Um Sonho cada vez mais próximo de se tornar real

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Capítulo 59

Renato

O dia amanhece, mas eu praticamente nem dormi, tamanha era minha ansiedade em passar o dia inteiro com Júlia.
Antes de sair, liguei para um motel e fiz uma reserva. Minha princesa e eu passaríamos o fim do dia fazendo o que sabíamos com maestria.
Tomei meu café da manhã e saí ao seu encontro. Estacionei o carro em seu portão e enviei uma mensagem para ela.

Bom dia, minha rainha! Estou aqui fora a sua espera!
Uauuuuuu! Eu já me tornei rainha? Nossa, que progresso!
Você sempre foi minha rainha. Só não lhe chamava assim, pra você não ficar com o ego elevado, se sentindo, sabe?
Hahahaha! Até parece!
Agora, falando sério, você ainda vai demorar?
Apenas dois minutos, meu amor!
Poxa, pensei que eu fosse seu rei!
E é! Só não quero inflar o seu ego, meu bem!

Dois minutos depois, Júlia abriu o portão. Estava acompanhada de dona Helena.

- Bom dia, meninas!
- Bom dia meu amor! – Júlia me cumprimentou com um beijo suave; apenas tocando nossos lábios.
- Bom dia, Renato! – Dona Helena me cumprimentou.
– Tenham juízo hein!
- Pode deixar mãe!

Dei partida no carro, mas parei logo à frente, assim que saímos da vista de minha sogra.

- O que foi, Renato?
- Eu não posso. Não vou conseguir seguir desse jeito.
- Que jeito? Tá passando mal, amor?
- Estou. Mas já já eu melhoro, só preciso fazer uma coisa antes.
- O quê?
- Isso! – Agarrei Júlia e a envolvi num beijo avassalador. Cheio de desejo. Apertei seu corpo junto ao meu envolvendo-a num abraço bem apertado. Desci uma das mãos até as suas pernas e ela as abriu  sutilmente, me convidando a explorar o seu sexo. Boa menina!
Júlia vestia um vestidinho jovial, que marcava apenas a sua silhueta. Mas não era colado ao corpo. O traje tinha um ar de mistério, como se quisesse dizer: "“nem imagina o que tenho por baixo dessa roupa"”.

Confesso que me senti curioso em desvendar, principalmente quando ela abriu levemente suas pernas para que eu a tocasse. Passei os dedos levemente pela sua virilha e ela gemeu.
- Renatoooo.
Toquei levemente em seu sexo e percebi que estava sem calcinha. Olhei para ela, que a essa altura já me olhava com ar de luxúria. Pude sentir sua umidade. Puta que pariu, essa mulher ainda acaba comigo!
- Safada, já veio sem calcinha!?
- A que vesti estava me incomodando. Então, resolvi vir sem ela.
- Tá prontinha para mim. Que delícia!
Penetrei dois dedos em sua boceta e a fiz gozar ali mesmo. Dentro do carro, à luz do dia, no meio da rua. Depois, retirei meus dedos e os chupei, deixando seu gosto em minha boca.
- Gostosa! - Disse a ela mordiscando seus lábios.
- Você anda tão saidinho, Renato!
- Eu? Bom, digamos que eu tive uma excelente professora. - Rimos.
Seguimos viagem depois dessa aventura matinal. Fomos na igreja primeiro. Conversamos com o padre e marcamos a cerimônia para o mês de janeiro. Deixei a data, ao encargo de Júlia, já que iríamos aproveitar suas férias.
Depois de resolvermos tudo, fomos até o salão acertar os detalhes da festa de casamento. Júlia e eu conversamos com o gerente da casa e acertamos tudo. Acertei os valores, assinei o contrato e saímos.

- Minha rainha, vamos almoçar?
- Vamos sim. Tô roxa de fome.
- Então, vamos! Vou te levar num lugar especial.
- Hummmmm, que lugar é esse?
- Imagina?
- Já sei, surpresa, não é?
- Já, já você saberá.
- Ok.

