João

16.1K 1.2K 480
                                    

— Será que minha mãe conhece a sua então, pô? — perguntei curioso. Minha mãe não tinha muitos amigos da época da faculdade e os que ela tem ela ainda mantém contato. Sinto saudades do Tio Joca que é um cara sensacional.

— Deve conhecer, acho que sim, em maioria ela deve conhecer mais o meu pai — ela respirou fundo – Mas não quero comentar disso.

— Beleza — dei fim ao assunto — Tem uma cerva pra gente não, pô?

Ela suspendeu a sobrancelha — Tá abusado, hein João William.

Ela levantou e foi até a geladeira dela, dei uma encarada nela até ela trazer duas cervejas para a gente. Me entregou uma e nós abrimos pra beber juntos. — Tu é sempre calma assim? Não se envolve em polêmica, cheia dos mimimi.

— Me poupe, João. — ela rolou os olhos e deu uma risadinha — Você nem me conhece.

Eu mordi o canto dos meus lábios e soltei uma piadinha. Se ela fosse ágil o suficiente ia saber que eu tava dando um mole pra ela. Pô, qualquer um sacaria de longe isso. — Você nem me deixa te conhecer, Giu.

— Você já me conhece, chato. — ela me chutou na perna e deu uma risadinha. Ela deu um gole na bebida dela e me olhou desconfiada — Não conhece?

— Não da forma que eu quero.

— Hm... Qual é a forma que tu quer então? — ela apertou os lábios e eu larguei a cerveja em cima da mesinha de centro que ela tinha ali e parti para cima dela. Segurei sua nuca e aproximei minha boca da sua, começamos um beijo lento e ela nem recusou e nem hesitou em me beijar. Eu até curti porque arrisquei pra caralho em sair pegando a Giu assim sem nem saber se as condições que ela me dava eram reais mesmo. Eu fui afundando ela no sofá e ela foi se deitando um pouco por baixo de mim, tirei a latinha da mão dela e deixei por ali mesmo. Ela estava com um short desses de pijama bem curtinho que deixava as coxas dela super amostra e estava me deixando de pau duro. Segurei sua cintura e afundei ela mais ainda naquele sofá e ela soltou um gemidinho abafado. — Tu é muito filho da puta, veio aqui só buscando isso, né? — ela falou bem baixinho no meu ouvido e eu dei uma risadinha.

— Ah, Giu. Se tu não quiser a gente não faz nada, pô. Só fica se curtindo aqui no sofá mesmo — eu desci os beijos até o pescoço dela e comecei a dar uns chupões de leve, ela segurou com as mãos no meu cabelo e puxou os mesmos para trás afim de me deixar mais envolvido naquele beijo. Eu tava curtindo mesmo ficar com a Giu e tinha tempos que não rolava com ninguém depois da confusão toda da Vita e da Brenda.

— Eu to curtindo ficar com você — ela falou meio ofegante por causa dos meus beijos no pescoço dela e eu fui subindo novamente para a boca dela. Puxei seus lábios e dei uma sugada que fez ela emitir outro gemido abafado. — Mas, vamos lá pro quarto?

Eu nem hesitei nem nada. Não sou doido. Eu saí de cima dela e ela me puxou em direção ao quarto dela, dei uma analisada na bunda empinadinha dela e dei um apertão de leve. Ela me olhou com uma cara de safada e com um sorrisinho malicioso. Ela estava querendo me deixar maluco com essa porra toda. Ela me jogou na cama e eu fiquei lá que nem um otario olhando para ela tirar a roupa na minha frente. Analisei ela ainda que deitado na cama e pude ver o quanto a Giulia era gostosa. Ela veio por cima de mim e eu segurei sua cintura enquanto iniciávamos um beijo e virei ela pra baixo de mim, tirei minha camisa e joguei aonde ela tinha jogado as roupas dela tambem. Dei um beijo gostoso nela e fui descendo até seu pescoço onde eu deixei uma marca da chupão ali e fui descendo mais ainda até chegar nos seus peitos. Passei a língua por um deles enquanto massageava o outro, deixei bem úmido enquanto ia chupando apenas o biquinho dele. Ela segurava na minha cabeça e me puxava contra seu peito e eu fazia com mais e mais vontade. Passei a língua pela sua auréola e ela segurou meu cabelo com suas unhas cada vez mais forte. — João, eu já to toda molhada — ela disse sussurrando baixinho no meu ouvido e eu não conseguia resistir por muito tempo. Eu também já estava doido de tesao por ela. Ela arrancou a minha bermuda e pegou na base do meu pau que já estava latejando e com a Giulia fazendo movimentos para cima e para baixo só me deixaram mais maluco ainda. — Caralho, Giulia. Me mama logo!

