Fui na frente, abri o freezer e peguei uma cerveja. Escutei uns passos atrás de mim e vi ser a Eduarda, minha tática tinha dado certo. Peguei uma cerveja para a Nicole e aproveitei e entreguei uma bem gelada para a Eduarda. — Sua mão ia cair se me levasse uma cerveja? — ela levantou a sobrancelha super desconfiada.
— Aham — eu dei um sorriso de lado — Você não me deu escolha. Difícil pra caralho.
Ela se apoiou na pia e abriu a cerveja dela, bebendo e me olhando. — Nicole tá facilitando pra você. Vai lá!
— Tá tentando me tirar da jogada pra tu pegar o Marcelo, né? — eu joguei um verde e a Eduarda começou a rir.
— Eu não estou te tirando da jogada. So disse que a Nic tá lá querendo uma atenção sua — ela respondeu e eu mordi a parte de baixo dos lábios e empurrei ela contra a pia. Foda-se. Eu queria a Eduarda, estava com vontade desde a praia, ela estava me deixando pilhadão maluco já. Difícil pra caralho.
— Problema é dela, pô. — eu respondi enquanto encaixava a Eduarda naquela pia e ela tentava se controlar. Não dava para se controlar, dava para ver sua pele se arrepiando, ela com a boca seca pra caralho salivando e eu ali. Encarando aquela boca gostosa só querendo um beijo gostoso dela.
— Ela é minha amiga, Rael. Sei lá. Fico mo incomodada ao ver ela falando de você — ela umedeceu os lábios e eu desci minhas mãos da sua cintura pra a sua bunda e dei de leve um apertão. — Rael, você é um filho da puta. Não age sem malícia nem por um segundo.
— Vamos dar uma escapada, Duda? — perguntei — Da uma desculpa aí pras tuas amigas e pra esse maluco aí.... Bora. — eu puxei ela pela cintura e ela hesitou mas acabou levando as mãos até minhas costas onde ela alisou a mesma e passou a unha bem de levinho. Isso me deixava excitado pra caralho. Eu bati na coxa da Duda e puxei uma das pernas dela pra perto do meu corpo e suspendi com os meus braços enquanto ela resmungava.
– Caralho, porra! – era a voz da Giulia e eu me separei, mas a Eduarda só riu e nem se mexeu. Eita, caralho. Eu levei um puta susto e ela nem se moveu.
– Avisa, Giulia. Porra! – eu passei a mão no cabelo e a Giulia resmungou e mandou o dedo do meio para nós dois. – Vocês acham que eu não tinha sacado que vocês vieram para cá pra se pegarem?
– Eu nada, o Rael que me forçou a vir para cá – Eduaeda comentou segurando a risada e eu olhei debochado pra cara dela. Era sacanagem, né?
– Para de caô que você nem moveu um dedo do pé pra sair daqui, garota – Giulia riu e me deu um tapa nas costas. Pegou a cerveja dela e pegou a da Nicole também. – Eu nao vi nada. Não sei de nada – ela comentou e eu dei uma risada.
Quando a Giulia saiu a Eduarda me lançou um olhar. Eu olhei de cima a baixo. Como a Eduarda estava gostosa com aquele biquíni que deixava a bunda dela toda empinadinha, aquela cinturinha, aquele corpinho. Não dava para me segurar. Eu não conseguia me segurar e nem, sinceramente, fazia muito esforço para isso.
— Vem comigo — eu puxei ela pela mão, ela hesitou um pouco e eu mordi os lábios. — Vem comigo, caralho.
— Ridículo! – ela respondeu antes de eu jogar ela dentro de um quarto que sei lá de quem é. Ela é olhou assustada pela brutalidade que eu tive com a porta mas eu também estava pouco me lixando. Queria ficar ali com ela porque o que rolou na praia não foi o suficiente para mim. Estava longe de ser suficiente.
– Gostosa! – Eu comentei enquanto puxava ela para mim e percorria meus beijos pelo pescoço dela. Eduarda se contorcia toda, se arrepiou completamente só sentindo meus beijinhos ali no pescoço dela. Eu aproveitei e dei uns chupões bem gostosos enquanto escutava seu gemido abafado no meu ouvido. — Sempre quando você geme desse jeito eu lembro da gente fudendo gostoso lá no escritório – eu comentei e depositei um tapa na sua bunda e ela apertou os lábios.