Minutos depois, entramos no motel. Ela me olhou como quem não estivesse entendendo.
- O que foi?
- Pensei que fôssemos almoçar!
- E vamos... Também! - Terminei a frase com um tom malicioso. - Vamos ficar o restante do dia por aqui. Faremos a refeição, descansaremos e depois...
- Depois faremos aquilo que somos mestres em fazer: realizar nossos desejos!
- Adoro quando você entende meus pensamentos.
- Eu sempre entendo! - Ela disse, pousando sua mão em meu membro e começando a acariciá-lo.
- Hummmmm!
Peguei a chave da suíte que havia reservado mais cedo e estacionei o carro na garagem e fechei o portão. Quando retornei, Júlia já estava despida, me esperando dentro do carro. 
- Safada!
- Vai ficar aí de fora, contemplando a vista, baby?
- Claro que não!
Entrei no carro novamente. Ajustei a regulagem dos bancos. Júlia ficou de quatro e começou a rebolar. Me olhava por cima do ombro, passando a língua nos lábios.
- Vem meu gostoso!
Sorri para ela. Dei um tapa em seu sexo e em seguida passei a língua no seu cuzinho. Ela gemeu pedindo que eu continuasse. Obedeci.
Brinquei com minha língua em toda a extensão de suas genitais. Adentrei minha língua em sua boceta, saboreando o gosto dela.
- Ai Renatooooo. - Ela gemia, chamando meu nome.
Percebi que ela estava prestes a chegar ao ápice e resolvi instigá-la.
- Goza na minha boca, minha gostosa. Goza pro seu homem. Que eu vou sugar tudo!

Foi o suficiente para ela explodir de desejo e eu saborear todo o néctar de sua vagina.
Segurei firme em seu quadril e entrei nela de uma só vez, sem nenhum aviso prévio. Intensifiquei o ritmo das estocadas. Ela gritava de tesão e pedia para que eu a fodesse cada vez mais.
Quanto mais ela pedia, mais eu acelerava o ritmo. Senti meu pau latejar dentro dela. Sua boceta apertadinha me deixava louco. Agarrei firme nos seus cabelos e montei em seu quadril. Dava tapas na sua bunda. Batia com vontade.
E ela gemia cada vez mais alto. Isso me deixava louco. Até que eu não consegui mais segurar e explodi num orgasmo maravilhoso.
- Que delícia!
- Desse jeito você acaba comigo, mulher!
- Ainda nem comecei. - Ela me respondeu com um olhar travesso. Como eu adoro esse olhar!
Saímos de dentro do carro e subimos as escadas que dava acesso à suíte. Chegamos nos atacando novamente. Júlia pegou uma cadeira e me pediu que me sentasse nela.
- Hummmmm! Tô com uma vontade de sentar!
- Então senta! Senta gostosinho no meu pau, vem?
- Com todo prazer, meu amor!
Com as mãos apoiadas em meus ombros, ela começou a rebolar. Vi seu corpo descendo devagar até encontrar meu membro que estava duro feito uma rocha. Com sua boceta totalmente encaixada, ela iniciou uma bela cavalgada.
Quicava, rebolava num ritmo alucinante. Deixou seus seios de frente para mim. Aproveitei para chupá-los. Mordiscava o biquinho de leve. Ela gemia.
- Isso, quica gostoso no meu pau, minha putinha safada!
Ela me olhava com um ar de provocação e eu estava adorando isso. Arfava seu corpo para trás, com as mãos apoiadas em meu pescoço. Segurei em suas costas. Meu membro preenchia toda a sua boceta. Que delícia de mulher! Minha mulher! Novamente ela acelerou o ritmo e anunciou que chegaria ao ápice.
- Então vem, vamos gozar juntos, meu amor!
Ela começou a gemer enquanto cavalgava gostoso em mim.
- Ai Renato, não vou aguentar segurar mais.
- Solta esse gozo pra mim, goza gostoso com seu macho, vem....
E assim chegamos juntos a um orgasmo explosivo. Júlia depositou seu corpo sobre meu peito e eu a envolvi no meu abraço. Adorávamos ficar assim depois do prazer.

