Acho que dualipa deveria mudar uma das regras:
Não seja sua amiga, você sabe que acordará na cama dele pela manhã.Essa é a regra a ser mudada porque tem uma força magnética entre mim e o Rael que me puxa para a cama dele todas as vezes que eu não aguento segurar a minha vontade de fuder. Eu estava lá, cansada, numa cama de um hotel que por sinal era ao lado do quarto da minha ex cunhada que eu tinha ameaçado até a morte e com o Rael tomando banho com o barulho da água caindo no box. Peguei meu celular e abri as mensagens e eram tantas do Érick que eu tive vontade de bloquear de novo.
— Mensagem (2)
Eric: Voce ameacou a Taiane?
Eric: AGORA QUE ELA POSTA
Duda: Foda-se que poste. Não me importo
Duda: Quem vai tomar um belo processo vai ser ela e não eu.
Eric: Maria Eduarda....
Duda: Ih, não se preocupa que to no controle. Eu e Deus....:
Eric: Fudeu.— Ô, Eduarda! — escutei a voz do Rael e me virei. — Você não vem tomar banho não?
Eu olhei o Rael de cima a baixo. Aquele abdômen sequinho mas não bombado, aquele bigodinho dele que quando roçava na larissinha chegava a me deixar completamente molhada. Eu fiquei secando ele por uns minutos e a cara dele foi de "ô caralho? O que houve?"
— Eu vou tomar banho sim. Daqui a pouco....
— Hm — ele se agitou para o meu lado e me abraçou. Foi tão expontâneo que eu fiquei até sem jeito. Ele estava todo cheirosinho e eu ainda estava toda suada de tanto transarmos. — Bora tomar outro banho?
— Você acabou de sair de um. — dei uma risada e mexi em alguns fios molhados do seu cabelo que caíram sobre a testa.
Ele resmungou — Eu quero é tomar banho contigo, lerdona. Fazer um lovezinho....
Eu dei uma risada — Você só pensa em me fuder, hein. Vou baixar a Rihanna aqui.
— Seria capaz de me matar, Duarda? — ele perguntou e me olhou sério. Eu levantei a sobrancelha e concordei com a cabeça.
— Isso já se passou pela minha cabeça milhares de vezes. Você é irritante pra cacete.
Ele revirou os olhos e me olhou debochado — Você sentou gostoso pro insuportável.
— Sento de novo. Uma mão na consiencia e outra no bofe. — eu dei uma risada e ele riu debochado. Me girou na cama ficando por cima de mim. — O que foi, Rael? — perguntei enquanto ele me encarava.
— Vamos fuder de novo? — ele começou beijando meu pescoço bem lentinho e foi descendo até meus seios onde começou a chupar meu biquinho. Eu já estava ficando doida. Ele subiu novamente até meu pescoço onde deu um chupão bem gostoso nele deixando marcado. Eu comecei a gemer bem baixinho e meio ofegante porque sabia que era disso que ele curtia, ele segurou na minha cintura, tirou a toalha dele e roçou seu pau em mim mais uma vez. Eu fechei os olhos enquanto ele continuava com aquele joguinho de provocação em cima de mim, ele roçava, eu ficava mais molhada ainda mas ele não colocava. — Tá gostando, é?
Eu só conseguia assentir com a cabeça e não falava mais nada. Tudo que saia da minha boca eram os gemidos que eu dava para aquele filho da puta que me provocava horrores. Ele procurou uma camisinha que ele tinha comprado e desembrulhou o pacote em segundos, ele encaixou no seu pau e não deu outra. Eu que já era safada horrores já fiquei de quatro, ele encaixou dentro de mim e começou a me fuder novamente, me deu um tapa estalado na bunda e ficou vermelha. Eu pedia cada vez mais e mais e ele aumentava cada vez mais as estocadas que faziam um barulho do caralho mas foram abafados pelos meus gemidos. Ficamos assim até gozamos, depois, tomamos um bainho juntos e partimos para casa.
Chegando em casa não encontrei o João e nem a Giulia, Rael foi preparar alguma coisa pra gente comer e eu fui deitar um pouquinho na minha cama, catei um remédio de dor de cabeça, procurei água e tomei. Eu estava com dor de cabeça de tanto esforço físico que eu tinha feito hoje, literalmente. Eu nem tinha pego aquela cachorra de porrada ainda e ela estava merecendo coisa muito pior. Rael bateu lá no quarto e apareceu com um sanduíche pra mim, eu dei um sorrisinho de lado — O que eu to fazendo pra merecer comidinha na cama?
— Não viaja e nem aproveita da minha boa vontade, entendeu? — ele debochou e eu mandei o dedo do meio. Peguei um suco de laranja da fruta que ele mesmo tinha feito e um sanduíche com peito de peru.
— Cadê o João?
— Ué, deve estar por aí ou no apartamento do lado, né? — ele suspendeu a sobrancelha. — Tu nao sacou que entre ele e a Giulia bate uma tensão? Só não sei se rolou ainda....
— Não — dei uma risada. Eu era muito lerdona mesmo. Dei um gole no meu suco. — Eu nunca reparei nisso e nem a Giulia me falou....
— Porra, Lerdona! — ele me zoou e eu revirei os olhos. — Até o papa sabe disso Eduarda.
— Ué, mas eu não sabia.
— Descobri que ela é filha de uma antiga conhecida da minha mãe — ele deu uma risada.
— Ué, fala pra sua mãe. Quem sabe ela conhece a mãe da Giulia....
— O pior, minha mãe não se bicava muito com essa mulher.... Um papo assim — ele comentou. — Ela era gêmea, ou ela ou a irmã papo assim era uma empata foda pra ela e meu pai.
— Então sua mãe tá certa. Ela é linda e maravilhosa tudo que ela fala está certo — comentei enquanto acabava com meu sanduíche de peito de peru.
— Tu é mo puxa saco, né? — riu.
— Quem não é puxa saco dela, amor? Mulherão daqueles!
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Me encantou demais
FanfictionSEGUNDO LIVRO DA TRILOGIA ''OS ACKLERS'' + 16 || Nesta história, Eduarda busca um novo estilo de vida diferente do seu estilo pacato no interior de Minas Gerais. Uma menina criada com todos os conceitos de menina de cidade pequena, muda para o Rio d...