Eduarda

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Hoje eu estava na maldade. Começou a tocar quando a vontade bater e me veio o Rael na cabeça na parte que diz "quando a saudade bater vou chamar pra fuder daquele jeito que tu gosta". Eu virei a cabeça para trás e estava ele me olhando e eu nem estava esperando a atenção dele já que ele veio com a Giulia, né. Pensei que fosse rolar os dois e por isso nem dei muitos créditos a ele e nem fiquei olhando. Mas ele me olhava, encarava a minha bunda com a boca que chegava a salivar. Eu rebolei bem gostoso e ele em um certo momento levantou da cadeira e desceu do terraço até a casa pela escadinha da lateral. Eu fiz um coque no cabelo meio desajeitado e falei para a Lia que ia lá embaixo pegar uma coca. Desci as escadas e encontrei o Rael encostado na parede da cozinha com aquela cara de quem não estava se aguentando. Ficamos ali trocando umas provocações até que eu falei que eu fui ali na intenção de buscar ele.

— Ué, pensei que ia ficar de grude com o Caio.

— Hm — grunhi — Se você continuar com essa cara amarrada eu fico mesmo.

— Beleza — ele fechou mais ainda a cara e eu dei uma risada. Rael nunca ia admitir que queria ficar comigo e isso me deixava desanimada pra caralho as vezes. Eu decidi jogar meu próprio jogo. Puxei ele pela camisa e ele desamarrou aquela carinha de puto.

— Desamarra essa carinha aí... — cheirei seu pescoço puxando o mesmo pela camisa. — Tão gatinho com essa cara de quem tá doido pra me dar uns beijos, mas fica se fazendo....

— Garota, tu não me provoca. Hoje eu tô num tesão que tu não tem ideia — ele respondendo me encarando e eu dei um sorrisinho malicioso pra caralho. Se ele estava na maldade eu já estava acima da maldade. Ele me puxou pela cintura e desceu até minha bunda onde deu uma apertada e eu segurei os lábios de tão gostoso que estava sendo. Rael era muito filho da puta e conseguia me deixar doidinha rapidinho. — Tu veio aqui na cozinha querendo pica, é?

— Se eu quisesse so pica eu procurava a do Caio. — eu respondi e ele fechou a cara. Eu dei uma risada — Nossa, sem ciumes.

— Que mane ciumes, Eduarda — bufou — Eu só não quero ser feito de segunda opção pra tu quando o Caio não tá disponível.

— Para de meter o Caio no meio, Raelzito. — inventei um apelido na hora e dei um selinho rápido em seu pescoço inalando todo o seu perfume. Sentindo seu cheiro na minha narina e aproveitando aquele momento que estava bom pra caralho. Ele segurou no meu quadril e me puxou para perto dele mais ainda e sussurrou no meu ouvido.

— Você tá me deixando meio maluco.

Eu dei um sorrisinho malicioso e ele pegou minha mão que estava em seu cabelo e desceu até sua bermuda onde apertou com a minha mão o seu pau duro pra caraca. Eu comecei a apertar por cima da calça fazendo ele soltar o ar meio nervoso. — Vem comigo.

Ele pegou na minha mão e saímos da cozinha. Ele abriu um quarto que tinha lá e pelas coisas que tinha na parede e pela arrumação deduzi ser o do Pedro. Ele me arrastou lá para dentro e trancou a porta. Ele tirou a camiseta dele e jogou no chão enquanto eu puxei ele pra mim e segurei suas costas, ele desceu as mãos pra a minha cintura e me puxou para me beijar. Iniciamos um beijo gostoso pra caralho e eu acho que já estava pré-meditado a acontecer quando a gente saiu de casa para a festa. Ele foi tirando a alça do meu body e foi descendo a mão pelo meu corpo até achar os botões do meu short preto e arrancou o mesmo do meu corpo. — Esse short aqui tava me irritando desde quando você saiu do quarto com essa raba gostosa — ele respondeu e deu um tapa estalado não minha bunda que com certeza ficaria bem vermelho. Eu puxei ele para mim enquanto ele me jogou naquela cama. Foi tirando meu body sem cuidado nenhum e quando arrancou tudo jogou ele por aquele quarto escuro onde a gente só escutava o som da música lá fora e uma luz ambiente que vinha da janela. Ele afastou minhas pernas e começou a chupar minha buceta passando a sua língua quente justamente no meu grelo e em seguida começou a estimular com os dedos o meu clitóris me fazendo gemer feito uma cadela. Eu estava ficando maluca de tesão e o Rael notava isso a cada vez que ele fazia mais e mais movimentos com o dedo no meu clitóris e em seguida enfiou dois dedos dentro da minha entrada fazendo com que eu segurasse o travesseiro com força. Ele deu aquele sorrisinho safado em minha direção e eu não conseguia me segurar. Seus dedos aos poucos foram fazendo um vai e vem e eu fiquei cada vez mais maluca com ele. Ele continuou a me dedar enquanto metia a língua no meu grelo. Se isso não era a oitava maravilha do mundo eu não sabia o que era. Não poupava gemido para deixar ele mais excitado ainda e segurava com as unhas cravadas nas costas dele para mostrar o quanto eu tava curtindo o que ele estava fazendo. Ele tirou o dedo de dentro da minha vagina e passou novamente no meu clitóris, me dando aquele sorrisinho gostoso que eu já estava até fraca. — Tá gostoso é, Eduarda? — ele perguntou com aquela voz rouca que fazia meu grelo latejar.

