Deliciosa Surpresa

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Capítulo 38

Júlia

Renato e eu começamos a nos beijar e, logo nossas mãos percorriam os corpos um do outro. Nenhum de nós resiste ao toque recebido e sabemos exatamente como, quando e onde tocar para que o fogo reascenda.

Deixei Renato deitado na cama e percorri cada parte do seu corpo com a minha boca. Passei a língua nos mamilos, deixei a língua percorrer pelo abdômen...  Olhava para ele e percebia a sua satisfação a cada toque meu. Fui descendo até chegar na sua virilha.

Passei a língua delicadamente em ambos os lados até chegar ao seu pau, onde deslizei minha língua, debaixo para cima no sentido da sua extensão. Chegando na glande, fiz movimentos circulares com a língua e, aos poucos fui introduzindo-o na minha boca.

Ele estava deitado com as mãos entrelaçadas por trás da cabeça, visualizando todos os meus movimentos.

- Isso, chupa safada! Chupa gostoso!

Ouvir aquilo era um estímulo a mais para mim. Continuei realizando meu homem com aquele oral, até que ele chegasse ao ápice e, quando aconteceu, eu não desperdicei nenhuma gotinha  sequer.

Depois de terminar, Renato me deu um beijo gostoso para sentir seu gosto na minha boca. - Eu apenas sorri.

- Delícia sentir meu gosto na sua boca! - Mordisquei os lábios.

- Agora é a minha vez! Fica de 4 pra mim! - Obedeci no ato.

Cheguei até a ponta da cama, e me posicionei da forma que ele pediu. Curvei minha coluna, ficando com a bunda bem empinada.

- Agora sou eu quem vai se deliciar!

Renato tocou meu clitóris, massageando bem devagar; se agachou e passou a língua vagarosamente por toda extensão do meu sexo, da boceta ao cuzinho. E eu delirei de prazer quando ele fez isso.

Adentrou sua língua na minha boceta e me chupava com gosto! Comecei a rebolar enquanto ele me chupava e levei dois tapas na bunda! Ele continuou me chupando. Introduziu dois dedos na minha boceta e os movimentava ao mesmo tempo em que eu recebia um beijo grego, e que beijo!

Fui à loucura quando senti sua língua chupando meu cuzinho.

Enquanto me chupava, ele massageava meu clitóris; e assim, cheguei ao orgasmo de forma explosiva e muito prazerosa. Minhas pernas estavam bambas e eu mal conseguia equilibrar meu corpo. Eu estava mais que ofegante,  porém, extremamente realizada.

Renato me segurou pelo quadril, segurou meus cabelos e, chegando perto do meu ouvido perguntou:

- Tá tudo bem, amor? - Eu respondi apenas balançando a cabeça em sinal afirmativo.

- Venha, deixe eu te ajudar. - Ele me pegou pelo quadril, levantando meu corpo.

Fiquei de costas para ele. Com nossos corpos colados, apoiei minha mão em seu pescoço, enquanto ele segurava minha cintura. Ficamos assim por um tempo, não sei defini por quanto, mas sei que foi o tempo suficiente para que eu pudesse me recompor.

- Adorei viver a intensidade do seu prazer!

- E eu adorei ser surpreendida dessa maneira.

- Gosto de fazer jus às famas que recebo. E se sou surpreendente, preciso surpreender, não é?

- Sim, claro! É já que é pra surpreender, que seja com maestria.

- Exatamente! Vem cá!

Renato me tirou da cama, sentou na poltrona do motel, apoiando uma perna de cada lado da poltrona. Entendi o recado na mesma hora: ele queria que eu sentasse ali. Virei de costas e me encaixei no seu pau.

Curvei o corpo para frente. E iniciei uma cavalgada que oscilava com reboladas, levando Renato ao delírio.

- Isso, cavalga no meu pau, cachorra.

Quanto mais ele pedia, mais eu acelerava o ritmo. Até que numa explosão de prazer, chegamos ao orgasmo juntos.
Estávamos suados, ofegantes, porém satisfeitos com aquela transa surreal.
Tomamos uma ducha e fomos embora.

Renato me deixou em casa e seguiu para seu apartamento. Cheguei em casa radiante com a noite que tinha passado.
Esse homem é realmente surpreendente!

Continua...

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