A noite começa a esquentar

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Capítulo16

Júlia

Renato me jogou na cama e por alguns segundos analisava meu corpo nu. Encostei meu pé em seu peito e ele o beijou. Dessa vez, começou dos pés e veio subindo até encontrar minha boca. Passou as mãos pelo meu corpo. Apertou meus seios com voracidade e eu soltei um leve gemido. Ele me olhou com aquela cara de safado. Adoro quando ele me olha desse jeito. Pois sei que está imaginando algo muito gostoso pra fazer comigo. 

- Você quis me provocar não é? Pois agora vou te dar o que merece. 

- Não vejo a hora de receber meu castigo. 

- Então toma! 

Disse isso e me invadiu numa estocada só! Que delícia! Senti seu pau me preenchendo totalmente. Cruzei as pernas e as apoiei por cima da sua cintura. Enquanto isso ele me fodia com intensidade. Comecei a rebolar encaixando seu pau dentro de mim. 

Precisava intensificar os movimentos. Comecei a realizar alguns exercícios desenvolvidos com o Neopompoarismo. Fazia movimentos de sucção e percebi que ele ficou alucinado. 

- Isso meu amor, prende meu pau nessa sua boceta gostosa.

 Eu apenas acenei com a cabeça, enquanto mordia os lábios. Ele adora quando faço isso. Segurei firme no seu braço. Ele acelerava cada vez mais o ritmo e eu desejava que ele nunca mais saísse de dentro de mim. 

- Ahhh Renato! - Gritei quando atingi o meu limite. 

- Que gozada gostosa! - Ele disse ainda me preenchendo. - Não vou sair daqui ainda. Essa noite quero te dar muito prazer. Estou apenas começando. 

Soltei um riso sarcástico que o impulsionou a continuar. A cada estocada eu gemia alto. Renato me fodia com vontade, e eu estava adorando a forma com que ele estava fazendo isso. 

- Minha gostosa! 

- Totalmente sua! 

Estávamos totalmente entregues um ao outro. Nosso sexo era perfeito. A gente se completava na cama de uma maneira que nunca havia me acontecido antes. Renato era um homem completo, perfeito pra mim. 

- Ahhh Júlia! - Ele grunhiu ao atingir o seu limite. 

Tentou sair de dentro de mim, mas não conseguiu. Ele ainda não faz ideia do domínio que tenho sobre minha musculatura interna. Nem mesmo que só sairá daqui no momento em que eu permitir. 

- Amor, solta? - eu ri. 

-Não. 

-Júlia, o que é isso? 

- Avisei a você que faria o que eu mandasse não foi? 

- Sim. 

- Pois bem. Você só sairá de dentro mim no momento em que eu permitir. 

- Você é demais. 

- Já que quer me dar prazer, continue. 

Renato beijava todo o meu corpo e eu o arranhava. Deixei suas costas toda marcada. Comecei a falar palavras desconexas. Estimulei ele com algumas sacanagem no pé do ouvido. Não demorou muito pro poderoso chefão entrar em ação. 

- Caralho, você é uma perdição. 

- É você é meu vício. 

Ele me beijou com gula. Seu pau preenchia cada milímetro de espaço da minha boceta. E ao acelerar o ritmo novamente, gozamos juntos. 

Olhei pra ele com ar de satisfeita e só então eu o liberei. 

- Olha pra baixo amor. 

Relaxei a musculatura íntima e liberei seu membro. Ele ficou de boca aberta. E eu gargalhei. 

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