— Hmm — eu grunhi em meio aos gemidos — Você sabe que tá bom demais.

— Sua carinha tá me deixando cada vez mais maluco.... — ele segurou os lábios — Eu tô com vontade de fuder contigo por essa casa toda.

— Então fode. — Eu soltei o ar enquanto eu sentia os dedos dele na minha buceta. Ele tirou os dedos da minha buceta enquanto segurava minhas pernas e eu senti as mesmas se tremerem de tesão. Ele notou o quanto eu estava tremendo e continuou com mais vontade ainda. Eu gozei bem gostoso e ele limpou tudo com a língua dela fazendo com que eu gozasse mais do que na primeira vez. Eu já estava suada para caralho, maquiagem borrada com toda certeza e cabelo um nojo. Ele tirou a bermuda dele rapidamente que eu nem vi onde foi parar. Ele me pegou no colo e colocou uma camisinha no pau enquanto me apertava na parede. Eu tinha um tesão por duas coisas: O Rael e parede. Juntando os dois então deixava tudo mais gostoso ainda. Ele encaixou em mim, mas tirou rapidamente assim que viu que eu dei um gemido gostoso. Ele pincelou o pau no meu grelinho antes de encaixar novamente e eu segurar as costas dele com vontade e arranhar tudinho. Ele começou um vai e vem bem intenso e eu fui ajudando o mesmo com o meu quadril enquanto ele continuava seus movimentos bem gostosos dentro de mim. Eu dei uma rebolada com o meu quadril fazendo com que o pau dele entrasse todo dentro de mim. Ficamos assim por uns minutos até gozarmos. Eu estava suada, nojenta, Rael enrolou a camisinha foi jogar fora enquanto eu catava minhas roupas no chão.

Alguém tentou abrir a porta e o Rael me olhou fazendo um silêncio com o dedo na boca.

— Fudeu — fiz leitura labial para ele.

Alguém bateu na porta e o Rael me puxou para perto dele e tapou minha boca. — Tem alguém aí?

Era a voz do João.
— Tem eu, cara. — Rael respondeu — Qual foi?

— Pedro tá te procurando, cara. Procurei você mo tempão até que me disseram que te viram com uma menina subindo.

— Caralho! — murmurei. O Rael me puxou pela cintura e me colocou dentro do banheiro que tinha ali.

— Já tô saindo. — Rael gritou e me olhou — Depois que eu sair tu da uns dois minutos e sai também. Beleza?

Eu concordei com a cabeça.

Ele desceu o olhar pelo meu corpo que estava nu. — Meu deus, Eduarda. Como tu pode ser tão gostosa assim?

Ele se aproximou de mim e roçou nossos corpos novamente. Eu fechei os olhos e segurei os lábios. Eu não podia me render pela segunda vez não com o João na porta esperando ele. — Tô indo nessa. Esbarro em tu por aí...

Eu concordei com a cabeça e ele saiu do banheiro.

Não era só ele que estava ficando maluco.

Notas: Oi gente, eu estou com alguns problemas pessoais e por isso não posso afirmar que sempre vai ter post. Eu espero que entendam. Isso até influência na maneira em que o enredo tem que andar. Eu quero que seja uma história boa como divina comédia e para isso eu preciso estar boa mentalmente também. Espero que me entendam 🥰

Obs: Não estou abandonado. Apenas dizendo que a frequência dos posts pode cair.

Me encantou demaisOnde histórias criam vida. Descubra agora