cama e a invadi de uma vez, numa única estocada. Júlia gemeu de novo.
- Ahhhhhhh delícia!
- Gosta neh, safada?
- A-do-ro!
Continuei segurando firme nos seus cabelos, dando tapas na sua bunda e fodendo sua boceta com estocadas bem fortes. Percebi que ela estava gostando e mantive o ritmo.
- Vadia. - Me empolguei e soltei. Ela gostou muito de ser chamada assim, porque virou o rosto para mim e eu pude perceber seu olhar provocante. Inclinei meu corpo e me encaixei nela totalmente. Sussurrei no seu ouvido algumas sacanagens. Sei que ela adora isso.
Nossos suores se misturavam e o ritmo era cada vez mais intenso. Eu já não aguentava mais segurar o gozo e Júlia, por sua vez, também não.
- Amor, quero gozar junto com você.
- Eu também - respondi.
- Então vemmmmm!
Me encaixei totalmente nela e senti meu pau de inclinar.
- Gostosoooooo!!!!
- Caralhoooo!!!
Gritamos quando atingimos nosso limite. Saí de dentro dela e me sentia fraco, sem forças. Júlia estava com as pernas bambas. Apoiei minhas mãos no seu quadril e a ajudei a levantar da cama. Encaixei seu corpo ao meu e dei-lhe um beijo na nuca.
- Gostosa - sussurrei no seu ouvido.
Júlia apoiou a costa da mão no meu rosto e me fez um carinho. Se virou de frente pra mim e me deu um beijo. Ainda estava ofegante. Eu a puxei para perto de mim, colando nossos corpos nus. Agarrei minhas mãos nos seus cabelos e fui intensificando o ritmo do beijo. Meu Deus, que mulher é essa?
Nos deitamos na cama para descansar. Júlia se aninhou no meu peito, nos abraçamos e eu fiz cafuné nela.
- Desse jeito eu vou dormir, Renato!
- Quer descansar um pouco? Podemos tirar um cochilo. Recuperamos a energia e depois recomeçamos. O que acha?
- Prefiro ficar agarradinha, mas sem dormir. Não estou com sono.
- Como preferir, então.
Liguei a TV e ficamos deitados assistindo um filme agarradinhos. Trocávamos carinhos quando eu me dei conta de que há muito tempo eu não vivia isso. Júlia está mudando totalmente a minha vida.

[...]

Eram 3 da manhã quando fui acordado com um carinho gostoso. Recebia um oral maravilhoso da minha... Nossa de repente percebi que não tenho uma forma convencional de me referir à Júlia. Não assumimos  nenhum compromisso, mas já é bem óbvio o que sentimos um pelo outro. Acho que preciso resolver isso. Já chega de fugir dos meus sentimentos. Júlia já percebeu o quanto estou entregue. E eu sei que ela está também.
Segurei no seu quadril e virei seu corpo deixando ela por baixo de mim. Percorri seu corpo com minha boca dando beijo em toda a extensão dele. Passei a língua na virilha. Olhei para ela. Estava com cara de quem estava adorando o que eu estava fazendo. Resolvi continuar. Passei a língua na entrada na sua boceta que já estava molhadinha.
- Hummmmm tá do jeito que eu gosto, amor. Perfeita.
- Perfeita para...
- Penetrar meu pau. - Disse olhando nos seus olhos. Ela abriu as pernas para mim.
- O acesso está liberado, siga em frente! - Rimos.
Vesti a camisinha e a invadi. Mas dessa vez eu queria que fosse mais calmo, com carinho.
- Adoro foder sua boceta.
- E eu adoro quando você faz isso. Porque sempre faz gostoso.
- Ah é? Bom saber.
Continuei fodendo aquela boceta gostosa. Com ela era sempre diferente. E eu não cansava nunca. Quanto mais fazíamos, mas vontade eu tinha de fazer. Ela realmente era um vício.
- Vamos trocar de posição amor?
-Vamos. Como você quer?
-Quero ficar por cima.
- Seu desejo é uma ordem.
Saí de dentro dela para que pudesse ficar mais confortável. Júlia abriu as pernas e ficou de pé na cama. Olhava para mim com uma cara que anunciava: *se prepara!* Nossa como eu gosto desse jeito dela!
Desceu rebolando. Apoiou suas mãos na parede para se encaixar. Subia e descia. Me mandou olhar e eu fiquei admirado com a sua resistência.
-Vadia. - Soltei sem pensar. Ela gargalhou.
Começou a cavalgar no meu pau. Segurei seu quadril e acelerei seus movimentos. Ela gemia de prazer.
- Isso, geme pro teu macho! Geme sua puta!
Quanto mais eu a xingava, mais intenso ela quicava e eu estava adorando isso. Tirei as mãos dos seus quadris e entrelacei às mãos dela. Ela acelerou ainda mais e gritou.
- Ahhhhh gostosooooo!
Chegou ao orgasmo de uma forma que eu ainda não tinha visto. Se deitou no meu peito, exausta.
- Obrigada - disse no meu ouvido.
- Pelo quê?
- Pelo orgasmo intenso que acabo de atingir. Poucos homens conseguem atingir o ponto G de uma mulher. Parabéns pelo trabalho!
-Olha para mim, Júlia! - Pedi. - Seu prazer vem sempre em primeiro lugar. Depois vem o meu.
- Aonde é que você estava escondido? - Eu ri.
- Estava perdido por aí. Mas já me achei.
Ou melhor, me encontraram. - Pisquei pra ela.
Júlia levantou para ir ao banheiro. Continuei deitado. Quando ela voltou, ainda estava faminta por sexo.
- Amor, não quero machucar você.
- Não vai me machucar.
- O que quer fazer agora?
- Continuar o que iniciamos as 21:30 h.
- Mas olha como ele está! Olhei para o meu amiguinho que estava arriado, tadinho.
- Isso não é problema para mim.
- Como não?
- Confia em mim?
- Claro!
- Então, deixa comigo!
Ela abriu a bolsa e pegou umas coisas que eu não fazia ideia do que era.
- Relaxa e deixa eu trabalhar, ok?
- Tudo bem.
De repente sinto algo no meu pau. Júlia pôs alguma coisa que eu não sabia o que era, mas estava gostando.
- Posso olhar?
- Eu prefiro que você apenas sinta. Relaxe e deixe que eu executo o trabalho agora.
- Ok.
Que sensação gostosa. Parecia que eu a estava penetrando novamente. Mas eu sabia que não era isso. Mas foi exatamente essa sensação que tive.
- Nossa que delícia! Continua amor!
Ela foi intensificando os movimentos e alternava: ora acelerando, ora diminuindo a intensidade. Meu pau começou a esquentar e ficar ereto de novo. Comecei a gemer alto suplicando por seu carinho. Julia tinha mãos de fada. Que mulher! Tudo o que faz é perfeito, faz com maestria!
Estava quase gozando. Júlia retirou o brinquedinho e eu reclamei.
- Acabou? Estava tão gostoso.
- Não acabou não. Agora é que a brincadeira vai começar!


Continua...

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