- Nossa, o que houve com você?
- Isso foi uma reclamação, senhor Renato Lima?
- Não. Estou espantado mesmo. Você parecia um furacão. - Ela gargalhou alto.
- Já disse pra você, não me deixe muito tempo sem. Mas você não me ouve!
- Quero ver esse fogo todo depois do casamento.
- Se depender de mim, a chama continuará acesa.
- Ótimo! Muito bom saber disso!
- Acho que precisamos de um banho, não é?
- Sim. Vamos tomar uma ducha e quando terminarmos, pedimos o almoço. O que acha?
- Acho ótimo! Tô cheia de fome!
Fomos para o banheiro e tomamos uma bela ducha juntos. A água quente caindo em nossos corpos, nos fazia relaxar.
Ao sair, vesti meu roupão, enquanto ela, já vestindo o seu, secava seu cabelo com a toalha. Fiquei admirando-a.
- Por que está me olhando desse jeito?
- Estou te admirando, meu amor. Até secando os cabelos você consegue ser sexy. - Ela riu e eu me perdi naquele sorriso. Vê-la sorrir era a melhor sensação, pois me fazia esquecer de todo o mundo que há lá fora e me concentrar somente em nós. E isso era maravilhoso!
- Então, vamos escolher nosso almoço?
- Vamos.

Sentamos na cama e analisamos o cardápio. Escolhemos e eu liguei para a recepção para fazer os pedidos. Enquanto aguardávamos, enchi a banheira para que pudéssemos entrar. Regulei a temperatura da água e assim que ela encheu, nós entramos nela. Ficamos ali com os corpos conectados, mas somente conversamos.
- Amor, você já pensou em como será a nossa vida depois que casarmos?
- Sim. Vamos acordar cedo, tomar café da manhã juntos. Depois, cada um irá para os seus respectivos trabalhos e à noite, nos encontraremos em casa. Jantaremos juntos e ao deitarmos, faremos esse amor gostoso que a gente sempre faz. - Enquanto ela enumerava as ações do dia, eu ria de cada uma delas.

- Então será assim?
- Eu disse algo de errado?
- Não meu bem. Você não disse nada de errado. Mas, depois que nos casarmos você vai continuar trabalhando?
- Sim. Eu não vou parar de trabalhar Renato. Nem pense nisso.
- Eu não quero que você pare! Você é uma mulher independente, corre atrás dos seus objetivos e eu admiro muito essa sua característica. Porém, também sei que é bem puxado trabalhar com o que você trabalha e correr contra o tempo pra conseguir dar conta dos dois horários.
- É verdade. Tem dias que eu nem consigo almoçar.
- Nunca me falou sobre isso.
- Não acho necessário preocupar você!
- Meu amor, eu me importo com você. E quando casarmos, teremos que reavaliar essa questão de trabalhar em escolas diferentes. Até porque ficará mais cansada.
- O que você sugere?
- Pensei que pudesse ficar somente em um horário ou tentar dobrar o turno em uma das escolas.
- O ideal seria a dobra.
- Sim. E as consultorias? Você também vai continuar?
- Com certeza! Renato, realizar esse trabalho de consultoria sensual é muito gratificante pra mim. Ajudo muitas mulheres a despertarem para a essência que têm e nem imaginam. E além do mais, não são todos os fins de semana que eu trabalho.
- Entendo.
- Sei que quando casarmos, haverá outras responsabilidades. Afinal, terei uma casa e um marido para cuidar.
- Quanto à casa, eu não acho que deva ser preocupar. Podemos contratar alguém que faça o serviço doméstico. Assim, você não se cansa tanto. Tenho alguém de minha confiança que me ajuda a manter a casa, organizada. A cada quinze dias, ela faz aquela faxina lá em casa. Fátima é um amor de pessoa. Trabalha comigo há alguns anos.
- Podemos resolver isso depois?
- Claro minha linda! Foi apenas uma sugestão.
A campainha tocou anunciando que nosso almoço havia chegado.
Saímos da banheira, vestimos o roupão novamente e fomos até a saleta para degustar aquela delícia.
Terminada a refeição, nos deitamos para descansar o almoço.

Continua...

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