– Você me deixa maluca, garoto. Vem testar e esquentar quem estava quieto – Ela comentou enquanto segurava os gemidos, eu subi minhas mãos quentes pela coxa dela e fui apertando a parte interna da mesma enquanto ela se contorcia. Sua relutância não ia durar muito tempo porque ela já estava subindo as paredes de tesao e eu também já estava subindo de tanto tesão que eu sentia. Encoxei a Eduarda e rocei gostoso nela para ela sentir o quão duro eu estava. Estava duro pra caralho e ela com a mãozinha dela foi descendo até encontrar meu pau, apertou por cima da bermuda e eu senti o mesmo latejar.
– Me mama, vai. – eu implorei com os olhos fechados enquanto tudo que se ouvia era a minha e a respiração dela. Ela foi descendo as mãos até a barra da minha bermuda onde colocou a mão por dentro e pegou no meu pau. Eu soltei um suspiro arfado demais. – Ninguém me fez um boquete feito você.
– Ah, não? – ela respondeu com a voz maliciosa. Eu adorava quando ela bancava a safada pra mim porque metade daquela carinha de menininha dela ia embora rapidinho. Ela começou a bater uma punheta bem de leve para mim enquanto eu levava minha cabeça para trás e soltava uns suspiro de tesão. – Eu te faço outro bem agora e bem gostoso.
– Puta que pariu, Eduarda. Você vai me fazer gozar sem nem botar meu pau na tua boca – Eu respirei fundo. – Eu to ficando maluco. Me mama logo, caralho.
Eu segurei seu cabelo e quando ela ia botando meu pau dentro da sua boca a porta se abre. No susto nos separamos. O pior mesmo não foi que nos pegaram e sim quem nos pegou. Nicole mantinha a expressão de "que porra é essa aqui?" Enquanto a Eduarda virou o rosto e eu fiquei encarando a Nicole. — Que merda é essa aqui?
– Um boquete. Nunca fez? – respondi de maneira rispida e ela revirou os olhos.
– Desde quando vocês se pegam? – ela olhou de maneira acusatória para mim e para a Eduarda que estava morrendo de vergonha. – Desde quando você mama ele, Duda? E eu passei a maior vergonha do mundo contando pra você que eu estava afim de um cara no qual você estava fudendo? – Ela elevou um pouco o tom de voz dela e a Eduarda olhou toda sem jeito para ela.
– Nicole, todo mundo tem seus particulares.
– O problema foi que você não deveria ter feito isso comigo, caralho! Eduarda eu te defendi pra caralho quando todo mundo quis te jogar pedra – Nicole respondeu e a Eduarda foi levantar pra ir atrás dela, mas ela já tinha batido a porta.
– Caralho! Caralho! – Eduarda passou a mão no cabelo. – O que a gente faz?
– Você não quer ir lá para ver o show da Nicole, não é? – Respondi sem paciência. Não com a Eduarda, mas com a situação que poderia ser evitada. Agora eu estava de pau duro e puto. Eduarda estava toda molhada e tensa por causa da amiga. – Eu peguei a Nicole uma única vez e depois ela desgrudou. Só que essa semana ela andou curtindo minhas fotos, me mandando indireta.... Eu não sabia que ela ainda não estava sacando de nós dois.
– Rael, ninguém sabe sobre nós dois – Duda respondeu – Na real, a culpada dessa porra toda fui eu. Eu que fiquei contigo mesmo ela contando que estava na intenção de ficar com você.
— Ué – eu dei de ombros — Quem disse que se eu não tivesse ficado com você eu ficaria com ela? Ela tá surtando atoa, Eduarda. Pensei que ela não fosse emocionadinha mas me fudi – passei a mão no cabelo e a Eduarda abriu a porta do quarto para sair, ela saiu antes que eu falasse alguma coisa e fechou a porta.
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Me encantou demais
FanfictionSEGUNDO LIVRO DA TRILOGIA ''OS ACKLERS'' + 16 || Nesta história, Eduarda busca um novo estilo de vida diferente do seu estilo pacato no interior de Minas Gerais. Uma menina criada com todos os conceitos de menina de cidade pequena, muda para o Rio d...