Rael

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Fui até o meu prédio e vi que a minha aula tinha sido cancelada. Fiquei puto, né? Porra eu levantei da caminha gostosa da Eduarda atoa para vir para cá e não ter aula. Peguei o celular e enviei um áudio para a Eduarda. "ô, duarda. Já entrou na sala?"

Eduarda sabia direitinho como mexer com o meu psicológico

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Eduarda sabia direitinho como mexer com o meu psicológico. Eu caminhei até o corredor e ela já estava fora da sala, com aquela carinha enquanto eu me aproximava dela. — O que você quer que eu faça, Rael?

— O banheiro do terceiro andar é vazio — eu respondi e ela me olhou debochada.

— Você acha que eu vou transar com você em um banheiro de faculdade?

— Aham — eu encostei ela na parede e ela se concentrou no teto. Ela estava tentando não ceder a mim, mas já estava quase cedendo. Encostei uma mão na cintura dela e puxei ela para perto de mim colando nossos corpos. Qualquer doido que passasse ali sacaria nossa intenção de primeira. — Você quer vir comigo?

— Você me arrancou da minha aula de Psicologia Social para me fazer uma proposta de sexo? — ela levantou a sobrancelha e eu concordei e umedeci os lábios.

— Tudo depende do ponto de vista da coisa. Vamos dizer que você vai me dar uns conselhos psicológicos lá em cima no banheiro do terceiro andar — eu respondi colando mais ainda nossos corpos e rocei nossos lábios. Não foi só com os lábios que eu rocei. Rocei com a minha pica também. Ela fechou os olhos se controlando. — Vai vir não?

— Eu vou deixar meu nome com uma garota pra não tomar falta e já subo, traste — ela me empurrou e eu dei uma risadinha. Sai de perto dela e fui subindo antes dela. Quando cheguei no segundo andar trombei justamente com a Nicole. Fui fazer o simpático e dei um sorrisinho para cumprimentar e ela quase me comeu com os olhos. Eu hein. Deixei pra lá mas ela continuou me olhando. Subi até o terceiro andar e abri umas das portas do banheiro, dei uma geral e vi que estava bem limpinho e não tinha ninguém. Metade do círculo de alunos estava matando aula no jardim e a outra metade estava em aula ralando pra caralho. E duas pessoas nesse círculo estavam apressadas querendo transar no banheiro. Demorou uns dez minutos para a Eduarda aparecer por lá, puxei ela para dentro e bati a porta com força. — Garoto, você é maluco.

— Aham — eu cheirei seu pescoço — Maluco por esse teu corpinho gostoso aí.

Ela foi cedendo enquanto eu fui enquadrando ela na parede e encaixando meu corpo no dela lentamente. Ela levantou as mãos e cravou com as minhas na parede enquanto eu ia beijando o pescoço dela lentamente. Ela foi soltando uns gemidos abafados e me fazia ficar maluco. Eu levantei a blusinha de alcinha que ela tinha e joguei o sutiã dela que eu demorei pra caralho pra abrir no chão do banheiro e ela apressadamente tirou minha camisa na mesma intensidade jogando por ali também. Peguei ela no colo e rodei até a outra parede do banheiro onde ela encaixou as unhas dentro do meu cabelo e puxava com força. — Rael, e se alguém chegar? — ela perguntou em meio aos gemidos abafados.

Me encantou demaisOnde histórias criam vida. Descubra agora