Ela deu um sorrisinho e me empurrou na cama, ficou de quatro enquanto se ajeitava e engatinhava de quatro até a mim. Pegou na base do meu pau e começou a passar a língua pela cabecinha dele, eu enrolei minha mão em seu cabelo e enfiei minha piroca dentro da boca dela, ela se engasgou e teve umas ânsias, mas logo se recompôs e continuou a chupar meu pau. Ela deixou ele bem babado e eu não queria mais perder tempo. Bati com a piroca na cara dela e ela deu um sorrisinho malicioso. — Porra, João William. Assim tu me mata!

— Não quero te matar. Quero te fuder! — dei
uma mordidinha na orelha dela e ela emitiu um gemidinho gostoso. Fiquei de pé atrás dela e bati com a piroca na bunda dela, ela estava de quatro pra mim com a bunda empinada. Afastei as pernas dela e comecei a chupar sua buceta. Eu passava a língua pelo grelinho dela e chupava com vontade enquanto ela se contorcia toda e tentava se manter em pé ainda. Enfiei dois dedos dentro da buceta melada dela e ela começou a gemer com gosto conforme eu fui aumentando o nível das dedadas. — Tá gostando, piranha? — eu puxei o cabelo dela para trás e a resposta dela foi morder os lábios e fechar os olhos emitindo um sorrisinho.

— Muito.

— Quer tomar surra de piroca, é? — eu sussurrei em seu ouvido e ela concordou com a cabeça. Puxei o cabelo dela para trás e bati com a piroca na bunda dela. Ela deu um gemido gostoso. Eu catei a camisinha por ali e achei uma na gaveta dela, desembrulhei aquele pacote sabe lá como e encaixei no meu pau. Rocei minha piroca na entrada da buceta dela e comecei a encaixar bem lentinho. Ela segurou um gemido e quando eu enfiei tudo ela soltou de vez. Segurei o cabelo dela por trás e comecei a foder ela de quarto, ela gemia, eu puxava mais ainda o cabelo dela e mais ainda a gente curtia. Dei um tapa na bunda dela que ficou bem vermelho.

— Bate, João. Bate na sua piranha! — ela dizia isso com aquela voz de cachorra e eu não me aguentei. Dei outro tapa bem dado na bunda dela que com certeza ficou vermelho pra caralho. — Vai, João. Puta que pariu. Você fode muito.

Se tinha algo que me excitava era mulher falando essas paradas pra mim durante a transa. Eu já tava louco pra fuder com a Giulia mas não sabia que ela era tão gostosa transando dessa forma. Eu dei um tapa na bunda dela novamente e puxei seu cabelo — É assim que você gosta, Giulia? Eu te comendo bem gostoso na sua casa.

Ela segurou um gemido e apenas concordou com a cabeça. Ficamos assim por um tempo até eu não aguentar mais e nem a Giulia, ela gozou tudinho no meu pau, e eu tirei meu pau de dentro dela, tirei a camisinha e comecei a bater uma punheta atrás dela que estava de quatro. — Goza em mim. — ela pediu e eu comecei a bater uma punheta mais forte ainda. Gozei e foi um jato forte na raba dela, sujando a raba dela de porra. Ela virou pra mim com aquela carinha de safada e aquele cabelo suado. — fode comigo no banheiro?

— Caralho, Giulia — eu passei a mão no cabelo e dei uma risada.

— Eu nao to satisfeita não, João. Eu quero fuder contigo no banheiro pra tu me comer bem gostoso mais uma vez.

Eu acho que tinha tomado um chá de buceta legal. Eu passei pelo quarto dela até chegar ao banheiro dela, mas antes vi uma foto que me intrigou. Eram duas mulheres com um bebê no colo, ela estava vindo do banheiro e notou que eu estava olhando — Qual foi? — ela perguntou.

— É sua mãe?

— Aham, minha mãe é gemea. É ela é minha tia na foto — Giulia respondeu rapidamente e me puxou para o banheiro.

Eu tinha tomado um chá de buceta legal.

Me encantou demaisOnde histórias criam vida. Descubra agora